Carrie, A Estranha

Carrie, A Estranha Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Carrie, A Estranha


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Walisson 14/04/2024

Gostei, porém esperava mais?
Achei a escrita confusa, o livro não tem divisão de capítulo (eu entendo a construção), não consegui me conectar tanto com a história da Carrie. Claro, tem toda a questão do bullying, da mãe fanática religiosa, dos poderes telecinéticos da Carrie, mas a história não conseguiu me prender. O começo da história eu achei muito arrastado e chato, só pega ritmo nas 50 páginas finais. O pior livro do King que eu li até agora.
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Alice 13/04/2024

Carrieta White
Não atoa King se tornou tudo que é a partir desse livro, simples, belo e envolvente, a historia de Carrie e sua mãe, numa cidadezinha conservadora dos EUA, marca um estilo próprio do autor, e que irá nos acompanhar por todos os outros livros que partem de sua genialidade, de fato um bom livro para começar a le-lo, incrivel pensar que conheci King por outros volumes e ver a sutileza dele nessa época é como o reencontro com ele no seu livro pós acidente Joyland, é um gênio com menos "pecados", uma otima pedida para um fim de semana, leitura rápida e atrativa.
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EstherFernanda446 13/04/2024

Já fazia bastante tempo que queria conhecer a escrita do King , eu gostei do livro , senti muita dó da Carrie ?
Ansiosa para os próximos livros dele.
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BArbara.Conte 13/04/2024

Eu tenho um fraco por garotas ?problematicas e excluídas??
E quero guardar todas num potinho ?
Com a Carrie não foi diferente, já no início do livro me senti apegada a ela. Confesso que me enrolei um tanto para ler, até que chegou num ponto que me prendeu mais a história. King nunca decepciona (meu segundo livro dele ?).
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shiotome 12/04/2024

Stephen King ñ decepcionou??
Amei a forma como o livro foi estruturado com entrevistas dos sobreviventes do episódio onde Carrie White destruiu a metade da cidade, praticamente.
Este foi o meu primeiro livro do Stephen King e espero ler + em breve.Adorei a experiência de conhecer mais a Carrie White em versão do livro e + sobre o universo deste autor incrivel??
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raianaks 12/04/2024

Carrie
Achei que fosse gostar mais. está longe de ser um livro ruim mas algumas coisas me desanimaram como o fato de ter somente três capítulos, em algumas partes achei que tinha coisas pra encher linguiça e isso deixou o livro cansativo (pra mim).
Enfim, o livro é bom e claramente se percebe o quão bom o King é no que faz
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Lua 12/04/2024

Legal, mas que bom que finalmente terminei.
Olha gente, sinceramente foi muito cansativo ler Carrie, estava quase abandonando o livro novamente kk

A linguagem de escrita, a inclusão de muitos detalhes irrelevantes para a história e as reportagens de jornal longas tornaram a leitura muito arrastada e entediante, mas a ideia em si foi boa. Além disso, a falta de explicação para o bullying sofrido pela personagem principal contribuiu para a frustração, ela não tinha nada que a diferenciava dos demais, então aparentemente só não gostavam dela e pronto, era isso. Carrie sofre a vida inteira, por conta dos absurdos físicos e psicológicos de sua mãe, que é uma completa lunática e fanática religiosa e todo o bullying de seus colegas babacas e imaturos, o único que poderia se salvar dentre eles foi o tommy, que parecia realmente gostar da Carrie mas acabou morrendo, não foi surpresa a Carrie surtar de vez após o turbilhão de coisas que aconteceram no mesmo dia, sua mãe, o garoto que gostava e a humilhação no único dia relativamente bom que ela teve até aquele momento, e mesmo após sua morte, não foi reconhecida como apenas uma simples jovem com sentimentos, que passou por muita coisa.

