A Síndrome de Copérnico

A Síndrome de Copérnico Henri Loevenbruck




Resenhas - A Síndrome de Copérnico


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HARRY BOSCH 27/01/2013

copernico...
Apesar de ser uma obra de ficção,apresenta fatos interessantes e bem pesquisado sobre varios temas psiquiatricos e filosoficos,alem de uma abordagem sobre a esquizofrenia.
A historia e bem desenvolvida,mas no decorrer da narrativa naõ consegue prender a atenção do leitor de uma forma plena.
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Tayfof 04/12/2012

A Síndrome de Copérnico - Henry Loevenbruck
A Síndrome de Copérnico trata exclusivamente de Vigo Ravel, que fora considerado esquizofrênico por jurar ter a capacidade de ouvir os pensamentos das pessoas. Sem se lembrar do seu passado, sendo tratado por anos com medicamentos e seções com seu psiquiatra, Vigo passou a acreditar que era esquizofrênico e que as vozes que ouvia eram apenas fruto de sua cabeça.

Mas tudo isso muda quando o prédio em que ficava o consultório do seu psiquiatra sofre um atentado, e Vigo acaba descobrindo que não havia nenhum consultório registrado na lista de empresas do prédio. A procura de respostas, é perseguido por dois homens ainda no local do atentado, e quando volta pra casa pensando estar seguro, se surpreende ao ver uma câmera de vídeo gravando sua chegada.

Vigo Não lembra de seu passado. Também tem o fato de seus pais não serem realmente seus pais. Bem... Isso é confuso, eu sei. Ao longo do tempo, Vigo começa a ter “flash backs”, onde ele lembra de pequenos acontecimentos quando ainda era criança. Nessas pequenas lembranças, não consegue ver com nitidez os rostos de seus pais, e surge aí mais uma questão para buscar respostas.

“É difícil falar de si mesmo quando não nos lembramos de nada. É difícil gostar de si mesmo quando não se tem história”. (Pág. 18)

Uma coisa que eu não esperava nesse livro é que houvesse uma pitada de romance. Sem exageros, e sim na medida certa, o que mais gostei é que não é aquela coisa melosa e clichê, não acontece de repente. É como uma flor, precisa ser plantada e regada e só lá no fim a coisa se desenvolve. E o mais divertido é a insegurança dele perante os sentimentos.

Resenha completa em: http://entrelivroseborboletas.blogspot.com.br/2012/10/resenha-sindrome-de-copernico-henri.html
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Silvia 12/07/2012minha estante
Vou ler este livro :-D


Sara Felippi 13/07/2012minha estante
Tenho certeza de que tu vai adorar!
É um livro de ficcao científica...




Léo 11/07/2012

Viagem pela mente
Esse livro é sensacional, fantástico e excitante! Henry Loevenbruck nos faz viajar pela França, conhecer o que se passa na mente de um fascinante personagem que provavelmente sofre da Síndrome de Copérnico e que nos leva a uma aventura que não acaba do começo ao fim.
É magnífico, com certeza um dos melhores livros que já li ever!
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Anny 09/07/2012

Suspense a cada página....
Bem, imagine se você já tivesse aceitado uma doença, se sentisse bem com ela e do nada descobrisse que nada do que tinham lhe dito era verdade. Que na verdade você possui é um incrível segredo que possivelmente ninguém acreditaria se você contasse. Esta é a situação de Vigo Ravel, que após um atentado em um grande prédio da França, de onde se sai salvo apenas por ouvir as vozes que todos dizem ser da sua esquizofrenia, passa a se questionar se é mesmo doente ou simplesmente sabe algo incrível...
O Vigo é meio irritante no inicio, pois sempre que achamos que ele vai pra frente o medo ou insegurança o puxa pra trás, mas é possível ver o crescimento e a maneira que ele se molda com o passar do livro
Apesar do livro ser grande e por isso a leitura ser meio cansativa, o ar de segredo de novela das 9 te deixa ligado e ansioso para terminar, ou então descobrir mais um segredo.
Só tenho a reclamar que esse segredo não foi tão visto ou abordado e o final deixo ainda com algumas duvidas... Mas para quem gosta de armas, hackers, segredos de governo é muito recomendado.

