Como um romance

Como um romance Daniel Pennac
Daniel Pennac
Daniel Pennac




Resenhas - Como Um Romance


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Pri 13/01/2022

Bom demais!
Já conhecia esse livro da faculdade, mas não havia feito a leitura completa. Hoje finalizei e não me arrependo de ter retornado a ele, isso pela simples certeza de que: na minha carreira de mediadora de leitura, professora ou bibliotecária, terei que - e quero muito - retornar a essas páginas o tempo todo.

Vale muito a pena a leitura!
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Heidi Gisele Borges 09/01/2012

"O verbo ler não suporta o imperativo. Aversão que partilha com alguns outros: o verbo 'amar'... o verbo 'sonhar'... Bem, é sempre possível tentar, é claro. Vamos lá: 'Me ame!' 'Sonhe!' 'Leia!' 'Leia logo, que diabo, eu estou mandando você ler!'"

Em Como um Romance (Rocco e L&PM, 2008, R$14), Daniel Pennac (1944) fala sobre como as crianças são interessadas no mundo da leitura, em aprender a ler, têm curiosidade nas histórias que seus pais contam ao pé da cama antes de dormir. Mas ao crescer, a obrigação da leitura imposta pela escola, faz com que essa vontade do desconhecido se torne cansativa, sem prazer.

No ensaio, os pais contam, através da visão do casal, como a criança passa do amor aos livros para a aversão total. Durante o processo, Pennac cita vários títulos e autores, a forma do amor aos livros, o clamor para que sejam lidos. E o texto transmite certo desespero, uma tristeza imensa pela falta da cultura da leitura, da cumplicidade com o livro, torná-lo amigo, mas não guardar seus segredos, gritá-los para que todos compartilhem um prazer: ler.

Na página 69 temos uma triste e real citação de Klaus Mann (autor de Mefisto), que pode descrever bem a realidade da escola, também da brasileira, onde deveriam adquirir o gosto pela leitura:

"Tudo que possuo de cultura literária adquiri fora da escola."

A maioria aprende a ter desprezo pelos livros e muitas vezes com incentivo em casa: "enquanto que hoje... Os adolescentes são clientes totais de uma sociedade que os veste, os distrai, os alimenta, os cultiva: onde florescem os mcdonald's e as marcas de jeans, entre outros".

Como um Romance foi publicado pela primeira vez em 1992, a primeira edição brasileira data de 1993, apesar dos 20 anos que separam a primeira edição do ano em que estamos, se faz totalmente atual. E também para aqueles que leem, mas esqueceram do prazer que a leitura proporciona, o autor diz:

"Eles tinham simplesmente esquecido o que era um livro, aquilo que ele tinha a oferecer. Tinham se esquecido, por exemplo, que um romance conta antes de tudo uma história. Não se sabia que um romance deve ser lido como um romance: saciando primeiro nossa ânsia por narrativas."

"... eles não valorizam a criação, mas a reprodução de 'formas' preestabelecidas, porque são uma empresa de simplificação (quer dizer, de mentira), quando o romance é a arte da verdade (quer dizer, de complexidade) (...) Resumindo, uma literatura do 'pronto para o consumo', feita na fôrma e que gostaria de nos amarrar dentro dessa mesma fôrma", diz Pennac sobre os maus romances, aqueles que são feitos para vender e sem nenhum amor por parte do "autor", como se dá hoje, tantos títulos e muitos sem nenhum sentido além da busca incessante pelo dinheiro.

Há ironia sem dosagem quando fala dos métodos:

"Não importa... ele intervém, bem a propósito, para nos lembrar que a obsessão adulta do 'saber ler' não data de ontem... nem a estupidez dos achados pedagógicos que se elaboram contra o desejo de aprender."

Como um Romance é exatamente a relação que deveríamos ter com os livros. Uma obra para apaixonados pela leitura, que sentem essa ânsia, esse desejo que todos deveriam se interessar pelo mundo dos livros, afinal ele é mágico.