No geral, o livro é impactante ao mostrar as consequências do bullying.
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Iara Pinto Quaresma 12/04/2024

Aparentemente é o primeiro meiro livro dele que leio, mas durante a leitura descobrir que já vi o filme.
Mas a leitura é muito interessante, esse ano este livro faz 50 anos , então sou só 3 anos mais velho que ele ?
E como duas cinquentonas, estamos muito bem.

Mas queria que o final fosse diferente, enfim ??
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Maria18124 11/04/2024

King
Não tenho muito o que falar sobre.
apesar de ser um livro curto, o king consegue empregar a profundidade adequada pra cada personagem, e a história flui muito bem.

Ele é o melhor nisso
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kaioliveira 11/04/2024

Depois de ter lido A Zona Morta e esse livro dá para perceber que o King certamente já teve algum problema com religião.
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Stella.Castilhos 11/04/2024

?SANGUE DE PORCO PARA AQUELA PORCA?
Bem, este é o terceiro livro do Stephen King que eu leio (sem contar os contos) e mais uma vez me vejo encantada com a escrita, a criatividade e os elementos característicos utilizados pelo autor. Até onde posso ver, o King tem uma enorme facilidade de escrever livros complexos, descritivos - porém objetivos -, que instigam nossa curiosidade e nos apresentam universos sobrenaturais cheios de substância da natureza humana. São livros de fantasia que sempre nos trazem reflexões sobre o mundo real.

A história de Carietta White, ?Carrie?, é contada, nesta edição, em 183 páginas. Do início, meio ao fim, pude observar críticas essenciais que todos deveríamos experimentar observar.
Falar sobre o enredo me soa até mesmo patético, tendo em vista que existem diversas adaptações cinematográficas do livro; mas não me soa patético analisar quem era Carrie, o que estava a sua volta e o que todo esse combo pode ensinar.

Carrie é uma personagem sobrenatural - telecinética -, criada por uma mãe vendada por uma religiosidade extrema e sem sentido, que, sabendo dos poderes daquele ?ser maligno? que saiu de seu ventre, a vê e trata como amaldiçoada. Carrie é uma personagem sobrenatural, mas é, acima de tudo, uma adolescente normal, vista por todos como aberração - até mesmo por aqueles que não fazem ideia de seu poder, como os adolescentes que convivem com ela na escola. Aberração dentro e fora de casa, tudo que Carrie quer ser é? normal. Viver uma vida normal, ir ao baile da escola, ser vista e tratada como gente.
Sua telecinese primeiro se manifestou quando ainda era criança, mas chegou em seu clímax de desenvolvimento com o incidente do banho coletivo. Quando seu sangue escorreu pela primeira vez. A partir dali, vergar era prática: basta imaginar como é a coisa e facilmente Carrie poderia arrastá-la, entortá-la, quebrá-la? destruir.
O incidente do baile foi o estopim que destruiu o sonho de Carrie de ser? normal. Naquele momento, a ?maldição? era sua maior fortaleza.

?Rezava demorada e fervorosamente, às vezes em voz alta, às vezes baixinho. Seu coração martelava, respirava com dificuldade. As veias do rosto e pescoço estavam estufadas. Sua mente, repleta da vasta consciência de PODERES e de um ABISMO. (?) Orou, mas não obteve resposta. Não havia ninguém ? ou se havia, seja lá quem fosse, estava recuando diante dela. Deus desviara dela Seu semblante; e por que não? Todo este horror era obra tão Dele quando dela.?

Achavam que estavam apenas zoando uma menina esquisita e que não se encaixava no padrão estético e social, mas mexiam, em verdade, com uma força sem tamanho. Uma heroína, em minha opinião, Carrie se vingou de toda desumanidade que lhe foi oferecida durante toda sua existência. Se a chamavam de aberração, pois assim ela se fez. Não por falta de empatia, mas por falta de humanidade e compaixão para com ela mesma.