#Agradeço a Ro e a Editora Bertrand pois foi uma cortesia para o Grupo Livro Viajante.
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Tami 17/04/2012

A Síndrome de Copérnico
Vigo Ravel é o único sobrevivente de um atentado que destruiu um dos maiores prédios econômicos de Paris. O motivo dele ter sobrevivido foi o fato de ter ouvido algo como uma voz, uma frase sem sentido, que lhe deu uma intuição de urgência para sair do local. O único problema é que Vigo tem uma doença: esquizofrenia paranoide aguda. Teria sido essa voz apenas fruto da sua imaginação ou algo a mais?

"Meu nome é Vigo Ravel, tenho 36 anos e sou esquizofrênico. Ao menos é no que sempre acreditei." (Pág. 3)

Vigo, além de esquizofrênico, sofre de um sério problema de memória: não lembra nada do que aconteceu antes de ter 20 anos de idade. Acompanhamos toda a história através do seu ponto de vista - o que se torna algo bem interessante, visto que nem ele mesmo sabe o que é realidade ou imaginação.

A história é intercalada com as anotações de Vigo na sua caderneta Moleskine (uma cadernetinha simples que virou moda, especialmente lá fora), coisa que ele decide fazer por já não confiar muito na sua memória. Todas as suas indagações, descobertas e até mesmo algumas curiosidades são anotadas ali (acontecimentos do ano, a vida de Nicolau Copérnico, entre outras coisas). Inclusive, suas anotações representam as partes mais filosóficas do livro - o que significa que não é um bom livro para quem não gosta de filosofar.

"Não é porque sou esquizofrênico que não tenho o direito de refletir. Mesmo desordenadamente. Não há perigo na busca do sentido." (Pág.19)

Vigo está constantemente fugindo de algo ou alguém - ou assim acredita - e, devido a isso, o livro tem muita correria e muitas perseguições. Isso o deixa em um ritmo bem acelerado, até mesmo angustiante.

Além do personagem principal, a história nos apresenta outros dois que desempenham papel importante (além, claro, de vários mais secundários): Ágnes e o grupo EsFiNgE. O envolvimento de Ágnes na história achei um pouco desnecessário. Ela poderia ter se tornado uma personagem mais interessante se o autor não tivesse forçado algumas situações mais românticas. Já o grupo EsFiNgE achei interessante. É um grupo que luta para revelar algumas verdades que são mascaradas por pessoas de maior porte na sociedade. Gostaria de acreditar que temos alguns grupos assim ainda vivos.

O livro começa bem. Agitado, tenso, e segue assim por um bom tempo. Depois ele perde um pouco essa tensão e, pra mim, se torna um pouco cansativo, repetitivo. Muitas vezes o personagem se debate sobre os mesmos temas, as mesmas inseguranças - e isso cansa. Ali pela página 300 a história voltou a me pegar. Daí para o fim é um mistério - e uma resolução - atrás do outro. Ou seja, gostei da história mas acho que o livro não precisava de tantas páginas - poderia ser algo mais resumido.

O trecho a seguir (que faz parte das anotações de Vigo) achei bem interessante porque ilustrou bem a escolha para o título do livro, coisa que certamente eu nunca teria entendido sem ter a referência do texto.

"A síndrome de Copérnico deve o seu nome à certeza que ele tinha de estar de posse de uma verdade capaz de mudar a ordem do mundo - admitindo que tivesse uma - e, ao mesmo tempo, à recusa dos seus contemporâneos em levá-lo a sério." (Pág.152)

Recomendo: para quem não se importa com a quantidade de páginas (504), gosta de ação, suspense e, claro, filosofia.

Resenha publicada em: http://gavetaabandonada.blogspot.com.br/2012/04/resenha-sindrome-de-copernico.html
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dilelina 22/12/2011

Bom...esse filme..ops...esse livro (pra mim foi como se tivesse passado um filme pela minha imaginação) é fantástico!
Que história, que enredo!!
Te prende do começo ao fim...o autor só da a morta bem no final mesmo, fazendo com que eu ficasse imaginando inúmeros desfechos dos porquês...
Quando Vigo lê o primeiro email de resposta da EsFiNgE na casa da Ágnes dizendo: "Saiam imediatamente do apartamento, Vocês correm perigo..." Meu coração parou!! hehehehe A partir dai ação pegou solta na história.
Muito bom mesmo!
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Dani Fuller 25/08/2011

Quem gosta de uma boa história, narração e mistério... vai ficar louco com A Síndrome de Copérnico
"É difícil falar de si mesmo quando não nos lembramos de nada. É difícil gostar de si mesmo quando não se tem história."