Lido em janeiro/2012

Beco do Nunca
http://www.becodonunca.com.br/

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janainalellis 10/04/2011

Um Romance
Os direitos do leitor por Daniel Pennac
1 - O direito de não ler.
2 - O direito de pular páginas.
3 - O direito de não terminar um livro.
4 - O direito de reler.
5 - O direito de ler qualquer coisa.
6 - O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7 - O direito de ler em qualquer lugar.
8 - O direito de ler uma frase aqui outra ali.
9 - O direito de ler em voz alta.
10- O direito de calar.

O livro Como um Romance é de autoria do francês Daniel Pennac. O tema tratado é a leitura. O autor aponta os motivos pelo qual uma criança cresce gostando de ouvir histórias e, posteriormente, se torna um adolescente com medo das palavras. Daniel Pennac descreve as cenas de uma rotina com um pai, um filho e um livro. Rotina que muitas crianças são acostumadas e educadas durante toda a infância. As consequências, segundo o autor, são nítidas: um adolescente que gosta de ler.
Sua narração durante o exemplar é retilínea e confortável. Por ser metalingüístico, ou seja, um livro sobre a leitura, não há propriamente dito um “clímax”. Embora isso não o torne cansativo. Como um romance é desaconselhável para quem procura uma literatura mais “forte”. Devemos saber do que está sendo tratado, um romance feito sobre o universo literário e a paixão por livros. Se o leitor busca algo com ação, aventura, comédia ou mistério, deveria ler Rubem Fonseca, Agatha Christie ou, até mesmo, André Vianco. Pennac demonstra sua habilidade com a literatura fazendo uma ponte entre o leitor e uma biblioteca, denotando um conhecimento abrangente sobre o tema.
Os autores citados no livro são tratados com uma delicadeza e empolgação que acaba dando vontade de procurar os títulos e lê-los (se ainda não o fizemos). Ele transforma a literatura em algo gostoso e fácil, como Ricardo Noblat fez com o jornalismo. A impressão é que Pennac conviveu anos com Gustave Flaubert, Lieve Tolstói e todos os outros escritores citados antes de produzir Como um Romance.
Essa proximidade que ele trata Flaubert ou Tolstói produz em nós, seus leitores, outra intimidade. Entre mim e Pennac. Você e Pennac. Ele usa uma linguagem corrida que, aliada às lembranças descritas, produz uma sensação íntima. Essa sensação de que podemos chamá-lo de “Daniel” e tratá-lo como um velho amigo. Todo o universo das letras é exibido durante o Como um Romance. Tentamos entender a literatura buscando nela própria e descobrindo a beleza de conseguir discutir um romance como ele discutiu a leitura.

Janaina Lellis
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Val | @livre_se_clube 02/02/2021

Ah se todos os professores de literatura pudessem ler esse livro e entender que a paixão pelos livros tem a ver com gratuidade na leitura,talvez tivéssemos mais amantes dos livros e menos alunos que odeiam as letras.
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mmurilo 12/08/2020

Relerei outras vezes.
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Elani Araújo 14/01/2021

Todos os pais e professores deveriam ler.
Penac nos apresenta seu olhar de "pedagogo" e formador de leitores de forma simples e romantica, porém realista. Nos diz verdades sobre como de fato se cria um leitor: sem obrigações de respostas e comportamentos por leitura e mesmo durante ela. Sejamos livres.
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Túlio Demian 15/03/2011

