Resenhas - A Menina que Descobriu o Brasil

JAlia 02/11/2023

Amo esse livro, já li e reli ele várias vezes e sempre parece a primeira vez. amo a quantidade de detalhes dos cenários e como vc realmente se sente imerso na história, trazendo aquela nostalgia.

Rosana.Montenegro 27/10/2023

A menina que descobriu o Brasil
Esse livro é muito fofinho... Conta a história de Fortunato, uma menina que chega ao Brasil para ficar com os pais e irmão em São Paulo.

JAlia 27/12/2022

INDICARIA?
COMECEI SUA LEITURA POR CONTA DE UM BREVE TRABALHO DE ESCOLA POREM GOSTEI BASTANTE DE COMO ELE E DETALHADO MAS BREVE , BASICAMENTE FORTUNATA UM AMENINA MEIGA, SONHADORA EE CHEIA DE VIDA E APRESENTA UMA JORNADA LONGA PELA FRENTE EM MINHA OPNIAO O DESFECHO TEM COMO APERFEIÇOAR. NAO TENHO CERTEZA EM RELACAO A INDICAÇAO.

Isabella 28/11/2022

Livro de escola
Beeem mais ou menos, no final poderia ter desenvolvido uma história entre ela e o Agostinho para finalizar

Bia 06/11/2022

A menina que descobriu o Brasil
Não gostei do muito do livro, é bastante monótono, realmente só li ele por ser paradidático da escola.
O enredo é enrolado e sem graça, e para 166 páginas poderia ter acontecido muito mais coisas.

dods3 27/10/2022

legalzinho
eu tive que ler pra escola

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(isso foi uma tentativa de fazer um joia de cabeça pra baixo)

rafaela1789 18/09/2022

A menina que descobriu o Brasil
pra início de conversa, eu li pra escola.
achei: meh
muito meh msm.
sem um punch, sem sal.
porém eu dei duas estrelas, por que é ?? interessante.
indicaria? não, nem um pouco.

canto.teus 15/08/2022

Livro da escola
Não tem muito o que dizer, li porque a escola obrigou pra fazer a prova e não quero ficar sem nota kkkkk mas teve algumas reflexões e foi rapidinho de ler, gostei até

Lerefalar 23/05/2022

FORTUNATA E O BRASIL
O livro conta a história de Fortunata, uma menina meiga, sonhadora e cheia de vida. 0Após uma longa viagem de navio ela chega ao Brasil em 1900 com seu irmãozinho, os dois vieram ao encontro da mãe, do padrasto e de seus mais novos irmãozinhos que moram em São Paulo no bairro da Liberdade.

Liberdade é um bairro repleto de imigrantes italianos que, assim como os pais de Fortunata vieram em busca de uma vida melhor e com a promessa de que, quem não tivesse preguiça de trabalhar prosperaria no Brasil, uma terra acolhedora e cheia de oportunidades.
Fortunata cresce em meio a duas culturas, a de italianos, que se reuniam as noites na rua para conversar enquanto as crianças brincavam e a do Brasil em si, com o trabalho, leis e normas sociais.

No inicio Fortunata não se encaixa e começa a refletir como teria sido para sua mãe e seu padrasto e para os demais italianos que ali estavam. Ela sentia falta dos avós, dos amigos e da cultura genuinamente italiana mas, sabe que a transição é necessária e que aconteceria assim como aconteceu com todos que ali estavam. Fortunata em meio a descoberta desse Brasil acaba por se descobrir também, se vê crescendo e se tornando mulher, suspira pelo vigilante noturno, chora a morte de um irmãozinho, se alegra com a prosperidade da família e tece seus próprios sonhos de amor.

Fortunata se descobre forte em um país forte, romântica em um país de múltiplas culturas e sonhadora em um Brasil em que plantando tudo dá.

Essa leitura é infantojuvenil mas, que deve ser lido por todos pois mostra de forma rica e leve a questão da imigração italiana para o Brasil. Amei a leitura que é fluída e com ilustração linda.





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lolo 26/01/2022

Interessante.
O livro contém uma história leve e divertida que eu acho que todos deveriam ler. Além de se passar uma vida cotidiana de uma mulher dos anos 1800 conta com vários outros acontecimentos.

Julia 15/12/2020

A menina que descobriu o Brasil ?
Sabe aquele livro que está parado na sua estante há anos, e quando você finalmente lê, pensa: "por que nunca o li antes?". Apesar do livro ser voltado para o público infantil, fazia muiiiito tempo que não lia livros do gênero, e confesso que, sentia muita falta ?. Mostra de modo bem sutil, sobre a vida difícil dos imigrantes italianos, sua cultura e a sua rotina em meados do século XX.
É um livro bem gostosinho de ler, com linguagem simples e belas ilustrações.

Diego.Fernandes 28/01/2018

Um rosto fixo no tempo.
Primeiro livro que li. Dialoga diretamente com minha vida de moleque.
Recordo-me que fiquei fascinado com a imigração. Como era possível ir para uma terra praticamente desconhecida para eles(as).
Os momentos do livro que agora são de nostalgia na época da leitura fluía como uma conversa com uma amiga que tivesse recém-chegada da Itália para morar conosco no mesmo bairro.
Como ela e suas amigas e amigos, eu via pipas de manhã e fantasmas à noite nas ruas.
Compartilhamos o mesmo amor pelo estudo e contrariávamos os outros ao tentarmos realizar as nossas vontades.
Foi mais gostoso ainda, lembar das guerras de mamonas que a gente fazia na rua, mas que logo serenava o nosso impeto beligerante para reinar a paz.
Interessante notar como foram ficando brasileiros ao conviverem com uma empregada baiana, eles foram logo se acostumando com o Brasil.
Por fim pude entender os conflitos de gerações que a jovem Fortunata enfrentava, além das perdas de pessoas e do amor tragicamente desfeito.

Stella138 20/09/2016

Nem sei o que dizer desse livro amo histórias desse tipo. O livro conta a história de uma menininha que veio da Itália pra encontrar sua familia que ja morava aqui em 1900 com seu irmãozino Caetaninho seu nome era Fortunata. A historia conta a infancia a adolescencia numa leitura facil e envolvente comecei a ler segunda e terminei hoje que é terça, rapidinho você lê. Enfim amei a historia tem seus dramas coisas engraçadas e etc. Recomendo muuuuuito.

Lucas José 19/05/2014

A Menina Que descobriu a America Minha Resenha #2
Essa historia é muito legal, todos vão gostar de ler! é sobre uma menina que vai aprendendo coisas, e vai perdendo coisas, ela aprende a s virar num mundo sem os pais, vivendo novas aventuras todos os dias, e sofrendo também mais no final...

Erikinha 20/04/2011

Lembro-me que li no meu tempo de colégio, quando ainda pegava em um livro por obrigação, e não por prazer. Foi um dos poucos livros que li sem muito esforço, pois me identifiquei, de alguma maneira, com a personagem principal.