127 Horas

127 Horas Aron Ralston




Resenhas - 127 Horas


27 encontrados | exibindo 1 a 16
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Elaine 24/03/2024

História super conhecida, mas que começa de forma um pouco chata, e por isso acabei demorando muito pra terminar.
Perto do final a história começa a te prender, e você quer logo saber como tudo aconteceu.
É legal!
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Jenifer Vieira 02/02/2024

127 Horas
Que história!

Já tinha visto o filme, mas ler o livro o foi muito mais pesado, super detalhado, eu adorei a descrição de cada momento dele nos canions, acho incrível a força que o Aron teve nos 5 dias que passou em condições impossíveis para muitos.

Sobre o livro em si, achei bem cansativo as partes falando sobre as aventuras que ele viveu antes de 2003, entendo que é pra mostrar como ele era um alpinista experiente, mas essa parte quase me fez desistir do livro, é simplesmente desnecessária, o livro podia ser reduzido quase pela metade, não fossem esses longos capítulos desnecessários sobre o passado dele.
Marcelo Minal 02/02/2024minha estante
Amei este livro. Como simplesmente não desistir, lutar até o fim do fim do fim.




Jenifer Vieira 02/02/2024

127 Horas
Que história!

Já tinha visto o filme, mas ler o livro o foi muito mais pesado, super detalhado, eu adorei a descrição de cada momento dele nos canions, acho incrível a força que o Aron teve nos 5 dias que passou em condições impossíveis para muitos.

Sobre o livro em si, achei bem cansativo as partes falando sobre as aventuras que ele viveu antes de 2003, entendo que é pra mostrar como ele era um alpinista experiente, mas essa parte quase me fez desistir do livro, é simplesmente desnecessária, o livro podia ser reduzido quase pela metade, não fossem esses longos capítulos desnecessários sobre o passado dele.
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Marcelo Minal 02/02/2024minha estante
Amei este livro. Como simplesmente não desistir, lutar até o fim do fim do fim.




Rafaelbing 04/01/2024

Encorajador 10/10
O verdadeiro teste de qualquer escolha é: ?Eu faria a mesma escolha outra vez??

Que história impressionante.
Mergulhei de cabeça nessa cena com Aron e senti as dores, agonias, medos por ele ter passado pelo que passou.

A coragem desse cara é indescritível, se eu tivesse no lugar dele não aguentaria 2 dias kkkk, porém foi firme e forte para sair vitorioso.

Essa história é um grande testemunho para todas as pessoas que não acreditam mais na vida, como teve uma moça que se viu com um novo sentido na vida, se pararmos pra pensar, nossa vida tem sim um sentido que as vezes não conseguimos entender na hora que queremos entender, e sim quando precisamos.

Recomendo muitíssimo esse livro! ?
Primeira leitura do ano abri com chave de ouro!

Livro 127 horas
Autor Aron Ralston
Editora Seoman
??????????
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Milena 02/11/2022

?O que importa não é o que você faz, é quem você é.?
Essa não é uma história comum. Aron tinha apenas 27 anos quando, durante uma aventura no Blue John Canyon, uma rocha de quase meia tonelada se soltou e prendeu seu braço direito pelo punho entre as paredes de uma fenda do Cânion. Imobilizado, sozinho e consciente de que ninguém sabia onde estava, Aron suportou difíceis 127 horas, nas quais precisou lidar com a sede, fome, frio e a morte.

Com profundidade, honestidade e senso de humor, Aron transporta o leitor para a estreita fenda onde esteve preso durante 5 dias, enquanto, concomitantemente, narra suas aventuras e os passos que o levaram até aquela trágica situação. Desse modo, o livro alterna os capítulos entre o momento em que Aron está preso e histórias de sua infância, juventude e vida adulta, como sua primeira escalada, seus maiores desafios e conquistas, além de dedicar capítulos sobre a busca perpetrada por seus amigos e familiares ao descobrirem que ele estava desaparecido.

Apesar de o livro estar recheado das mais diversas aventuras - que incluem uma perseguição de urso, avalanche, afogamento e deslizes durante escaladas -, o ponto alto é, sem dúvidas, os capítulos direcionados ao acidente no Cânion. O modo como Aron descreve sua experiência é completamente imersiva (ainda que sejam usados muitos termos técnicos), ao passo que ele revela ao leitor suas angústias e planos de escape, bem como transcreve as mensagens que gravou em sua câmera de vídeo, no intuito de deixar para a família um último adeus.

