A Ilha Perdida

A Ilha Perdida Maria José Dupré




Resenhas - A Ilha Perdida


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BeatrizViana0 23/03/2014

Épico
Estava procurando um livro e nao resisti a reler este. Historia sensacional é o mais curioso: mesmo depois de tantos anos do seu lançamento, é como se tivesse sido escrito ontem. parece que a Maria Jose Dupré já adivinhava o que aconteceria no seculo XXI.... Linda demais esta historia.
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Lisandro 03/03/2014

O primeiro livro a gente nunca esquece...
Hoje, meu gênero preferido de leitura mistura espiritualidade, auto-ajuda e filosofia. Mas este livro, o primeiro que li inteiro na vida, ficou marcado pra sempre. Lembro de tudo, cada detalhe.
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Wemerson 27/12/2013

Uma grande aventura
Pra quem gosta desse tipo de livro com muita aventura e pura adrenalina, esse é um livro adequado.

É interessante acompanhar os preparativos da saída dos personagens que se transforma em um desafio quando tudo muda de figura.
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Laurinha 08/11/2013

É a história de dois meninos, Henrique e Eduardo, de doze e quatorze anos, fortes e valentes. Eles moram em São Paulo e vão passar as férias na fazenda de seu padrinho, onde mora dois primos, Quico e Oscar. Lá sem ninguém saber viajaram para uma ilha, chamada de Ilha Perdida. De repente, chega um homem chamado Simão, um homem barbudo habitante da ilha, que cuida dos animais. Ele saiu da cidade por ser muito violenta, e sem ninguém saber foi morar ali.
Simão conhecia bem a ilha, então ajudou Henrique e ensinou a ele como se habitava a ilha, ele tinha uma gruta confortável, com cama de penas coloridas, forno de barro, luz de lamparina e boa comida. Henrique ficou admirado com toda aquela beleza, enquanto Eduardo estava perdido, com fome, sede e todo sujo.

Henrique tentou fugir, mas não conseguiu, ficando com rosto todo arranhado e o corpo cheio de mordidas de formigas. Simão o encontrou, passou um remédio preparado por ele mesmo, passou-se algum tempo e logo melhorou. E assim Simão o ajudou a procurar o irmão, não acharam, então Simão o deixou ir embora, e indicou a direção da prainha, depois de andar algumas horas Henrique sentiu-se muito cansado e resolveu descansar, quando acordou viu Eduardo na sua frente. O dois se perguntaram como tinha sido o tempo em que ficaram separados.

Eduardo havia feito uma jangada para ir embora, a jangada foi feita com cipó e madeira. A noite já estava caindo, Eduardo mostrou a cama que arranjou atrás da pedra, e então os dois foram dormir.

No dia seguinte estavam preparando a jangada para voltar, enquanto isso Henrique contou a Eduardo que havia encontrado Simão, e tudo o que aconteceu na gruta, a comida, a mordomia e tudo o que Simão lhe ofereceu, e não esqueceu de falar dos animais companheiros de Simão, o papagaio, a onça, os micos, a coruja, o morcego e o veado. Os meninos partiram cedo, e navegaram por alguns minutos e quando virão um barco com os empregados da fazenda, facando em pé na jangada, quase virando-a, os empregados da fazenda os aconselharam a passarem para o barco, resistiram um pouco mas acabaram cedendo, voltando para a casa em segurança, tomaram banho e dormiram como nunca, e no dia seguinte contaram a história a todos da fazenda, alguns ficaram e outros nem acreditaram.
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Angelo Miranda 17/10/2013

Além de uma simples história infantojuvenil
A paulista Maria José Dupré é sempre lembrada pelo seu romance adulto "Éramos Seis", publicado em 1943 e que recebeu inúmeras adaptações para o cinema e para a televisão. A mais conhecida foi a novela homônima produzida e exibida no SBT entre maio e dezembro de 1994 e que particularmente eu considero a melhor novela produzida até então pela emissora de Sílvio Santos.

Mas a escritora também tem uma grande quantidade de livros publicados para o público infantojuvenil, destacando a série de livros cujo protagonista é um cachorrinho que rodou alguns locais brasileiros chegando, pasmem!, até a Rússia. Trata-se do cachorro Samba, personagem principal de seis livros, publicados entre as décadas de 1950 e 1970.

