Carrie, A Estranha

Carrie, A Estranha Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Carrie, A Estranha


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Viviane 26/09/2016

Medo!
Durante a leitura eu tive pesadelos! Telecinética. Foi tão real a escrita de King que me vi dentro do livro!
Hahahahahahahaha
Leiam!
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Bel1412 27/10/2016

Muito mais do que apenas terror , uma crítica sobre a realidade
"Carrie" narra a história de uma adolescente de 16 anos , controlada pela mãe (Margaret White) uma fanática religiosa que a obriga a abrir mão de todos os seus direitos e oportunidades de viver experiências novas que essa idade oferece. Por conta disso , a garota é excluída socialmente e é uma vítima constante de bullying na escola, praticado principalmente por suas colegas mais populares .Seria esta mais uma história americana de opressão e de superação sofridas por uma sensível e desajustada protagonista, impotente e vulnerável? Poderia ser, mas Carrie não é normal o suficiente nem mesmo à esse nível; quando ela se sente mal coisas estranhas acontecem: velas apagam, reacendem, para tornarem a apagar, portas batem, abrem, lâmpadas estouram... Tudo, claro, são mistérios insolúveis para todos, mas Carrie acredita que tem a explicação. E ela gosta muito dela...

Carrie foi o primeiro romance do mestre Stephen King que , apesar de ter se tornado um best-seller , de longe não é sua obra-prima. O livro se foca mais na injustiça que a adolescente sofre; Carrie não tem culpa e , apesar de suas incansáveis tentativas para abrir esse círculo que impõe-na a mãe , ela não consegue ser livre. O bullying que Carrie sofre é realmente cruel - os colegas repudiam-na ser nem mesmo terem trocado mais de 100 palavras com ela (que não fossem vitupérios) em toda sua vida. O livro é mais um exemplo de como a crueldade é contagiosa. O realmente curioso é que Carrie considera a mãe como a única que realmente se importa com o seu bem-estar e a ama , mas percebemos que sua "paladina" é na verdade a grande culpada de sua existência penosa . Apesar de escolher uma maneira "fácil" de vencer essas dificuldades , ela acabou se tornando de vítima à vilã (pelo menos no final) e assim sempre será considerada pelos habitantes de sua cidade que acreditaram em sua história, mas não podemos culpa-lá - Carrie fez apenas o que todos nós já pensamos em fazer em algum momento de nossas vidas , e o desfecho trágico dessa decisão prova que esse caminho não é tão satisfatório quanto fantasiavamos.

Carrie , apesar de não ser a grande pérola de Stephen , é uma história importante que não deve ser esquecida - King , que é conhecido por sua narrativa "cinematográfica", perscruta o ambiente pacato de uma cidadezinha onde transcorre a história para criar a necessária atmosfera sombria que o livro exige, expondo-nos detalhes do cenário e tornando assim a história quase "realística". King também apresenta-nos textos(aparentemente retirados de uma suposta "pesquisa" sobre o "desastre no baile", que envolveram os dons de Carrie) cujo tom é mais "cético" e "científico" a fim de convencer o leitor de que esse poder pode ser um realidade(rara, mas bem possível). Para quem quer começar a ler os livros do autor , recomendo-o fortemente. King é vida !

Obs: Em 1976 , 2002 e 2013 , foram feitas adaptações de Carrie para o cinema - contudo , o que obteve maior aclamação tanto pela crítica quanto pelo público foi a primeira; Sissy Spacek (Carrie) e Piper Laurie (Margaret White) foram ambas indicadas respectivamente ao Oscar de melhor atriz e melhor atriz coadjuvante. Recomendo para aquela maratona do dia de halloween ;)

Adriano 02/11/2016minha estante
Gostei da resenha. Apesar de um pouco extensa, ficou rica de informação. E a primeira adaptação deste livro para o cinema é um ótimo filme do aclamado diretor Brian de Palma e realmente vale a pena ser vista.




