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L'étranger Albert Camus




Resenhas - L'Étranger


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Camila 24/09/2018

C'est ma primière lecture en Français!
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theriver 30/12/2022

resenha #49
li esse livro a mando da minha prof de francês pra treinar. é um tipo de livro que não me agrada, não sou acostumada a ler e piora ainda mais por ser de uma época e ter referências dessa época q eu não conheço, então foi uma leitura beeem chata. blz, o cara é apático a tudo, ta tudo bem pra ele, qualquer coisa ta boa, nada o afeta, bem psicopata. matou por motivo mto ????. tava nem ai. a parte do capelao e dele rejeitando deus foi boa, gostei. mas de geral não foi pra mim.
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marciofleury 21/02/2016

Clássico com insights comportamentais mas leitura chata
Clássico da literatura francesa. Leitura simples, mas pouco cativante. História em si é um pouco chata. Trata-se de uma sequencia de fatos narrados do ponto de vista do personagem principal que aparentemente não parece ter envolvimento ou laço nenhum com o que se passa. Em termos de análises comportamentais, traz alguns insights, mas a leitura em si é pouco cativante
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Mario Miranda 03/10/2018

A Inexistência de Valores
A história inicia-se contundentemente com o falecimento de sua mãe, passando ao restrito círculo de contatos do personagem, culminando com um crime realizado por Meursault sem motivo algum aparente.

Meursault é um personagem desconstruído, no sentido que inexistem nele quaisquer valor/ideia/sentido que possam justificar suas atitudes. Meursault é alguém que Existe simplesmente por Existir, sem razão ou religião prévia. É um autômato que apenas responde a percepções sensoriais básicas (calor, sol, mar), onde nem mesmo a Liberdade lhe significa algo - no sentido Sartriano de sermos condenados a liberdade, Meursault é capaz de se desfazer até mesmo deste seu último direito.

Ao longo de um processo Kafkiano, onde o personagem comete um crime porém é julgado por outro, o condenado - aqui com uma relação intrínseca à ?O último dia de um Condenado?, de Victor Hugo - prodigaliza seu último embate Existencial ao discutir com um Capelão argumentando não crer em Deus, e ao ser questionado a razão, justifica dizendo que não faz diferença: se Ele existe, pouco me importa ou tampouco compreendo-o, logo, Sua Existência equivale a não Existir para o indivíduo.
Mario Miranda 03/10/2018minha estante
Ah! Para os que buscam uma leitura em Francês: importante ter boa base com Imparfait, Conditionnel. O vocabulário não é complexo, mas necessita-se de um apoio em dicionário.


@mulheres.e.literatura 12/03/2019minha estante
Eu tenho nível b2 e minha unica dificuldade na leitura era vocabulário ocasionalmente. Achei um ótimo livro. ??


Mario Miranda 13/03/2019minha estante
Que bom! Fez DELF já? Rs


@mulheres.e.literatura 14/03/2019minha estante
Fiz TCF TP ?


@mulheres.e.literatura 14/03/2019minha estante
Fiz TCFTP e apesar de ter nível b2 na aliança fiquei com c1 na prova


Mario Miranda 19/03/2019minha estante
Parabéns e Sucesso. Estou na perseverança de um DALF C2. Quem sabe nos próximos anos...? rs




Lia 26/05/2022

"Je l'avais cherché en vain. Maintenant, c'était fini."
"ehhh la solitude...." Comment dit l'incroyable chanteur Leo Ferré!
mais, c'est la vie. Et la vie est noir, indifférent et... étrange. Plus de tout, étrange.
Un bon livre pour passer le temps. Bien sûr, aussi, pour questionnar l'existence.
Albert Camus est le petit souris de la fausse tranquillité.
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Nivia.Oliveira 12/05/2019

Albert Camus demande: Quelles sont les valeurs morales? Pourquoi accepter les règles que la société nous impose comme bonnes? Pourquoi ne pas être vrai? Ne voulons-nous pas la vérité? Les gens sont cyniques: ils abandonnent ceux qu’ils aiment et le sont aussi. Nous prétendons ne pas voir les malheurs qui nous entourent, pourquoi il est plus facile que de les affronter.
L'auteur veut nous ouvrir les yeux sur la stupidité de nos fausses règles morales.
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Paula 09/03/2022

Impecável!
Uma história que conta a maldade diária, a ambivalência do ser humano, a indiferença do mundo sobre nossas vidas e, talvez, o inverso. A dureza dos homens em sacrificar no alto de suas certezas alguém que, por não saber mentir nem chorar, acreditam não se parecer com eles.
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Manu 14/11/2021

Um dos melhores
Quando eu falo que esse livro é perfeito...
Ele aborda de um jeito muuuuito fácil a vida do personagem. É como se ele a estivesse contando para todo mundo. É fácil de entender a mente do personagem e eventualmente nos perguntamos se ele era um psicopata, um homem em luto pela morte de sua mãe ou somente um homem acusado "injustamente".
Recomendo para TODO MUNDO.
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rivanda.santos. 05/03/2021

Quando o clássico não engancha
Clássico bom, para mim, é aquele que segura a sua mão do início ao fim da história. Não é o caso. Eu não consegui sentir nem pena, nem raiva, nem asco... Como se a própria insensibilidade do personagem tivesse me contaminado. Não sei se indicaria a alguém, mesmo com tantas frases marcantes pelo absurdo que elas são e soam.
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