Macunaíma

Macunaíma Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Ingrid 18/08/2020

um livro diferente de outros que ja li. o vocabulário "indígena" me fez ficar um pouco perdida em algumas ocasiões, mas nada que um dicionário não resolvesse. a história é muito divertida, recomendo.
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Laninha 18/07/2022

Leitura obrigatória
Li na época do ensino médio, como leitura obrigatória. Na época não entendi e gostei.
Li agora, novamente como leitura obrigatória de um curso que estou fazendo. E mais uma vez não entendi e não gostei.
Marília 12/08/2022minha estante
Não entendi e não gostei esse é um belo resumo ara o livro rs




Paulinha 01/05/2020

Ótimo complemento
Pra quem já leu a obra em prosa, essa HQ é excelente pra ajudar a entender, principalmente pra quem teve dificuldades, assim como eu. A edição é muito bonita com desenhos coloridos.
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Luana.Iannone 17/11/2022

pouca saúde e muita saúva, os males do brasil são
esse mês realizei um desejo da adolescência: comecei, continuei e terminei macunaíma. desde a escola ouvi que era um livro difícil (e de fato, é) mas me interessei pela falta de caráter do herói. sempre gostei de histórias que não romantizavam o protagonista (não que desgoste destas, mas)
a linguagem é mesmo um desafio - nada que boas notas de rodapé não resolvam (obrigada, antofágica!).
se você abandonar o apego ao tradicional, encontrará nesse romance de Mário de Andrade uma aventura fantástica (no sentido de fantasiosa e também no sentido de incrível).
vi algumas pessoas dizendo que a história não é linear, eu discordo. existe - simplificando muito aqui, só pra destacar o eixo principal - um começo (paixão, muiraquitã), meio (perda do amuleto) e fim (batalha contra o gigante venceslau pietro pietra) e no meio disso tudo, aventuras, lendas indígenas, macunaíma se transformando, viajando por aí - tudo isso de um jeito não convencional, pois aqui, como disse antes, impera a fantasia.
esse livro é simplesmente genial, só lendo mesmo pra entender.
e um plus: hoje, enquanto lia, descobri que existe uma tartaruga na Amazônia que se chama matamatá e é muito feia. pesquisa aí e me fala se não é feia, tadinha.
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@ALeituradeHoje 16/01/2022

Nao sei nem o que falar...
Avaliei como 3, mas acho que não entendi bem a proposta do livro.
Li para o debate do Clube de Quinta e quero ver a explanação do pessoal da área de letras.
Me senti meio burra... ou talvez o livro seja supervalorizado...
Thiago Leôncio 30/01/2022minha estante
Estou no meio da leitura e pensando a mesma coisa


@ALeituradeHoje 31/01/2022minha estante
Né?! Pior que não consegui participar do debate então minhas dúvidas permanecem, rsrsrs




eduxst 23/03/2023

Ai... que preguiça
Macunaíma é um herói, sem valores, muito divertido. Acredito que tudo nessa obra seja subjetivo, quase como se Mario de Andrade tivesse pegado a cultura brasileira e um bocado de ironia e, literalmente, batido no liquidificador. Mas apesar de muitos pontos que considero exagerados por causarem cansaço na leitura, eu realmente gostei desse livro. A história em si é sem dúvidas 5 estrelas, já a execução baixou um pouco. Mas talvez se a obra fosse diferente ou mais "normal" ela não seria tão envolvente, tão caricata, tão crítica... Recomendo, mas só se você for capaz de deixar sua visão padronizada de mundo ao ler um livro. Se não, certamente irá se sentir ofendido ou cutucado em algumas passagens do livro, não se apegando ao "representante do povo brasileiro".
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Daniel Teles 23/08/2021

Muito bom
Livro muito bom mas a edição não.
Li a versão que vem no box da editora novo século, e é somente o texto sem apresentação, notas de rodapé , textos complementares, absolutamente nada, e esta história necessita de pelo menos, ter notas de rodapé para um melhor entendimento. Depois da leitura, fiquei com a impressão de que este livro é como um espelho. Dependendo de quem está ali, vai rir ou chorar, dependendo de sua vivência. Mas com certeza deve ser lido. Recomendo.
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Rodolfo Vilar 05/06/2022

MACUNAÍMA é uma amálgama da cultura popular brasileira, iniciando suas raízes na cultura indígena, primórdio de nossa civilização. O que Mário de Andrade faz é deglutinar essa leitura histórica, é apropriar-se da linguagem e vomitá-la num complexo emaranhado de lendas, fábulas e invenções que misturam o antigo ao novo, o fictício ao real, o pop contra a tradição. Nas páginas do livro conhecemos o nosso anti-herói Macunaíma, que ao nascer já diz "ai que preguiça", um preconceito formado das características indígenas, mas também uma identidade para a preguiça do progresso do nosso Brasil. Confirmando as contradições da semana de 22, a obra de Mário de Andrade reflete a própria bandeira do autor, que brinca com os contrastes de sua época: a quebra do uso da língua erudita, o uso de personagens que não seja refletindo classes já com características predominantes (branco, rico, depressivo) e a desconstrução da estrurura do texto (prosa, epístola, poética). Com saltos geográficos irreais, Macunaíma viaja pelo Brasil de ponta a ponta e transforma máquinas em lendas e suas lendas em casos reais, há uma subversão do imaginário ao concreto, e é nesse giro de mundo que nos apegamos aos causos contados. A leitura de Macunaíma é uma importante leitura de um momento do Brasil, mas que também ainda reflete nos Brazis de hoje, nas expectativas do hoje e nas incertezas de cada um. Ler Macunaíma é lembrar um pouquinho das nossas raízes, mesmo que tão desfiguradas por Mário, mas que refletem o esquecimento da gênese de nosso povo.
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Pseudokane3 06/09/2010

