Rose 28/01/2013Depois de seu primeiro confronto contra os mogadorianos, John Smith, o número 4, foge sem destino definido. Ao seu lado estão Sam, seu primeiro e único amigo e a número 6, que inclusive foi a responsável por ainda estarem vivos.
Paralelo a isso, a número 7 conhecida como Marina não vê a hora de sair do convento em que mora na Espanha e lutar por sua terra. Ela se sente sozinha, pois sua Cêpan conhecida como Adelina não fala mais sobre Lorien, aliás, ele teima que tudo isso não é ou foi uma grande ilusão.
O cerco começa a se fechar mais, e John, Sam e 6 se envolvem em mais confrontos. Eles agora descobriram que Sam é mais do que um simples amigo, e que o desaparecimento de seu pai é sim culpa dos mogadorianos. Eles tem que voltar para Paradise e procurar por pistas deixadas pelo pai de Sam.
Eles caem em uma armadilha e agora depois de uma nova fuga precisam se separar. John, Sam e Bernie Kosar vão invadir o covil do inimigo para recuperarem as arcas, ao mesmo tempo em que 6 vai para Espanha tentar ajudar o número que está por lá e correndo perigo.
Duas batalhas são travadas quase que simultaneamente. Se por um lado John acabou recuperando sua arca e soltando o número 9 que estava preso, acabou perdendo Sam. Em contrapartida, 6 encontrou a número 7 (Marina) e a número 10 (Ella). Verdade que perderam Héctor, mas ainda tem Crayton que possui a sabedoria que pode ajuda-los na batalha final.
Agora eles vão ter que se reunir, treinarem e se prepararem para a guerra. Eles precisam se unir, lutar e vencer, pois são a última defesa.
Em meio a lutas e segredos sendo desvendados, Pittacus Lore nos guia por um enredo cheio de surpresas, onde fico me perguntando onde estarão o nº 5 e 8? E o pai de Sam? Como estará o próprio Sam? A única coisa que posso afirmar com certeza é que vou descobrir lendo o próximo volume.
Quem quiser pode conferir o que achei do vol. 1 da série, o livro “Eu Sou o Número Quatro”.