Uma das minhas partes favoritas da obra, no entanto, diz respeito à atitude do Aron frente às próprias ações. Ele não busca culpados ? não além dele mesmo, ao menos ? para os erros que comete. Aron é imprudente em diversos momentos, não apenas no Cânion, onde violou a primeira regra do esporte de aventura (deixar um plano de viagem detalhado com uma pessoa responsável) e admite suas falhas, por vezes até com muita dureza. A relação de honestidade que ele possui consigo demonstra muito o tipo de pessoa que ele é e a forma como ele lida com as situações.

?(...) Esta pedra fez o que tinha de fazer. As pedras caem. Essa é a natureza delas. Ela só fez uma coisa natural que podia fazer. Ela estava pronta, mas esperava por você. Sem você aparecer para empurrá-la, ela ainda estaria encravada onde esteve por sabe-se lá quanto tempo. Você fez isto, Aron. Você criou isto. Você escolheu vir aqui hoje; você escolheu fazer essa descida pela fenda do cânion sozinho. Você escolheu não dizer a ninguém aonde ia. Você escolheu se afastar das mulheres que estavam aqui para impedir que se metesse neste problema. Você criou este acidente. Você queria ficar assim. Você vem se encaminhando para esta situação faz muito tempo. Veja como foi longe para chegar a este ponto. Não se trata de receber o que merece ? você está recebendo o que queria.? (p. 137)

Há muito o que se falar sobre essa história, mas pouco espaço para expressar a totalidade da impressão que ela me causa. Destaco, porém, a força e a frieza de Aron em amputar o próprio braço com uma lâmina praticamente cega, enquanto analisava cuidadosamente as artérias a serem evitadas e o nervo que lhe causaria a maior dor. Ler a cena foi desconfortável o bastante e não posso sequer imaginar o quão difícil deve ter sido realizar a amputação. Depois de perder cerca de 1,5 litros de sangue, uma longa caminhada de 11 quilômetros ainda o aguardava no deserto quente de Utah.

Não posso evitar mencionar também a estranheza das visões (especialmente a criança) e coincidências (se é que posso chamar assim) que cercam a experiência de Aron, bem como o corvo, algo que ainda está na minha mente mesmo após dias desde que finalizei a leitura. A simbologia do corvo ? que em muitas culturas representa a morte ? voar sobre a cabeça de Aron todos os dias no mesmo horário e não aparecer justamente no último dia, quando ele decide se libertar da pedra, é significativo por si só, mas ele estar morto na poça d?água encontrada por Aron, que o ajudou a sobreviver à longa caminhada que se seguiria, é surreal.

Pessoalmente, a história de Aron causou uma grande impressão em mim desde o meu primeiro contato, ao assistir ao filme de Danny Boyle quando eu tinha por volta de 12 ou 13 anos de idade e que se tornou um dos meus filmes favoritos. Agora, 10 anos depois, a história continua a me impressionar. Considero difícil ler algo assim e não se sentir minimamente inspirado pela coragem e pela força de Aron Ralston, que contra todas as probabilidades, perseverou e sobreviveu.
Raven 29/12/2022minha estante
Muito forte como ele diz que ele ele queria isso, dps dessa resenha com certeza vou ler




Bruna 30/05/2022

Isso é que é determinação
"Dizer adeus é também um começo corajoso e promissor"

Que história! Já tinha visto o filme mas o livro é infinitamente superior. Quanta força, determinação e inteligência desse homem.

A "trágica" aventura de Aron é contada em detalhes, alguns bem indigestos, que são intercalados por outros fatos da vida dele e experiências de vida que contextualizam quem o personagem é e, claro, como ele chegou ali (e conseguiu fazer tudo que fez).