Como Um romance : Uma viagem ao universo da leitura.
A obra de Daniel Penac está dividida em 4 partes: Nascimento do Alquimista, É precios ler, Dar a Ler e O que lemos, quando lemos. Cada capítulo trata de 3 patamares fundamentais: O que é o leitor, Como se forma um leitor ( auto-formação) e como se faz a manutenção desse leitor. De forma bastante pedagógica ele nos ensina a perceber traços e sinais essenciais para a compreensão desses patamares.
Através de alguns trechos ficcionais, daí a escolha pelo título metalinguístico, Penac nos apresenta os processos de percepção e os erros comuns gerados nesse momento. Ações que ocorrem em diversos espaços de aprendizagem, como na escola ou em casa. Os pai que pedem ao filho que suba ao quarto e leia, em toda sua autoridade não percebem o período que se passou entre a ultima vez que incentivaram verdadeiamente a leitura até o momento em que ela passou a ser uma ordem. O professor que apresenta uma leitura, aparentemente exaustiva dado o volume do objeto livro em mãos, e que prova aos seus alunos, com leitura em voz alta, que todo o “muro” que os divide da obra começa a ruir a medida que a leitura avança. E o melhor, em minha opinião, é que o autor sugere uma liberdade nas relações de livro-leitor que fogem das regras exteriores ao universo criado pelos dois que permeiam essa relação.
No primeiro capitulo, Nascimento do alquimista, Penac nos provoca ao descrever desculpas universais que tentam justificar o desinteresse pela leitura, por exemplo a televisão, como sendo uma das maneiras mais confortáveis, já que pressupõe um único ato - o de proibir, de justificativa. Essa provocação se dá pelo fato de que sempre a vemos, a tevê, como vilã da história. A proposta é mostrar quem são os verdadeiros responsáveis pela ausência no desejo de leitura em uma criança. Quem apaga a luz da ficção e fecha as portas do universo de encantamento para abrir o abismo das obrigações de leitura com a ausência plena de responsabilidades dos, agora não mais pais, inquisidores? A síntese desse capítulo pode-se ver no trecho abaixo:
Éramos o contador de histórias e nos tornamos contadores, simplesmente.
Eh! É isso...
É isso... a televisão elevada à dignidade de recompensa... e, em corolário, a leitura reduzida ao nível de obrigação... é bem nosso,esse achado...

As obrigações que afastam a criança do seu universo de relação independente com as histórias dos livros, lidos pelos pais, que trata-se , às vezes, da única intereção entre Pai e filho durante o dia (Vide No caminho de Swann - Marcel Proust ¹), interrompem a formação do Alquimista que traduz em riquezas o universo de códigos apresentados, referenciados por ambientes e tempos, diante dos olhos daquele que, no calor da fase mais criativa que temos, não consegue passar da página 48.

No segundo capítulo, É preciso Ler ( O dogma), o autor descreve os discursos que querem forçar uma leitura comprometida com os interesses da sociedade e , completamente, indiferente aos interesses do leitor. Na página 64, a sequência da oração É preciso ler... é exposta com os diversos motivos pelo qual nossa leitura é induzida. Dentre eles destaco: Ler para...
..aprender
...dar certo nos estudos
...conhecer melhor os outros
etc...

Essa redução, ou melhor, tentativa de padronizar os reais motivos de uma leitura apresenta objetivos palpáveis, no entender do discurso, que possam justificar o interesse do leitor. Assim, de forma generalizada, entende-se ser capaz de, com esses argumentos, convencer um não leitor a se tornar um leitor. Enquanto isso o mais importante na relação leitor-livro é esquecido. E o que é o mais importante nessa relação, segundo Penac, é a Liberdade.
A mesma liberdade que sentimos quando adentramos uma história, ou seja quando temos contato com o universo dos signos presentes na obra, devemos ter na relação com o objeto-livro. E é por isso que o autor, no ultimo capítulo, vai tratar das regras que reestabelecem a relação que tinhamos nos primeiros contatos com o universo ficcional do qual nos lembramos.

