Resenhas - Fahrenheit 451

ester453 12/09/2022

<3
"There must be something in books, things we can't imagine, to make a woman stay in a burning house; there must be something there. You don't stay for nothing.?

shelukessonarry 02/09/2022

Complemento
O quadrinho é legal para quem quer dar uma imagem ao livro, mas sinto que muito do mistério e da metalinguagem do livro se perde nas imagens. Recomendo, mas recomendo ler depois. Achei a releitura imagética do filme mais peculiar, acho que senti falta dessa ambientação esquisita no quadrinho (esquisita no sentido de awkward, que nada parece se encaixar naquela realidade).

Breno 22/08/2022

?It was a pleasure to burn?
Ahhh! Esse livro! Que obra de arte! Eu simplesmente não tenho palavras pra descrever o quanto esse livro me marcou! Toda essa pegada de mundo distópico foi maravilhosa e intrigante! Eu com certeza lerei de novo mais pra frente! Eu simplesmente amei tudo: as críticas implícitas e explícitas, as reviravoltas? TUDO! O final do livro com certeza é a melhor parte! Uma coisa muito legal do livro é que em vez de chamar os bombeiros de Firefighters (?lutadores contra o fogo?), o livro chama de Fireman (uma denominação bem antiga no inglês) porque os bombeiros não apagam o fogo, e sim colocam fogo ? nos livros e tudo! Eu achei esse detalhe fascinante! Enfim, RECOMENDO MUITOOOO!

Julia Fernandes 21/08/2022

Preciso ler o livro original!!!
Eu amei essa leitura, estou colocando todas as expectativas no livro original, só não dou 5 estrelas por saber que o livro em sua origem deve ser perfeito!! ??

Santiago.Rech 14/08/2022

Incrível. Uma vibe bem Orwell, com uma premissa não tão futurística assim. Nota-se o porquê de ser um clássico.

@prazerliterariooficial 02/08/2022

Eu li Fahrenheit 451 várias vezes ao longo dos anos, mas esta foi a primeira vez que o vi como uma graphic novel, mas não apenas isso, mas uma versão autorizada com introdução do próprio Ray Bradbury, então sim, eu tive que ler isso para ver quais mudanças e ajustes foram feitos junto com quaisquer pequenas revisões que o Bradbury queria adicionar ao longo do caminho.
Devo dizer que foi uma ótima leitura (e não, não vou revelar se houve alguma diferença, pois acho que nesse caso é o mesmo que spoilers, já que a história em si é tão conhecida).
Sempre tomo cuidado com romances gráficos, pois não há apenas a contação de histórias para seguir, mas também os estilos artísticos usados. Aqui, acho que há o tipo certo de familiaridade, mas também o mundo alternativo assustador.

Pedro Matias 06/07/2022

Um livro muito interessante!
Teria sido um dos livros da minha vida se eu tivesse lido aos 16. Uma narrativa envolvente e cheia de previsões interessantes sobre nosso mundo. Montag, um homem que queima livros como profissão, sofre uma reviravolta ao começar a querer entender o valor da literatura. Basicamente é isso.

Lisa 30/06/2022

"Um livro é uma arma carrega..."
Uma adaptação de Fahrenheit muito boa! Como é um conteúdo adaptado ele é direto ao ponto e trás várias questões e reflexões. Amei mto.

Cams 30/06/2022

desesperador
despertou a minha vontade em ler o livro. gostei da história adaptada mas achei que algumas partes ficaram confusas.

Amani.Cruz 12/06/2022

Não tenha livros!
Aqui temos um bombeiro que trabalha queimando casas que possuem livros. Não só casas, mas seus donos também. Em um mundo em que ter livros é crime, está HQ me conduziu a uma reflexão.

Porque ter livros neste ambiente de Fahrenheit 451 era perigoso? Porque, obviamente, ler te leva a pensar, questionar, não aceitar tudo o que é imposto. E quem tem conhecimento se torna uma pessoa que ?atrapalha? os planos de manipuladores.