Uma história singular sobre um homem diferente dos demais. Somos transportados para a cabeça de Vigo, seus tormentos e questionamentos. Um homem sem passado, presente e futuro. E apesar das inúmeras diferenças entre nós, senti uma grande familiaridade/semelhança (e sim me assustou!) em seu comportamento e pensamentos. Pois é, quem diria que ‘A Síndrome de Copérnico’ estaria tão relacionada a mim..

"Não é porque sou esquizofrênico que não tenho direito de refletir. Mesmo desordenadamente. Não há perigo na busca de sentido. É uma busca de vida, de existência, no sentido cartesiano. Penso, logo existo. (...) Tudo tem uma explicação. Tudo merece ser examinado. Porque nada é inteiramente conhecido"

A narrativa é extremamente tensa e misteriosa a todo o momento. Ela não é nada 'leve', mas conduz você de uma forma totalmente 'a vontade' por dentro dela. Sendo em primeira pessoa, só possuímos os dados e pistas que Vigo conquista no decorrer dos capítulos. Seus relatos são impressionantes, e intercala a história com trechos de tipo de um diário que ele utiliza (Cadermeta Moleskine) para não esquecer informações (opa.. parece alguém que conheço.. tipo.. eu!? rs). É uma sensação que tudo se passa em tempo real, não sei bem precisar.

"Com frequência tenho a sensação de q o Homo sapiens está desparecendo. No fundo, talvez seja a hora de a natureza passar para outra coisa"

Quando ficamos presos na trama sem saber para onde seremos guiados ela era mais interessante. As 1001 possibilidades e personagens controversos contracenando com Vigo e fazendo nos perdemos junto com ele.. afinal era tudo real? Ou apenas fruto de seus sintomas da esquizofrenia? Com o desfecho se tornando mais claro, e as pistas conquistadas ficando mais esclarecedoras.. percebo que minha imaginação foi além do tema do livro.. que mais tentou confundir para justamente você acreditar em algo que também não existia. Rs. Observação: Não prejudicando de forma alguma o impacto que causa em quem lê.

"No fundo, há alguma verdade pela qual valha a pena morrer?"

O autor conduz muito bem a história, mesmo nos momentos sem ‘ação’, ele prendia nossa atenção para o que nos esperava a seguir. Conexões com a história, ciência e filosofia muito intrigantes. Eu senti que pelo menos 2 coisinhas ficaram sem resposta, ou talvez não tenha percebido.. e também não faz realmente diferença. Fez eu lembrar de algumas informações passadas no livro A Janela de Overton ~ importantes para reflexão futura sobre o homem e a humanidade.

Gostei da introdução da EsFiNgE... e 'certeza' (minha) que existe ela por ai.. ou até muitas dela.... na verdade sempre teremos os que conquistam escondendo a verdade.. mas também teremos o outro lado.. os que por suas convicções tentam desvendá-las a qualquer custo.. Sobre o interior e o exterior das pessoas, comportamentos, ações, ciência, política e poder militar....

"A diferença e a distância entre a minha consciência e a do outro são necessárias para permitir o enriquecimento pela troca. Não podemos trocar o que é idêntico. Só o que é diferente."

Vi que o autor tem outro livro lançado no Brasil (O Testamento dos Séculos). Fiquei curiosa para ler outros dele... parece tão bom quanto esse. Quem gosta de uma boa história, narração e mistério... vai ficar louco com A Síndrome de Copérnico. Vigo é um cara incrível.. foi ótimo acompanhar sua jornada em busca de seu verdadeiro 'eu'.

http://www.danifuller.com/2011/08/livro-sindrome-de-copernico.html
Leny Riga 23/09/2011minha estante
Que resenha incrível!!! Parabéns!!! Me deixou com ainda mais vontade de lê-lo! :)


Lucas Castro 07/04/2013minha estante
li sua resenha essa semana ainda, que me dispertou uma notável vontade de lê-lo, e ontem quando eu estava na livraria, pude notá-lo bem perto dos livros de stephen king, bastante coincidência haha, comprei e mal posso esperar pra começar a ler


Dani Fuller 07/04/2013minha estante
Eu comprei o outro livro dele, mas ainda não consegui ler.
Depois falem o q acharam


Leonardo 18/07/2014minha estante
Eu o li também, gostei muito... achei que lembrou um pouco a identidade bourne


Ines 14/01/2017minha estante
Excelente resenha! Tive um pesadelo estranho, quando comecei a ler a Síndrome !!! Impactante !!!




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