Em Dar a ler, terceiro capítulo do livro, Penac nos mostra o quanto usamos o tempo como desculpa para não ler. Em seguida, apresenta cálculos que consideram pequenas leituras diárias em busca de grandes leituras ( equivalente ao tamanho do livro) em curtos espaços. Esse capítulo nos mostra que o principal passo para iniciarmos a leitura de uma obra extensa é abrí-la. Surge o exemplo do professor em sala de aula com o livro O Perfume de Patrick Süskind e sua edição de páginas espaçadas,vastas margens, enorme aos olhos daqueles refratários à leitura, e que prometia um suplício interminável.
Na página 109 o autor retoma essa imagem para desfazê-la: Um livro grosso é um tijolo. Liberem-se essa ligações, o tijolo se transforma em nuvem.


No quarto e último capítulo, o que lemos, quando lemos ( ou os direitos imprescritíveis do leitor), Penac fecha com chave de ouro em suas 10 diretrizes que permeiam as relações entre leitor e livro.

1) O direito de não ler
2) O direito de pular páginas
3) O direito de não terminar um livro.
4) O direito de reler.
5) O direito de ler qualquer coisa.
6) O direito ao bovarismo.
7) O direito de ler em qualquer lugar.
8) O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9) O direito de ler em voz alta.
10) O direito de calar.

Na diretriz de número 10, que o autor assinala como predileta, posta-se a máxima de todas as relações. O que há de íntimo não se deve comentar. E quanto estamos em contato com algo que nos faz revelar,
setores de nosso ser auto-anulados pelas exigências das relações cotidianas, estamos em contato com o que há de mais íntimo em nós mesmos. Falar sobre ou não é uma decisão que cabe somente ao leitor.

- Mas e aí, conte-me, como foi sua leitura de Viagem ao centro da Terra²?

Ouço o farfalhar de uma mariposa do lado de fora rodeando e “ dando vorta em vorta da lampida” de Adoniran³.

Boa Noite Mariposa!



¹ No caminho de Swann - Primeiro volume de Em busca do Tempo Perdido
²Viagem ao centro da Terra (1864) livro do francês Júlio Verne ( 1828-1905)
³As Mariposas – Composição de João Rubinato ( Adoniran Barbosa) 1955
Leia Mais em www.frutovermelho.blogspot.com.br
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Carla 31/07/2021

"O verbo ler não suporta o imperativo. Aversão que partilha com alguns outros: o verbo 'amar'...o verbo 'sonhar'..."
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Cristiane 05/03/2021

Como um romance
O autor deste ensaio apresenta para nós o que leva o indivíduo a deixar de gostar de ler. Sim, porque ele mostra que desde bebês nós apaixonamos pelos livros e as histórias que eles contém... Então por quê o prazer de ler se perde só longo da vida? Baseado em sua experiência como professor o autor aponta caminhos para este reencontro com o prazer de ler. De forma engraçada elabora os dez mandamentos do leitor e discorre sobre ele no livro. As situações por ele trazidas sobre a dificuldade em ler são universais, e não apenas um problema brasileiro. É quase impossível não nós identificarmos com ao menos uma delas.
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Helissa 27/08/2022

Gostei
Gostei! Principalmente dos dez direitos do leitor!
Apesar de estar contextualizado nos anos 90, muita coisa ainda ressoa nos dias atuais!
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Teresa 30/01/2010