Paulo.Monteiro 02/11/2016

Muito Louco!!!
A Carrie é Zica!!!!!
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Adriano 02/11/2016

VENDETTA!!!
O que não falta por aí são histórias sobre essa difícil fase de nossas vidas: A Adolescência. Algumas tratam de bullying, outras de redenção. Mas nas mãos de Stephen King a vingança é representada por muito fogo e sangue ! História interessante e de leitura rápida. Recomendo.
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Gabriel 05/11/2016

Que viagem!!!
Esse livro me trouxe tantas sensações, tantos pensamentos e tantas emoções. Incrível, tocante, pesado, inteligente, direto e triste. Que livro! Que escrita! Que experiência!
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May vieira 08/11/2016

....
Natha 09/11/2016minha estante
O autor*


Resenhando Com Luke ® 09/11/2016minha estante
Cara com certeza você assistiu o filme antes!
O livro émuito bom!


May vieira 09/11/2016minha estante
achei qe era autora kk


Resenhando Com Luke ® 09/11/2016minha estante
Oxe




spoiler visualizar
Natalie Lagedo 24/11/2016minha estante
Sabe aqueles livros que você quer muito ler mas por algum motivo sempre vai deixando pra depois? É meu caso com Carrie.


Andy 24/11/2016minha estante
Fiz isso com ele, até conseguir ler hehe




Bru | @umoceanodehistorias 16/11/2016

Primeiramente, Feliz Halloween! 🎃Hoje temos a última postagem para a Semana do Horror e decidi trazer para vocês uma resenha de um livro do mestre do horror.

Acredito que a maioria de vocês devem conhecer a história de Carrie, a Estranha, mas para aqueles que não conhecem, o livro conta a história de Carrie, uma menina que sofre bullying no colégio e que possuí uma mãe fanática por religiosidade e pecados.

Ela não leva uma vida normal, pois sua mãe não deixa, uma vez que, tudo o que jovens fazem é pecado. Inclusive o que ela fez para que Carrie – o demônio – nascesse.

O que ninguém sabe é que coisas estranhas acontecem quando Carrie está: objetos voam, portas são trancadas, velas se apagam e acendem, enfim, inúmeras coisas.

O livro será, então, a alternância entre o que aconteceu com Carrie – desde o dia de sua primeira menstruação – até o baile do colégio e relatos sobre estudos e entrevistas que foram feitas a respeito do Caso White, mas essa alternância não funcionou nada bem para mim.

Decepcionante é o que esse livro foi. Tinha grandes expectativas, pois acho a adaptação de 1976 fantástica e me vi torcendo para que esse livro, finalmente, me assustasse o suficiente, mas não chegou nem perto.

A telecinésia praticada por Carrie é algo bem fascinante, mas é evoluído do nada. Num momento ela descobre que consegue fazer isso e no outro já está fazendo coisas inimagináveis. Também não fiquei convencida com o arrependimento que uma personagem demonstra. Em todo o livro é demonstrado que ela não teve culpa de nada, mas não me convenceu. Outra coisa que também não convenceu foi que todos os personagens sabiam que tinha sido Carrie que cometera aquilo. Há uma pequena explicação, mas, mais uma vez, não funcionou.

“Por Carrie, sim, por ela eu sinto muito, e tenho pena. Vocês sabem, ela foi esquecida, transformaram-na numa espécie de símbolo e esqueceram que ela era um ser humano tão real quanto você que está lendo estas linhas, com esperanças e sonhos e todo aquele blá, blá, blá.”

Entretanto, o livro não é todo ruim. Ele me irritou com relação ao fanatismo religioso da mãe de Carrie, mas, também, me fez ver como é ruim ser fanático por alguma coisa e que nosso fanatismo deve se espalhar apenas em nós mesmos, pois nossos filhos e amigos não tem culpa de nossas escolhas.

O bullying foi muito bem desenvolvido, mas, novamente, é como se ele começasse do nada. Carrie não é nada estranha, tirando as roupas que usa, então, determinada coisas que fazem com ela, não se justificam, não que o bullying seja justificado.

Achei o final muito bom e acho que todos tiveram o que merecia, apesar de que eu faria pior (risada maldosa). Ainda assim, indico esse livro, mas acho que é algo que não irá aterrorizar, pelo menos não foi aterrorizante para mim.

Infelizmente, com relação a essa obra, o filme foi mil vezes melhor.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2016/10/resenha-carrie-estranha-stephen-king.html
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Ketilin - @amornapagina 17/11/2016

Carrie
Quem é que não conhece Carrie? Ta legal, muita gente sabe do filme, onde uma garota toma um banho de sangue no dia do baile. Mas o que eu não imaginava, era tudo o que estava por trás disso.