O auge da carreira da escritora ocorreu na década de 1940, época em que ela escreveu a maioria dos seus livros adultos e infantojuvenis. Foi nessa década que foi publicado o livro "A Ilha Perdida" que integra o bem sucedido projeto da série "Vaga-Lume", organizado pela Editora Ática.

Entre os escritores é quase unânime a ideia de quão difícil é escrever para o público jovem. Muitos têm na mente que as suas histórias obrigatoriamente deverão deixar alguma mensagem de ordem moral para os jovens, por exemplo, mas eu acredito que a literatura infanto-juvenil, na sua essência, não tem essa pretensão, apesar de observar que isso ainda paira na cabeça de muitos escritores.

Deve-se transmitir uma mensagem ou não para o jovem, compreendo que é um desafio atingir esse público. Por isso, que de vez em quando, seleciono para a minha leitura, livros infantojuvenis na tentativa de analisar aspectos técnicos da história, como, por exemplo, como que o autor costurou a história, desenvolveu a trama, construiu os diálogos, os personagens, o contexto, as paisagens entre outros. Daí a minha leitura da obra "A ilha perdida".

O livro é uma aventura ambientada no interior de São Paulo, aonde duas crianças foram passar as férias e se encantaram por uma ilha misteriosa no meio de um caudaloso rio. Decidem, então, explorar a ilha por conta própria iniciando uma aventura emocionante, cheia de suspense, perigos e tensão, aspectos que permearão toda a história.

Da metade da obra até o final, o leitor fica tenso e ansioso sobre o que acontecerá com as duas crianças. Sozinhas numa grande ilha deserta passam por situações bem complicadas. Essas situações são exploradas muito bem pela autora como forma de deixar várias mensagens de cunho moral para o leitor, como obediência aos mais velhos, respeito aos animais e vegetais e a preservação da natureza, temas que depois de 69 anos da publicação do livro ainda são discutidas em nossa sociedade.
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Bell 01/10/2013

Um dos primeiros livros que li na minha infância, emprestado da biblioteca, lembro que peguei várias vezes. Muito marcante!
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Dani 20/09/2013

uma aventura emocionante
este livro fala sobre dois irmãos que vão para uma fasenda e la encontram uma ilha que se chama ilha perdida, eles planejam uma escursão para a tal ilha perdia , la vivem altas aventuras , a amaior
duvida deles e ce esxiste vida naquela ilha,iso se existe vida ou não na ilha ,so lendo
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Letícia 12/08/2013

Sem palavras,amo
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Juan 03/08/2013

O Primeiro livro que já li na vida :D
Merece um espaço especial na minha estante como marco das minhas leituras !
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Thais Lima 27/07/2013

Uma aventura que viverá para sempre em meu coração
Li quando tinha uns 7 ou 8 anos, por recomendação da minha mãe que também havia lido em sua infância. Não demorou que eu me apaixonasse pela aventura de Henrique e Eduardo.

E hoje, aos 18 anos, continuo fascinada por essa leitura tão maravilhosa que me fez viajar tão intensamente quando criança. Quero muito reler este livro, mas infelizmente não o tenho mais...

Um livro recomendado a todas as idades. Se não conheceu quando criança, conheça-o agora! Não vai se arrepender, eu garanto!
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JuliaFerreira 13/04/2013

A ilha perdida!
O primeiro livro que li em minha vida.Esse livro é capaz de fazer qualquer um se apaixonar por livros.Quando comecei a ler, fiquei super curiosa para saber como que era a ilha "perdida" e só me desprendi do livro quando terminei.Ele é perfeito pois descreve muito bem as situações assim fica fácil para o leitor imaginar essa maravilhosa ilha.É um ótimo livro para quem ainda não é muito fã da leitura porque o livro desperta o desejo por ler!
Rafael 07/05/2013minha estante
Esse tb foi o meu primeiro livro. Queria encontrar ele p comprar.


JuliaFerreira 25/05/2013minha estante
Vc pode encontrar na internet...




Panda 11/04/2013

Uma ótima aventura para uma ilha perdida e cheia de perigos. Não é bom ir para um lugar com uma fama ruim e perigosa, mas a coragem de dois garotos não impediram de ir.
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Ricardo 30/03/2013

Ótimo livro para crianças!
O livro tem uma ideia muito interessante:
Dois garotos vão para a fazenda dos seus padrinhos nas férias. No rio perto da fazenda tem uma ilha que os meninos são curiosos e têm muita vontade de ir lá, até que um dia eles vão mesmo e passam uma experiência bem legal!
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