Isso foi o que levou o personagem Montang a despertar e entender que as coisas não eram do jeito que pareciam.

A história é muito bem conduzida e te faz parar e pensar ?gente, que absurdo!?.

Indico muito a leitura e espero que ela te cause um impacto tão forte quanto causou em mim.

Helena.Salgado 07/06/2022

Intenso!
Gostei muito da história proposta e da intensidade das ilustrações. Realmente nos faz refletir sobre a importância da leitura e em como os livros - ou a leitura, em geral - são essenciais em nossa vida e o quanto aprendemos com o hábito de ler. Todo tipo de leitura agrega algo!

Letícia Lemos 06/06/2022

A masterpiece
Este livro faz parte das grandes distopias já escritas e não é à toa. Conhecer o universo de Fahrenheit 451 é jamais olhar o mundo da mesma maneira. Uma leitura mais necessária para pensarmos sobre a importância e poder dos livros.

Vini 24/05/2022

Fahrenheit 451
Ray Bradbury é um mestre! Fahrenheit 451 é uma distopia brilhantemente desenvolvida em todos os pontos. Retrata de forma direta a alienação de um povo frente ao conhecimento, que nunca questiona os efeitos de suas ações. O livro trata principalmente sobre a intolerância das pessoas quanto à infelicidade e o medo do desconhecido.
Leitura obrigatória aos aficcionados por distopias, que nos fazem até mesmo repensar nossa própria leitura de mundo.

Nana_tsur 21/05/2022

Mais um graphic novel de adaptação de livro que não gostei muito. Talvez essa sirva como um complemento para quem já conhece a história, mas para quem vai ler a primeira vez não recomendo.

Nessa adaptação a história ficou muito "rasa" e deixa de fora muitas informações que deixavam o texto mais coerente e impactante.

As ilustrações não conseguiram transmitir as características dos personagens, além disso teve muita poluição visual e o jogo de cores não ajudou muito.

Cris Gurski 16/05/2022

Distopia sendo distopia. :)
Fahrenheit 451 constitui um dos clássicos da ficção científica, apresentando muitos elementos comuns a outras histórias distópicas, tais como, um poder dictatorial sem face (ou ainda, com muitas faces).
Isso nos remete ao segundo elemento, os personagens ditos normais, que não apenas se adequam, mas defendem o sistema a todo custo, versus os anormais, os outsiders, os rebeldes, que não se conformam com tal realidade e pagam um preço por isso.
Dentre os anormais, somos apresentados a jovem Clarisse, que faz com que Montag passe a questionar sua vida e seu trabalho, essencial por sinal, à manutenção do sistema opressor. A exemplo de outras distopias, tais como Metropolis (de Thea Von Harbou que inspirou o filme de Fritz Lang), Alphaville de Jean-Luc Godard, e mesmo V de Vingança, parece sempre existir uma mulher pela qual o personagem principal não apenas nutre sentimentos de desejo, mas ainda de curiosidade, respeito e mesmo, amor (?) Tais personagens costumam ter um papel mais ou menos importante no desenvolvimento da historia (infelizmente, muitas vezes constituem a única personagem feminina relevante) e, em Fahrenheit 451, Clarisse tem uma participação muito breve, ainda que essencial (de certa forma, sua ausência abrupta me pareceu mais estranha na Graphic Novel), instigando ideias e levando Montag a fazer o improvável: ler os livros que ele deveria queimar. E chegamos a outro elemento imprescindível, comum as distopias? a ameaça que os livros (e as artes em geral) representam para os sistemas dictatoriais.
De modo geral, a adaptação funciona muito bem. Gostei bastante da arte de Tim Hamilton, e a introdução de Ray Bradbury foi uma surpresa agradável. Interessante saber como a ideia do livro surgiu e se desenvolveu, resultando na obra que conhecemos.