Retorno a Brideshead

Retorno a Brideshead Evelyn Waugh




Resenhas - Memórias de Brideshead


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Monika 27/08/2018

Massante
Sinceramente o livro me deixou entediada! Lembranças, lembranças e mais lembranças! Eu tinha boas expectativas e me decepcionei!
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vtsoares 29/09/2019

Chá da tarde inglês
O livro faz jus ao ambiente onde se passa a história: meio insosso, arrastado, sem emoção. Não recomendo.
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Livia M. 18/01/2022

Quando a fé e o amor são incompatíveis. Seria certo dizer isso? Uma leitura penosa no início levando em consideração a falta de intimidade com o vocabulário.
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LG 05/07/2018

O senhor Ryder em seu retorno a casa que tanto frequentou rememora tudo o que ela representa: Amor, paixao, tristeza, arrependimento e tantos outros sentimentos vivemos 10 anos antes.
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Camys 13/02/2018

Leitura lenta, porém muito interessante
O Livro conta a história do Charles Ryder que ao se deparar com a mansão brideshead relembra os momentos que ali passou em sua juventude. A história tem vários personagens interessantes, mas a leitura é mais lenta. A complexidade dos personagens compensa a leitura arrastada.
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Zelinha.Rossi 14/02/2018

Confesso que o início da minha leitura de "Retorno a Brideshead" foi arrastado, preguiçoso, com aquela vontade de abandono, mais por acreditar que o livro seria mais um daqueles clássicos de leitura lenta. Mas a persistência valeu a pena: após abandonar esta primeira impressão errada, a leitura, inesperadamente, mostrou-se bastante fluida e acompanhar personagens no estilo tipicamente britânico, pertencentes a uma elite em decadência de um mundo em mudanças profundas se mostrou muito interessante. Valeu a leitura!
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Maira Giosa 04/10/2021

Retorno a Brideshead é contado na forma de memórias, da juventude de Charles Ryder e sua época mais feliz, vivida em Oxford ao lado de Sebastian Flyte no período entre-guerras. Conhecemos, além do bêbado Sebastian, uma série de personagens, como o cativante Antonio Blanche, e parte da família Flyte: seus irmãos (Julia, Cordelia e Brideshead) e seus pais, lady e lord Marchmain. Conhecemos outro personagem curioso: a residência de Brideshead, nas aforas de Londres.

A narrativa gira em torno da vida próspera da família, mas não consegue esconder o fato de que aquele estilo de vida aristocrático estava em seus suspiros derradeiros, e a maneira como o autor fala sobre a decadência de tudo (e todos) a seu redor é bastante interessante; sua escrita, até aqui, é delicada, melancólica e fluida.

Lá pela metade do livro, o jovem Charles dá lugar a um adulto tão diferente de ideias e valores que sequer pareciam a mesma pessoa; seus relacionamentos amorosos são tão infrutíferos quanto os da juventude, e o terceiro ato é inundado por um sentimento religioso que aparece do nada, interfere na felicidade de Ryder e deixa-o à mercê.

É compreensível, quando lemos a biografia do autor, Evelyn Waugh, entender o porquê: ele estava obcecado com o catolicismo, e esse elemento não conseguiu ficar de fora da obra - o que é uma pena pois, para mim, que não sou religiosa, a ideia de que a fé possa atrapalhar um relacionamento é muito distante, e o autor não se esforça para que você empatize com isso.

É uma mudança muito brusca de tom, o que leva muitos leitores a acharem a narrativa arrastada. Para mim, o que mais me incomodou foi a falta de conexão com o protagonista na fase adulta - e com todos os demais personagens então, que não me despertaram nenhum tipo de emoção real.

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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Luciana 13/04/2018

Linda história!!!
O livro começa um pouco vagaroso, a história parece que não irá agradar, mas de repente o enredo toma corpo, e encanta!!
Adorei a descrição da página 30, da revista da ?Tag livros?:
?...Mais do que contar uma história, a narrativa dá forma a um mundo completo de ideias, imagens e sensações onde o leitor vira uma espécie de habitante invisível, um voyeur guloso que não quer ir embora?!
Assim foi a leitura: Gulosa e deliciosa!
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Sayonnara 19/02/2018

A história não tem nada de excepcional, mas, com uma escrita envolvente, não consegui parar de ler.
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Tatiana.Junger 13/05/2021

Aristocracia em queda
História de um rapaz de classe média, Charles, que encontra uma porta de entrada à vida da aristocracia inglesa ao fazer amizade com um jovem nobre, Sebastian, na universidade.
Sinceramente, no início a leitura foi aos tropeços, apenas deu liga da metade para frente. Atribuo isso ao fato de ter me causado uma certa irritação a infantilidade dos dois personagens principais durante seu período universitário; a relação de um dos garotos com um ursinho de pelúcia era um negócio muito estranho. Depois, a narrativa toma uma via mais madura, retratando o alcoolismo de Sebastian e construindo o romance proibido de Charles com Julia. Em momento algum me afeiçoei aos personagens, todos detestáveis, mas a mudança de temas foi suficiente para "salvar" a leitura.
A escrita de Waugh tem elegância, os personagens são bem apresentados, os dilemas religiosos complexos e bem inseridos nas relações travadas entre aquelas pessoas, assim como o contexto entreguerras foi eloquente na sua representação da decadência do estilo de vida aristocrático. A casa que serve de cenário e título à obra, Brideshead, me pareceu uma montagem arquitetônica desse processo de decadência: no começo, era limpa, preservada, alinhada, arrumada, habitada por uma família de católicos conservadores; terminou ocupada por soldados, afetada a propósitos utilitários, com seus enfeites mal cuidados, roubados ou amontoados num quartinho de entulhos. E isso se comunica de uma maneira super interessante com a ocupação de Charles, que se tornou um artista especializado em residências.
Em suma, foi uma leitura boa, mas não tão memorável, pela ausência de envolvimento emocional.
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Bharbara Marques 12/04/2018

