Wellyson 15/08/2018
Aprendi muito. Aprendi que desde o século XVII o culto familiar tem declinado. Aprendi que existem pelo menos quatro bons motivos para continuar a cultivá-lo. E também aprendi como podemos começar a fazer isso, o que é de maior responsabilidade do chefe da casa, idealmente o homem no papel de marido e no papel de pai. Esta última parte do livreto é mais prática. Aprendi, por exemplo, que o culto familiar deve ter três elementos (os cânticos, as Escrituras e a oração) e que a duração de 15 a 20 minutos está de bom tamanho. Mas essas são apenas diretrizes. Cabe ao cabeça do lar encontrar a melhor configuração para a sua família que envolva consistência, flexibilidade, mudanças e viabilidade, os fatores importantes para Jerry. "O culto familiar deve ser breve, agradável, natural, cheio de ternura e celestial" (citação de Richard Cecil na p. 22). Embora eu ache que a parte mais importante do livro é a segunda, gostei mais da última. Já estou convencido de que o culto familiar é importante, mas aprendi como começar a fazê-lo. Meu objetivo é, quando chegar a hora, colaborar para a restauração do culto familiar em nossos dias exatamente pelo porquê descrito na última seção do livro.