Em Carrie, a estranha, Stephen King (estou viciada nesse homem?), nos conta a vida de Carrie, uma garota que possui poderes telepáticos. Carrie não faz ideia que possui esse poder. Sempre sendo o alvo da escola, Carrie, começou a nutrir um odio por seus colegas.

A gota d'água foi quando teve sua primeira menstruação e todas as garotas presentes começaram a atirar absorvente nela. A partir desse momento, Carrie começa a saber controlar seu poder e utiliza muito bem dele em vários momentos no decorrer do livro.

Parte do livro é contado em forma de entrevista, com vários pontos de vista dos acontecidos. Isso acabou deixando o livro um pouco confuso, no meu ponto de vista, pois, nem sempre os fatos estavam em ordem cronológica.

Acredito que esse livro não causou tanto impacto em mim por já saber do contexto do livro. Outro ponto a respeito da minha experiência é que li outros livros do King no mesmo período e percebi a diferença na escrita. Sei que esse foi o primeiro livro que ele publicou e que não tinha toda a experiência que tem agora, mas, mesmo assim, esse não foi um livro que me fez sentir medo, ou me fez ficar completamente imersa no mundo apresentado. Em todo o caso, a leitura valeu a pena, pois assim, consegui ver o quanto o King cresceu na sua forma de escrever e de prender totalmente a atenção do leitor.

site: https://www.instagram.com/p/BMRWZOtjp5l/?taken-by=amornapagina
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Phelipe Guilherme Maciel 15/12/2016

Stephen King é vanguardista desde sempre. Ele tem o dom de passar lições de amor em meio ao caos.
Bullying. Esse termo começou a ser utilizado no mundo em 1999, por causa do Massacre de Columbine High School. Este foi o primeiro livro publicado por Stephen King, mas não o primeiro de sua carreira. Na introdução de Os Livros de Bachman, ele conta que havia escrito outros 5 livros antes de Carrie, mas o importante é termos em mente que o livro foi escrito em 1974, 25 anos antes do massacre que gerou o termo Bullying.

Muito já se disse sobre Carrie, pois o icônico livro é um dos clássicos máximos do rei do horror. Por isso, esquecerei o enredo. Quero falar de outras coisas, mas primeiro quero falar logo do "enredo". Sim, se você não conhece o enredo de Carrie, por favor, não leia resenhas. não veja reviews. não assista aos filmes. Tenha uma experiência pura ao ler o livro. Veja bem, não sou PURISTA, mas este livro revela o quanto Stephen King foi genial desde o início da Carreira.

Em Carrie, o próprio livro revela que a grande merda vai acontecer. o Spoiler acaba por acontecer por volta da página 100. Isso é irrelevante. Todos sabem que Carrie fará algo horroroso. Mas Stephen King faz do livro um conto documentado, uma análise dos livros que analisaram o caso de carrie. Há livro científico, livro de sobrevivente do massacre, livro da aluna que gerou o início de tudo isso. Claro, tudo isso saiu da cabeça de Stephen King. Os momentos do livro que não são "documentais", é como se fossem flashbacks, com diversos pontos de vista diferentes...

Há o ponto de vista de Sue, de Chris, de Carrie, de Tommy.... Os flashbacks são das memórias de quem realmente viveu aquele instante. Portanto, não espere que Carrie seja a protagonista do livro. Ela é o ASSUNTO do livro.

Isso é maravilhoso! Ler este livro sem saber o final, te dá a experiência de ver as implicações do ocorrido sendo contados por sobreviventes, por artigos de jornal, por livros de especialistas no assunto. E os flashbacks, que contam o ocorrido pela memória de quem viveu.

Genial.

Outra coisa, remete ao que falei no inicio da resenha: O Vanguardismo de Stephen King. Ele conta que escreveu Carrie porque era assombrado pelo espírito de 2 jovens que estudaram com ele e faleceram ainda na adolescência, e sofriam o tal bullying na escola. Como diz Stephen, não faziam parte de grupo nenhum. Tinham o odor que expulsava invariavelmente as outras crianças delas. Falar sobre a violência de crianças contra crianças, numa época em que isso não tinha grande relevância, é magnífico. Palmas para ele.

Fanatismo religioso: A mãe de Carrie, Margaret White, uma cristã doentiamente fundamentalista, tem uma personalidade vingativa e estranha, e, no passar dos anos, educou a jovem Carrie com uma varinha de aço e fazendo ameaças de condenação. O comportamento abusivo mental e emocional de Margaret, tem ocasionalmente se cruzado também com abuso psíquico. Se seu DEUS não fala de amor. de aceitar o outro. de viver em paz... TROQUE DE DEUS, Camarada.

