Resenhas - O ano do dilúvio

AlessandraD. 03/02/2021

Segundo livro da trilogia O Ano do Dilúvio não é a continuação de Oryx e Crake. É, na verdade, um livro independente que pode ser lido antes mesmo do seu antecessor. Alguns acontecimentos se conectam no fim dos dois livros. Algumas surpresas que são reveladas no primeiro livro fazem parte do contexto do segundo.

di.mantoanelli 01/02/2021

Surpreendente
Já sou fã dos livros da Margaret desde sempre, e resolvi iniciar a leitura com a trilogia Maddadão. Esse é o segundo livro, e confesso me cativou mais que o primeiro, Oryx e Crake. Uma trilogia que traz um futuro distópico nem tão distópico assim: ler ele nesse ano da pandemia trouxe muitas coincidências e muitos trechos casam exatamente como o que temos vivido atualmente. Aguardando ansiosamente pra que vire uma série de TV.

Jéssica 20/01/2021

Tão bom quanto o primeiro
Uma perspectiva diferente sobre os mesmos acontecimentos. É interessante demais acompanhar a narrativa desse livro e perceber a história se encaixando com a do primeiro livro.

Diferente de "Oryx e Crake" que é narrado apenas por Jimmy, "O ano do dilúvio" é narrado por três vozes diferentes. Acho que é um ponto que pode agradar alguns leitores, já que aparentemente o Jimmy não agradou todo mundo.

tommasoleonardi 29/11/2020

Sensacional
O segundo livro da trilogia ?MaddAddão? é tão incrível quanto o primeiro! Genial!

MarcosQz 22/09/2020

Uma continuação maravilhosa
O Ano do Dilúvio é realmente melhor que Oryx e Crake. Foi difícil acreditar nisso no começo do livro, mas no desenrolar da história as coisas vão mudando. Atwood entrega uma história muito melhor que a primeira, mostrando um outro lado dos acontecimentos e das vidas durante a extinção que assola o mundo.
É maravilhoso descobrir a relação com os personagens do primeiro livro e as pistas sobre sua continuação em MaddAdão.
O primeiro livro tem um enredo mais cientifico, este já tem uma ligação forte com a religião, mas sem esquecer a ciência por trás de tudo que causou a destruição do mundo como conhecemos.

Gi Gutierrez 31/08/2020

O ano do dilúvio
Interessante acompanhar alguns dos Jardineiros depois do Dilúvio Seco, uma peste que dizimou boa parte da população mundial... impossível não relacionar com a nossa própria pandemia.

A cereja do bolo foi descobrir que o hinário dos Jardineiros (hinos que entremeiam os capítulos) realmente existe (composto por Orville Stoeber especialmente p a obra) e está no Spotfy!

Arthur 12/08/2020

Mais um livro pós pandemia lido. Margaret Atwood consegue ilustrar muito bem o que acontece com outros personagens que sobreviveram à pandemia.

Kawa 05/08/2020

Acho que foi o melhor romance da Atwood que li até agora. A forma como as histórias se entrelaçam com os personagens que conhecemos em Oryx e Crake é FENOMENAL. A narrativa é parecida com a de Os Testamentos, e nesse último conseguimos ver como a autora envoluiu ao longo das décadas.

Erica 04/08/2020

Li este segundo livro sem ter lido o primeiro, por não saber que era uma trilogia. Entretanto, é uma história que pode ser lida de forma independente, o que me permitiu saborear seus acontecimentos confortavelmente.

O Ano do Dilúvio conta a história de duas mulheres que estão sobrevivendo ao "dilúvio seco", um apocalipse biológico que dizimou quase todas as pessoas do mundo. Enquanto presenciam o novo mundo tomando forma, isoladas, elas relatam suas lembranças.

É muito bem escrito, os personagens são sensacionais, o universo é interessante, embora a história se passe em uma pequena área. É um livro que prende dois tipos de leitor: o contemplativo, que gosta de saborear os detalhes minuciosos que Atwood coloca, causando uma imersão quase sinestésica; e o aventureiro, que espera por grandes emoções e acontecimentos chocantes que levam a grandes reflexões.

Por melhor que seja o livro, ele tem seus pontos fracos: por vezes, a história parece se arrastar demais. Além disso, a quantidade de coincidências enfraquece a verossimilhança, especialmente mais para o final. Espero que esses acasos sejam justificados nos outros livros da trilogia, que fiquei ansiosa para ler.

Jana 31/07/2020

Demorou, mas agradou
Demorei um tempão a ler, mas no final prendeu minha atenção. Despertou a vontade de ler o último da trilogia.

Nicole 22/07/2020

Pra mim esse foi o melhor livro da trilogia, após entender o esquema do livro que tem capítulos no passado e no presente de diferentes personagens se torna uma leitura fluída e prazerosa.

Vanessa591 23/06/2020

O universo que a autora criou é muito vasto e bem feito, faz a gente pensar sobre muitas coisas que tão acontecendo e onde tudo isso pode chegar.
Gostei mais desse do que de Oryx & Crake, achei a perspectiva dos Jardineiros mais interessantes. Além disso consegui me conectar mais com as personagens, principalmente a Toby que se tornou minha favorita.

blessinho 15/06/2020

No segundo livro somos levados ao cotidiano da Plebelândia e dos Jardineiros de Deus, uma das seitas existentes no livro, essa seita preza pela preservação da vida animal e vegetal. Toby e Ren serão responsáveis por descrever os preceitos, estilo de vida e cotidiano dos Jardineiros de Deus e da Plebelândia, além de mostrarem uma perspectiva diferente sobre a pandemia que se espalhou pelo mundo.
O livro foi capaz de aprofundar mais sobre a cruel natureza humana e sua constante sede por perfeccionismo, destruição, extinção de espécies, violência e corrupção. Temos também um maior aprofundamento sobre mudanças genéticas feitas através de cirurgias ou medicamentos.
O livro não me agradou tanto em diversos momentos, a narrativa da Ren é super maçante (por diversos motivos), a Toby por outro lado cativa o leitor de uma forma surpreendente.
Em geral, o livro se torna cansativo por ser lento em sua construção e por não ter personagens tão cativantes que façam o leitor se importar com os acontecimentos apresentados.

Renatav 07/06/2020

Gostei bem mais desse do que do primeiro (Oryx e Crake). Muito bom! O livro traz muita reflexão e nos envolve totalmente. Recomendo demais a leitura! Rumo ao terceiro...

Airton 05/06/2020

Livro intermediário para o fim da saga
Sendo este o livro do meio da saga achei ele muito monótono, as coisas não acontecem e não me prendeu a atenção li mais por obrigação. Só para o final consegui me envolver quando os personagens do livro 1 entraram em cena. Ansioso para ver o final no terceiro.