O ano do dilúvio #2

O ano do dilúvio #2 Margaret Atwood




Resenhas - O ano do dilúvio


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Priscila 04/10/2021

O ano do dilúvio.
Segundo livro da trilogia Maddaddão.

Pensamentos uniformes, comportamentos programados, regimes de exceção, controle social, experiências genéticas e a luta por uma sobrevivência cada vez mais em risco pelo desrespeito à natureza estão em O ano do dilúvio, romance pós-apocalíptico da canadense Margaret Atwood. A degradação, o temor e o instinto de sobrevivência caminham juntos neste cenário de desesperança traçado pela autora, numa trama perturbadora, sombria e extremamente atual que reflete sobre a ilimitada capacidade humana para dizimar sua própria espécie.
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Desireé (@UpLiterario) 16/11/2021

Preparem-se para o melhor livro da trilogia. (@Upliterario)
"Quando as Águas Secas chegarem, costumava dizer Adão Um, o povo vai tentar se safar do afogamento. Eles se agarrarão na tábua que estiver à frente para se salvar. Cuidado, não sejam essa tábua, meus amigos, pois uma vez agarrados ou até mesmo tocados, vocês também se afogaram."
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Em Oryx e Crake, conhecemos a história de Jimmy e de um mundo pós-apocalíptico em que ele parece ser o único sobrevivente. Porém, em O Ano do Dilúvio entendemos um pouco mais sobre o caos que Crake criou na Terra e somos apresentados às duas sobreviventes que farão de tudo para permanecerem vivas, com base em tudo o que aprenderam em suas duras vidas, em especial, durante os anos junto aos Jardineiros de Deus.
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"Toby duvidou. Ela duvidava de muitas coisas. Mas mantinha as dúvidas consigo mesma. Dúvida era uma palavra que os jardineiros não costumavam usar."
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Seguidores de Adão Um, os Jardineiros de Deus se viam como zeladores do mundo, ecoreligiosos que buscavam salvar os animais e as plantas dos horrores causados pela humanidade. Eles acreditavam que o dia do Dilúvio Seco estava próximo, o dia em que Deus arrebataria quase toda a população do mundo. Cabiam a eles dominar técnicas de sobrevivência para o novo mundo que estava a surgir.
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Mais uma vez, Margareth Atwood vira nosso cérebro do avesso com personagens marcantes, histórias áridas e um mundo surreal e tão parecido com o nosso. Com capítulos intercalando as histórias de Ren e Toby, seus presentes e passados, seus medos, suas forças e suas formas de sobrevivência, aprendemos mais e mais sobre Crake, os Jardineiros, Jimmy, as Corporações e, principalmente, a plebelândia, ambiente central deste segundo volume.
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"Agora, no entanto, ela sabia mais. Como todo conhecimento, uma vez que você o tenha, não consegue imaginar como era antes de tê-lo."
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Um livro espetacular, daqueles em que você adoraria poder apagar da memória para ler pela primeira vez de novo. Essa trilogia entrou nas minhas favoritas de ficção científica e distopia! Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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Amanda Ciarlo 13/07/2021

Gostei muito, assim como o Oryx e Crake. Nesse livro temos mais informações sobre o mundo pós-apocalíptico criado por Margaret. Simplesmente não canso dos livros dela. Como o primeiro, demoramos um pouco a entender o contexto da história e o que foi o dilúvio seco, mas no desenrolar da narrativa as histórias vão fazendo sentido e se complementando. Recomendado, principalmente para quem gosta dos livros da Margaret e para quem gosta de distopias!
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Laura Regina - @IndicaLaura 24/07/2021

Ahh, os jardineiros! *.*
Num mundo pós-apocalíptico, os jardineiro precisam se resguardar enquanto esperam o dilúvio seco.

Temos aqui o segundo volume da trilogia Maddadão da dama da ficção especulativa baseada na realidade Margareth Atwood. Sim, a mulher é diva mesmo! Simplesmente porque consegue transformar todos nossos erros e burrices em alta literatura.