Chorei.
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Antonio Maluco 12/05/2022

Biografia
O livro conta histórias de sobrevivência do alpinista Aron que teve quase perto de morrer em Utah e agora vou ver o filme se é legal mesmo
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leobupi 25/10/2021

O tempo geológico inclui o agora
Aron aprendeu essa frase da pior maneira possível ao cair e prender sua mão entre o cânion e uma rocha. Através de 127 horas de desafios espectativas e frustrações ele descobre os mecanismos para se salvar da situação desesperadora
A narração em primeira pessoa da ao leitor um gostinho do Pânico e a descrição técnica é precisa e ao mesmo tempo acessível para todos
O único detalhe é que de vez em quando o livro se descia para contar alguma outra aventura de Aron e deixa a história muito arrastada, mas as últimas 100 páginas do livro foram incríveis
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WeltonLuis 26/08/2021

Aron Ralston é um alpinista e aventureiro experimente que, mesmo já tendo passado por muitas escaladas e caminhadas muito perigosas, inclusive passando por experiências de quase morte, encontraria seu maior desafio no cânion Blue John. Na leitura do livro, conhecemos também sua história até chegar à situação de ficar preso numa rocha do cânion e todo o seu drama psicológico durante sua permanência nessa prisão, cercada de dor, fome, sede e frio.
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Nati Ozol - @natiozolle 09/06/2021

O tempo geológico inclui o agora
As 127 horas são INCRÍVEIS. Li em um dia porque queria chegar logo na parte fatídica? acho meio mórbido o interesse das pessoas pela história (e me incluo nisso), mas o autor dá o que os leitores querem: muitos detalhes. Espere TODOS os detalhes, até mais do que precisaria, o que pode deixar o livro um pouco maçante até, mas na parte da amputação de fato os detalhes são super interessantes, coisa que no filme fomos poupados. Aqui é 0 escrúpulos. Muito interessante o quanto ele foi metódico do início ao fim e achei legal também que compartilha as diversas reflexões que teve ao longo dos dias, principalmente no fim quando já estava a beira da morte. Espere também vários capítulos nada relacionados com as 127 horas, mas sim contando da vida e aventuras dele: capítulos que eu particularmente pulei, porque eram muito chatos. Mas vamos dar esse crédito pro cara né, depois de tudo que passou e ainda relatou em tantos detalhes ele tem o direito de colocar umas coisinhas a mais no livro, apesar de que essas partes inegavelmente tiram um pouco a qualidade da história. Se tivesse umas 200 páginas seria nota 5 mas como ele escolheu adicionar esse plus a mais que os leitores não se interessam, acaba caindo pra umas 3,5.
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Mazza 03/05/2021

O livro poderia ter umas 200 páginas a menos, enrolação demais, descrições desnecessárias, histórias e lembranças para mostrar a experiência e a ligação do personagem com a profissão/hobbie, achei um pouco cansativo.
Pelas história princial, as 127 horas, nota 5.
Pela enrolação, contos desnecessários nota 1.
MEDIA: 3.0
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Gih 24/11/2020

Impressionante
A jornada de Aron por si só é uma montanha-russa de emoções. Particularmente achei muito importante quando ele assume a responsabilidade pelo que lhe aconteceu e sua honestidade ao assumir as dificuldades em lidar com o depois do que houve, especialmente o tratamento para o braço amputado e sua adaptação à deficiência. Muito bom!
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Elaine 22/04/2020

Biográfia
Esta é a fascinante história de Aron Ralston um experiente alpinista que decide fazer uma caminhada pelo Parque Nacional de Canyonlands em Utah, sozinho pois não tinha costume de avisar ou deixar um bilhete para família ou amigos avisando seu destino. Para ele era mais uma aventura sem qualquer imprevisto, até que Aron foi surpreendido com uma rocha de quase meia tonelada que desalojou e caiu sobre a sua mão direita e o pulso. A partir daí, começaram ás 127 horas mais difíceis de sua vida.

Este relato de sobrevivência, nos faz ter outra perspectiva sobre a vida, altruísmos, a refletirmos o verdadeiro valor dado á nossa família, amigos e até as pequenas coisas. Nos ensina que podemos viver a solicitude e não a solidão. Super Recomendo!
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Simone de Cássia 29/07/2019

O livro poderia ter a metade do número de páginas e ainda assim seria bem compreendido. Na verdade o autor aproveitou a deixa pra relatar suas demais peripécias e suas aventuras exóticas, o que achei cansativo. Adquiri o livro pra saber das 127 horas. Ponto. Mas, pulei um tanto de página aqui, outro tanto ali, e a história foi lida. Pela determinação e pela garra, nota 5. Pelo tédio da descrição exagerada dos demais momentos, nota 3.
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