Risos altissonantes!
Além de ser uma maravilha de narrativa (politicamente, tramaticamente, romanticamente, eroticamente, etc.), eu gargalhava lendo este livro! Simplesmente genial! Jacaré achou ruim? Nem eu. PERFEITO! Está entre meus 10 favoritos! (WPC>)
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Cristiane.Giaretta 25/02/2020

O ser brasileiro.
É muito bom este livro, porque remete as origens do nosso Brasil, mostra como o indígena se incluiu em nosso meio. Faz reflexão sobre a vida em sociedade ser uma extrema confusão, pois no início das cidades de São Paulo e Salvador a vida nas cidades era bagunça e confusão na certa.
Desta forma um Herói brasileiro feito Macunaíma que dê tudo podia, acaba por querer voltar pro mato pois a vida na selva é mais segura.
Achei semelhante a lenda africana da Feiticeira E Kiriku.
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caboraissa 27/06/2020

A desprezibilidade de Macunaíma e a genialidade de Mario de Andrade aqui são totalmente proporcionais!
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Salino 23/05/2022

Antropofágico
Ao ler a obra de Mário de Andrade e tentar compreender sua importância entre tantas palavras difíceis, pude entender como a informalidade na escrita me confundiu: o escritor modernista faz um apanhado da maior parte das culturas do Brasil (gosto do termo ?Antropofagia?, como diziam os modernistas) e as imprime no livro. Macunaíma não tem caráter porque ele é tudo e todos na nação. Ao descobrir que o capítulo ?Carta pras Icamiabas? é uma ironia ao Parnasianismo, escola literária que o Modernismo tenta superar, não pude deixar de achar cômico. Em ?Macumba?, Andrade explicita com veemência a ?Geleia Geral? das expressões culturais que o Brasil tem, indo desde conceitos indígenas (constantes desde a primeira página) ao terreiro de tia Ciata. Considerado uma rapsódia, ou seja, misturando diferentes elementos narrativos em uma obra, Mário de Andrade consegue - ou tenta com o máximo de conhecimento que obtém ao longo de seus estudos na construção do livro - resgatar o coração do que é ser brasileiro (uma verdadeira antropofagia) em sua obra que, com razão, é um dos marcos da literatura nacional.
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Silvia402 26/04/2023

Resenha - Macunaíma - Mário de Andrade
É um livro clássico modernista e indianista, uma leitura praticamente obrigatória, que retrata a vida indígena e as aventuras do protagonista Macunaíma, o herói sem caráter. No livro tem muitos termos que são relacionados à cultura indígena, como lendas, os nomes de tribo como a que macunaima pertencia, a tribo Tapanhumas e os custemes deles. O herói viaja bastante durante a história, no livro são citados nomes de muitos estados do Brasil, ele também passa por várias transformações, faz muitas artimanhas, conta muitas histórias, lendas indígenas, e outras histórias que explicam o surgimento de alguns dizeres populares. Também é pode se perceber a aculturação que os indígenas passaram ao serem inseridos no meio urbano, e as diferenças entre a cultura e vida urbana, da vida indígena , o autor faz a crítica em relação ao eurocentrismo, a influência da Europa, principalmente da França sobre a cultura e vida no Brasil, entre outras coisas. É uma leitura construtiva, porém confusa, demorada, foi complicado terminar esse livro, a história é muito confusa em alguns pontos, são muitas histórias e termos para um livro só, enfim clássico.
"A Máquina era que matava os homens porém os homens é que mandavam na Máquina..."
"POUCA SAÚDE E MUITA SAÚVA,OS MALES DO BRASIL." Crítica.
"Carrapato já foi gente que nem nós... Uma feita botou uma vendinha na beira da estrada e fazia muitos negócios porque não se incomodava de vender fiado. Tanto fiou tanto fiou, tanto brasileiro não pagou que afinal carrapato quebrou e foi posto pra fora da vendinha. Ele agarra tanto na gente porque está cobrando as contas." História.
Tiago Absolão. 26/04/2023minha estante
Achei interessante o contraste de termos certas dificuldades com termos indígenas que não são estrangeiros, mas facilidade com termos em inglês, que é estrangeiro. Deu vontade de ler apesar de o livro parecer confuso e não linear. Sobre o trecho citado sobre as máquinas, achei fantástico.




Isabelle 31/05/2022

Realmente é um herói sem caráter?
Respondendo a minha própria pergunta, sim! é um herói sem caráter nenhum.
Mario de Andrade quis retratar a malandragem brasileira e fez isso muito bem, mas com um toque de exagero. Macunaíma é sem caráter, um galinha, malandro, preguiçoso e tudo o que pensa é voltado pro seu prazer carnal, o sexo.
O livro tem uma linguagem bem difícil por usar uma linguagem muito regional, por se passar na Amazônia acaba fazendo muitas referências com palavras da língua nativa sem falar as inúmeras referências ao folclore quando nosso herói se tranforma ao longo do livro.
Um livro extremamente importante pro seu período, já que é um marco na literatura, mas com uma dificuldade de entendimento muito grande.
Algumas falas eu vejo uma problemática, pode ser algo da minha leitura, mas também acho que essa era a ideia de Mario.
No fim é um livro bom, mas que demanda tempo, com muitas críticas ao nosso Brasil
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letícia 12/05/2023

Chato
Macunaima é chato e insuportável. Pior livro que li esse ano. Terminei amarrada de tão ruim que era.
tofsaint 12/05/2023minha estante
e deu 4,5? kkkkkkkkkkk gente




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