Retorno a Brideshead - Evelyn Waugh
Iniciei a leitura desse livro com grandes expectativas, pois, é uma obra clássica e mundialmente conhecida o que me deixou bem empolgada, porém, ao ver as avaliações de outros leitores, eu percebi que a obra proporcionava sentimentos de amor e ódio, parte dos leitores gostou muito e parte dos leitores detestou, alguns nem conseguindo concluir a leitura. Então, tive um pouco de receio, pois, muitos leitores também reclamavam das notas de rodapé e após iniciar a leitura pude perceber o quanto esta questão foi importante para as criticas negativas e não pude deixar de concordar, a leitura foi maçante e devagar, mas não foi apenas por isto, a linguagem propícia da época, os nomes de lugares, de obras de arte e de artistas europeus também me deixaram meio perdida.
No prólogo o narrador nos conta sobre o período em que esteve no exército, ele descreve seus sentimentos e suas dúvidas, e confesso que a meu ver, é a pior parte do livro! É cansativo e nem um pouco objetivo. Já nos capítulos iniciais, somos inseridos no cotidiano dos estudantes de Oxford, onde ele nos descreve sobre a vivência e os pensamentos daquela época e é na Universidade que ele conhece Sebastian Flyte, um jovem muito rico e atraente com uma personalidade excêntrica e que andava pelo campus com um urso chamado Aloysius ? o qual ele tratava como amigo ? e eles passam a conviver juntos criando fortes laços de amizade, chegando a despertar no leitor a possibilidade de um relacionamento homo afetivo. A família de Sebastian é católica e bem desestruturada, o que o faz ter sentimentos reprimidos e não conseguir se autocompreender com clareza. E é neste ponto que a narrativa se desenvolve, passando pelas vivências, conflitos, rompimentos e o curso da vida dos personagens.
Por fim, posso afirmar que gostei da experiência, mesmo com seus aspectos negativos, em minha opinião foi uma obra que valeu a pena. O autor possui uma narrativa rica em detalhes Não estou entre os que amaram ou odiaram, fico no meio termo.

Nota: 3,5?
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Karla Lima @seguelendo 28/02/2018

Confesso que estava com certo receio de ler esse livro e retardei o um pouco o início da leitura, pois pelos relatos que encontrei dos assinantes da TAG que iam terminando existiam aqueles que gostaram muito, outros que odiaram e outros que nem conseguiram terminar. Bem… Eu terminei.

Retorno a Brideshead narra as lembranças do capitão Charles Ryder, que durante a Segunda Guerra reencontra a mansão dos Brideshead, cenário de momentos cruciais de sua vida. A obra é um verdadeiro livro de memórias, em que Charles narra a sua juventude e como conheceu Sebastian e sua família meio desestruturada.

É uma obra em que o protagonista não possui exatamente um objetivo a alcançar, uma missão ou algum acontecimento grandioso: o que existe é a narrativa de uma vida, os encontros e os desencontros de um rapaz inglês da alta sociedade. A narrativa é quase linear, porém temos alguns vislumbres do futuro em algumas partes onde o narrador-personagem informa que falará sobre aquilo “mais tarde”.

O prólogo é desanimador. Dá uma impressão errada sobre o desenrolar da história e confesso que quando o li pensei que iria me encaixar entre aqueles que não gostaram. Porém, a partir do primeiro capítulo me vi fisgada pela narrativa do autor. Achei simples, direta e gostosa de ler. As páginas foram passando mais rápido e a partir da metade do livro as coisas parecem acelerar um pouco.

É um livro sem uma grande história, sem um grande personagem e provavelmente não vou lembrar de seus detalhes daqui a alguns anos, mas quando terminei a última página eu fiquei com aquela sensação de que, sim, eu gostei do livro. É um clássico de leitura fácil e recomendo a quem tiver a oportunidade de ler.


site: http://instagram.com/seguelendo
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Simone.Kniphoff 04/03/2018

Aristocracia
O livro carrega uma bela narrativa, muito bem estruturada. Entretanto, o tema, a linguagem, o enredo... Todos não me prenderam muito, talvez por se tratar de uma narrativa melancólica retratando a aristocracia decadente dos anos de 1920 / 1930. Li de teimosia por querer terminar, mas não posso afirmar que é um livro que me emocionou e afetou muito.
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Valeska 10/03/2018

"As palavras ocas, orelhas moucas".
Ditado popular inglês
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Santcor 10/03/2018

Decepçao
Achei o livro fraco em tantos pontos que nem fica bem pontuar aqui. É um livro que eu jamais indicaria pra quem quer que seja. Mas há quem goste, como sempre.
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