Um livro sobre o amor aos livros
Este é uma livro que me caiu quase no colo há algum tempo. Emprestei e... nunca mais. Outro dia, encontrei-o num sebo e, exagerando, quase chorei de emoção! É magnifíco! Recomendo a todos. É uma declaração de amor à leitura e um excelente manual sobre como aproximar crianças e jovens da leitura.
Em primeiro lugar, o livro recomenda a manutenção do hábito de contar histórias para as crianças, mesmo quando elas já sabem ler.
Daniel Pennac é professor de literatura e diz que o grande erro dos pais, quando a criança está alfabetizada, é deixar para ela a responsabilidade da leitura. Como ainda é iniciante, lê devagar e, muitas vezes, não entende exatamente o texto, fica desestimulada e vai perdendo a vontade de ler, até parar completamente.
Trabalhando com adolescentes, ele procura tirar a idéia da "obrigação" da leitura como dever de casa, pois quando passa a ser dever o jovem afasta-se mais do livro. Tudo é empecilho: a grossura, a falta de diálogos no texto, a distância cronológica dos personagens e todos os motivos para não ler. O autor não propõe nenhuma fórmula mágica, apenas procura tornar o livro atraente. Como? Lendo em voz alta para seus alunos deixava-os curiosos e, pouco a pouco, foram se antecipando na leitura; não tinham paciência de esperar até a semana seguinte para saber a continuação da história. Seus alunos perceberam que os grandes escritores, qualquer que fosse a forma escolhida ou as palavras que usaram, contam uma história. Resumidamente, diz que um livro bem lido é um passaporte para a fantasia. Num dos capítulos decreta os DIREITOS IMPRESCRITÍVEIS DO LEITOR:
1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa
6. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.
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Rita 26/10/2019

Motivador de leitores
Além dos 10 direitos do leitor, algumas passagens me chamaram a atenção:
- "A gente queria ser livre e se sente abandonada" (p. 95)
- "Eles (alunos/adolescentes) tinham simplesmente esquecido o que era um livro, aquilo que ele tinha a oferecer. Tinham se esquecido, por exemplo, que um romance conta antes de tudo uma história. Não se sabia que um romance deve ser lido como um romance: saciando primeiro nossa ânsia por narrativas." (p. 102)
- "O tempo para ler é sempre um tempo roubado. (Tanto como o tempo para escrever, aliás, ou o tempo para amar.)" (p. 107)
- "Caras bibliotecárias, guardiãs do templo, é uma felicidade que todos os títulos do mundo tenham encontrado seus estojos na perfeita organização de vossas memórias (como iria encontrá-los sem vós, eu, cuja memória parece mais um terreno baldio?), é prodigioso que estejais em dia com todas as temáticas ordenadas nas estantes que vos circundam... mas como seria bom também vos escutar contar vossos romances preferidos aos visitantes perdidos na floresta de leituras possíveis... como seria lindo se lhes rendêsseis a homenagem de vossas melhores lembranças de leitura! Contadoras, sejam mágicas, e os livros saltarão de suas prateleiras nas mãos do leitor." (p. 112-3)
- "Um texto 'bem compreendido' é um texto inteligentemente negociado." (p. 117)
- "O homem constrói casas porque está vivo, mas escreve livros porque se sabe mortal. Ele vive em grupo porque é gregário, mas lê porque se sabe só." (p. 150)
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MatheusA 28/04/2010

DIREITOS IMPRESCRITÍVEIS DO LEITOR
l O direito de não ler
2 O direito de pular páginas
3 O direito de não terminar um livro
4 O direito de reler
5 O direito de ler qualquer coisa
6 O direito ao bovarismo
7 O direito de ler em qualquer lugar
8 O direito de ler uma frase aqui e outra ali
9 O direito de ler em voz alta
l0 O direito de calar


"Reler não é se repetir, é dar uma prova sempre nova de um amor infatigável." (Daniel Pennac)

"O estudo foi para mim o soberano remédio contra os desgostos, não tendo jamais existido tristeza que uma hora de leitura não me tivesse aliviado." (Montesquieu)

"O homem que lê em voz alta nos eleva à altura do livro. Ele se dá, verdadeiramente, a ler." (Daniel Pennac)

"O tempo para ler, como o tempo para amar, dilata o tempo para viver. O tempo para ler é sempre um tempo roubado (tanto como o tempo para escrever, aliás, ou o tempo para amar." (Daniel Pennac)
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Lili 18/01/2013

Inspirador,sensível e emocionante. Leitura leve. Adorei
Didi 01/12/2016minha estante
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