?Por Carrie, sim, por ela eu sinto muito, e tenho pena. Vocês sabem, ela foi esquecida. Transformaram-na numa espécie de símbolo esqueceram que ela era um ser humano tão real quanto você que está lendo estas linhas, com esperanças e sonhos e todo aquele blá, blá, blá. Não adianta nada dizer isto agora, creio eu. Nada poderá modificar a pessoa em que a imprensa a transformou. Mas ela era, sim, e como doía. Doía mais do que qualquer um de nós talvez possa ter imaginado.
Por ela eu sinto, e espero que a festa tenha sido boa para ela. Boa, formidável, encantadora, até que o terror começou?? - Sue Snell

E não há muito o que dizer. Só queria que Carrie fosse real e extinguisse de toda sociedade - real - qualquer ato ou ser desumano. Talvez com um pouco mais de calma e controle, mas? bem, não se pode pedir muita calma e controle de uma adolescente no auge de sua puberdade e que viveu como Carrie.

?Começou a rir. Era uma gargalhada de demente, vitoriosa, perdida, aterrorizada.?
Craotchky 11/04/2024minha estante
É, quanto a serem livros objetivos, há controvérsias. Nem todos são. Eu até diria que ele é mais descrito como o contrário: prolixo. Ótimo texto, Stellinda.


Stella.Castilhos 11/04/2024minha estante
Sim! Quando digo ?objetivo?, quero dizer que não é daqueles livros descritivos que se perdem e parecem falar de coisas sem razão de ser. Mesmo o King sendo muito descritivo e prolixo, como você citou, ele passeia por assuntos e detalhes que acrescem muito ao enredo!


Craotchky 11/04/2024minha estante
Ah, entendi. Excelente ponto; assim me parece também. Tudo participa da história; agrega. Verdade.




Yasmin.Saturn 10/04/2024

Bom
Tirando a parte que eu me entediei porque o autor colocava um monte de coisa que não ia fazer diferença na história, só prolongando e deixando mais cansativo, o que a Carrie passava era extremamente absurdo: sofria bullying, a mãe era louca das ideias e ainda por cima ninguém gostava da Carrie por motivos ? desconhecidos. bando de adolescente revoltado com a vida que acha que fazer bullying com uma garota por causa da menstruação fariam elas superiores, principalmente as meninas no vestiário, que deveriam ajudar a Carrie, só mostram o quão imaturas elas são.

Ainda assim, achei o filme melhor que o livro. Muito melhor.
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Luciane 10/04/2024

Carrie
Carrie foi o primeiro livro de Stephen King a ser publicado, no dia 05 de abril de 1974. Carrie é uma adolescente estranha, criada pela mãe, uma fanática religiosa, que faz todo tipo de abuso com a filha. Carrie também sofre bullying na escola, por causa de sua aparência e introspecção. Carrie nasceu com um dom ou uma maldição, como retrata sua mãe, que constantemente a chama de "bruxa". Ela tem poderes telecinéticos, que faz com que ela mova objetos com o poder da mente.
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Madson 10/04/2024

Não gostei tanto de ?It?, que venho considerando uma releitura em breve, mas gostei bastante de Carrie, indo contra todas as lógicas.
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Luciano.Soares 10/04/2024

Um King iniciante
Foi interessante ler a primeira grande obra de SK após já ter lido 12 livros dele (incluindo Sobre a Escrita onde ele narra seu início como escritor, inclusive este livro, obviamente). Ele ainda não é o Rei mas viria a ser. Percebe-se que está mais cru, porém com aquele toque que fez dele um Monstro dos livros de mistério e horror.

Quanto ao livro em si, a narrativa é não linear, o que a mim desapontou um pouco, mas é direto ao ponto. Não tem tantas camadas. É aquilo e deu.

Impossível não fazer a comparação quanto a obra cinematográfica que Brian de Palmas fez dois anos depois do lançamento do livro. Apesar do desfecho do livro ser mais catastrófico, preferi o filme onde a carga dramática impera com o toque no finalzinho de pular da cadeira.

Apesar de ter preferido a versão do filme, o livro não decepciona.
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