Já deu pra perceber que eu amei o livro, né?! E olha que eu xinguei Atwood várias vezes por causa do final inconclusivo do livro (danadinha, quer garantir que a gente vai ler a trilogia toda! 😈). Mas continuo a amando, porque seus personagens são tridimensionais e cheios de contradições, porque sua ação é ágil sem nos deixar perdidos, porque sua mistura de temas é imperdível e horripilante - isto tudo junto e aí mesmo tempo❣️

E digo mais! kkkkkk É uma nova visão dos fatos que conhecemos em “Oryx e Crake”, com outras implicações e interpretações dos acontecimentos, além de termos personagens com novas impulsões e medos - até chegar ao ponto de entender e desejar entrar para os jardineiros.😄

Mais indicações no Instagram Indica, Laura!


site: https://www.instagram.com/indicalaura/?hl=pt-br
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Jéssica 20/01/2021

Tão bom quanto o primeiro
Uma perspectiva diferente sobre os mesmos acontecimentos. É interessante demais acompanhar a narrativa desse livro e perceber a história se encaixando com a do primeiro livro.

Diferente de "Oryx e Crake" que é narrado apenas por Jimmy, "O ano do dilúvio" é narrado por três vozes diferentes. Acho que é um ponto que pode agradar alguns leitores, já que aparentemente o Jimmy não agradou todo mundo.
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Gi Gutierrez 31/08/2020

O ano do dilúvio
Interessante acompanhar alguns dos Jardineiros depois do Dilúvio Seco, uma peste que dizimou boa parte da população mundial... impossível não relacionar com a nossa própria pandemia.

A cereja do bolo foi descobrir que o hinário dos Jardineiros (hinos que entremeiam os capítulos) realmente existe (composto por Orville Stoeber especialmente p a obra) e está no Spotfy!
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Fabio Di Pietro 29/06/2023

Melhor que o primeiro
Aqui temos a continuação da trilogia criada magistralmente por Margaret Artwood. Não é a continuação da história per se, mas a história contado do ponto de vista de uma seita bem intrigante, cujos valores podem até servir de inspiração para alguns. De qualquer forma, a história acaba sendo mais dinâmica, até porque temos outros personagens "principais".
As histórias acabam se conversando com o primeiro livro e temos mulheres de várias personalidades tomando as rédeas e sobrevivendo em um mundo pré e pós apocalíptico (não sabemos qual traz mais perigos).
A história flui mais, temos um pouco mais de ação e fiquei muito mais preso nesse volume do que no anterior (que é muito bom tambem).
Recomendado para amantes de ficção científica, mundos pós apocalípticos, seitas, crítica social, tudo isso retratado se forma assustadoramente próxima e real.
Mariana113 30/12/2023minha estante
Oii!
Da pra entender esse livro sem ter lido o primeiro?


Fabio Di Pietro 11/01/2024minha estante
Não, eles seguem uma sequência mesmo




blessinho 15/06/2020

No segundo livro somos levados ao cotidiano da Plebelândia e dos Jardineiros de Deus, uma das seitas existentes no livro, essa seita preza pela preservação da vida animal e vegetal. Toby e Ren serão responsáveis por descrever os preceitos, estilo de vida e cotidiano dos Jardineiros de Deus e da Plebelândia, além de mostrarem uma perspectiva diferente sobre a pandemia que se espalhou pelo mundo.
O livro foi capaz de aprofundar mais sobre a cruel natureza humana e sua constante sede por perfeccionismo, destruição, extinção de espécies, violência e corrupção. Temos também um maior aprofundamento sobre mudanças genéticas feitas através de cirurgias ou medicamentos.
O livro não me agradou tanto em diversos momentos, a narrativa da Ren é super maçante (por diversos motivos), a Toby por outro lado cativa o leitor de uma forma surpreendente.
Em geral, o livro se torna cansativo por ser lento em sua construção e por não ter personagens tão cativantes que façam o leitor se importar com os acontecimentos apresentados.
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Mada 08/10/2021

Segundo livro da trilogia MaddAdão, essa é uma história bem interessante!!
No começo, foi uma leitura meio arrastada, mas conforme foi desenvolvendo, foi ficando bem legal!!
Muitas coisas do primeiro livro foram esclarecidas nesse segundo, e pra mim, fizeram bastante sentido!
Gostei bastante!!
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Arthur Brandão 03/01/2022

Perfeito!!!
Eu amei demais essa continuação tanto por ver como tudo aconteceu por outros pontos de vista, como por expandir mais esse universo e mostrar como tudo se ligou no final. Quero muito saber como essa história vai ser finalizada. Atwood mais uma vez criando um mundo distópico assustador, mas muito próximo da realidade em várias aspectos.
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Caroline.Mestanza 11/04/2021

Que livro incrível
Meu primeiro livro da Margaret e eu amei!! Uma ficção com muito de especulação sobre os próximos anos!! E ler esse livro em meio a uma pandemia, é de arrepiar! Só espero que a raça humana não chegue a tantas loucuras quanto às imaginadas no livro... Vale muito à pena essa leitura, que além de fácil de ler é muito agradável também, apesar de cenas terríveis, muito sangue e dor!
Kelly.Azevedo 11/07/2021minha estante
Você leu o primeiro da série: Oryx e Crake? Leia na sequência Oryx & Crake, o ano do dilúvio, Maddadao


Caroline.Mestanza 09/12/2021minha estante
Não li!!! Vi bastante gente falando, vou ler com certeza, obrigada!!