Um pequeno livro de 200 páginas que ecoa nos dias de hoje ainda atual. Precisamos falar sobre Carrie. Precisamos falar sobre Bullying. Precisamos falar sobre Religiosidade excessiva. Precisamos falar sobre OUVIR NOSSOS FILHOS. Tantas situações como estas podem ser evitadas. Não é necessário telecinese pa
Resenhando Com Luke ® 19/12/2016minha estante
Sensacional sua Resenha


Phelipe Guilherme Maciel 20/12/2016minha estante
Obrigado, mestre! :D


Alana 30/01/2017minha estante
Ai, que resenha maravilhosa!!! Foi o primeiro livro do King que eu li! Acho que já esta na hora rele-lo e descobrir as novas impressões que ele pode me causar, depois de tantos anos. Amei a leitura na época, mas quero ler com a ótica da Alana de agora...


Phelipe Guilherme Maciel 30/01/2017minha estante
Alana, é verdade, os livros nos trazem coisas novas cada vez que lemos, e com certeza com a maturidade adquirida em todos esses anos desde a leitura anterior, você tirará tanta coisa boa do livro, eu aconselho a releitura ;D


Michele 19/12/2017minha estante
Que resenha Maravilhosa!


Phelipe Guilherme Maciel 02/01/2018minha estante
Michele, obrigado pelo elogio. Esse livro é realmente inspirador e nos deixa fascinados.




Livroseliteratura 31/12/2016

Deixou a desejar
Caixa de Pássaros é uma obra que posso considerar como um marco em minha vida, pois me fez despertar para tal gênero literário.
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Me rendi às aclamadas obras de Stephen King, porém o livro de "estreia" do autor na minha estante não trouxe em suas páginas o brilhantismo conferido ao mestre do terror.
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Com sinceridade, não sei afirmar se o problema está na diagramação do livro (sei se estou usando o termo certo, não), na tradução ou se o original é dessa forma: desorganizado, confuso, sem explicações acerca do que seriam flash backs ou cenas fora do contexto da "biografia" da protagonista.

A leitura se tornou enfadonha e só a concluí por mera curiosidade.
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A trama em si é boa; apesar de tudo isso, é possível perceber a criatividade e o talento de SK. Sorte minha, pois já estão na estante Mr Mercedes e Cujo e espero que ambos apaguem essa experiência com Carrie, a Estranha.


site: https://www.instagram.com/p/BMuX3teABqk/?taken-by=livroseliteratura
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Edson Camara 01/01/2017

a mais pura sacanagem que seres humanos podem infringir uns ao outros
Carrie a estranha é o primeiro livro escrito pelo famoso escritor de suspense e terror, Stephen King, que adoro. Já havia lido este livro na década de 80, mas não me lembrava de nada, assisti a nova versão filmada, terceira vez que fazem uma filmagem deste livro. A minha preferida é a versão do Brian de Palma dos anos 70. A história conta a triste sina de Carrietta White e seu dom de telecinese e as consequências do terrível bullying que ela sofreu na escola até culminar com a destruição de uma cidade inteira , a mais pura sacanagem que seres humanos podem infringir uns ao outros brilhantemente contada pelo mestre King, leitura recomendadíssima para quem gosta do gênero.
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Estefani.Cavalcante 02/01/2017

Genial.
Com uma escrita estimulante, King retrata dor, sofrimento e medo de formas inalcançáveis. Expondo pontos emocionantes e angustiantes é possível "entender" a Carrie e se revoltar junto com ela. Ao mesmo que se prepara para o pior. Trazendo toda a habilidade tão bem conhecida a obra é como de praxe para o autor, genial.
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@goodinsanegirl ð Eliz 06/01/2017

Sensacional
Não tenho muito o que dizer, além de sensacional. Um dos melhores livros que já li.
King nos mostra de uma forma aterrorizante e triste o que muitos conhecemos por bullying, e até onde isso pode chegar. Algumas pessoas despertam o nosso pior, e algumas pessoas são o pior da humanidade. E nesse caso, o pior da humanidade despertou o que tinha de pior na pobre Carrie. Amo essa obra.
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