Mari 22/09/2021

Gostei!
Achei mais legal que o primeiro, Oryx e Crake. Embora a leitura de Oryx e Crake não seja obrigatória pra entender a história de O ano do dilúvio, foi muito legal pegar todas as referências do primeiro livro. Talvez tenha sido o que mais enriqueceu a leitura. Portanto recomendo a leitura na ordem.
Muito bom pra quem curte distopias e ficção científica/especulativa.
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Larissa3225 04/02/2022

Atwood nunca decepciona
Depois de muitos anos enrolando, finalmente peguei O Ano do Dilúvio para ler. E estou arrependida de não ter lido antes.

Mais uma vez, fui completamente absorvida por esse mundo maluco criado por Atwood. Se no primeiro livro, vimos um pouco da vida nos condomínios, aqui vemos a vida fora deles, em meio a pobreza e a insalubridade das cidades.
Porém, o grande destaque do livro é para os Jardineiros de Deus, um grupo religioso ecológico pacifista (?) que se prepara para o que chamam de Dilúvio Seco, um evento catastrófico através do qual Deus punirá os homens por não viverem de acordo com suas leis. Através dos sermões dados por Adão Um, o líder, vamos entendendo o que o grupo defende e seus rituais, que envolvem diversas festividades. Acompanhamos de perto Ren, uma criança que cresce com os Jardineiros, e Toby, uma mulher resgatada por eles. Acompanhar ambas as mulheres nos oferece duas visões diferentes: a de uma criança inserida naquela religião desde cedo e a de uma pessoa que passa a viver sob essas regras por falta de uma opção melhor. Para mim, as duas narrativas atingem o ponto alto quando vemos Ren tentando se adaptar ao mundo nos condomínios e quando Toby se torna uma Eva e temos acesso ao lado burocrático e organizacional dos Jardineiros (mostrando como algumas regras e justificativas tidas como divinas são criadas). Além disso, ao acompanhar os Jardineiros, acabamos descobrindo a origem do grupo MaddAddão, visto no livro anterior, Oryx e Crake.

A princípio, achava que os eventos narrados no livro não teriam nenhuma relação com os eventos de Oryx e Crake. Eu tinha para mim que a única coisa em comum entre os dois seria a ambientação no mesmo mundo distópico. Porém, fui completamente surpreendida com a aparição, cada vez mais constante, de personagens já vistos no livro anterior, como Jimmy e Glenn. Toda vez que um dos dois aparecia e as histórias se entrelaçavam era um surto diferente.

Porém, apesar de ter gostado muito do livro, ele não supera Oryx e Crake. Acredito que tive uma certa dificuldade em me conectar com as personagens principais e isso ficou muito claro com a minha empolgação de ver personagens antigos. Apesar de estar gostando do livro, só me empolguei de verdade da metade pro fim (quando a relação com o livro anterior fica mais evidente). Além disso, demorei a me situar nas linhas temporais. Achava que a contagem dos anos era a partir dos eventos de Oryx e Crake e só quando entendi o que era presente e passado é que começou a fazer sentido.

O livro é muito muito bom. E terminou de um jeito muito absurdo. Ou seja, já vou pegar o próximo. Porque eu não sou louca de esperar mais 3 ou 4 anos pra concluir essa série.
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Nicolle.Iwazaki 24/05/2020

Este é o segundo livro da trilogia MaddAddao, a narrativa alterna entre Toby, Ren e Adão Um. Até a metade do livro achei confusa e sem ligação com o primeiro livro. A primeira parte conta a história de uma seita religiosa conhecida por jardineiros de Deus, confesso que achei um pouco chatinha. Comecei a gostar mais da história quando o Jimmy do primeiro livro aparece e as coisas começam a se conectar mais. A Toby e a Ren são personagens muito bem construídas e mais interessante que o Jimmy, mas mesmo assim achei o livro mais fraco. Estou ansiosa pra ler o terceiro livro pra ver se a autora irá conseguir fechar bem a história.
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