Os Trabalhadores do Mar

Os Trabalhadores do Mar Victor Hugo




Resenhas - Os Trabalhadores do Mar


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Sandro.Gomes 10/06/2022

Desprendimento
Desprendimento é necessário para ler este livro, abnegação para persistir...
Mas a abnegação do leitor é nada, comparada com a demonstrada pelo personagem principal.

Certamente um livro que não se esquece.
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Têco 25/02/2009

Fantástico, impressionante, melhor obra de Hugo.
Têco 01/08/2010minha estante
Excepcional, incrível, deslumbrante ou absolutamente sem palavras, impressionante, um "absurdo" de obra-prima. Talvez a melhor da literatura mundial de todos os tempos!


Têco 01/08/2010minha estante
O final é deslumbrante e o revelar de toda a obra (a vontade superior da alma maior e "espírito santo" "descompromissada" ou apenas tímida - força x timidez), na minha opinião! Chega até a ser absurdo, mas de uma beleza incomensurável. Lembra o jovem personagem dos Os Miseráveis que "não conseguia chegar" na jovem moça no parque, no período em que estava Jean escondido na capela.




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sandy.lima 08/01/2023

Os Trabalhadores do Mar
Essa foi a minha terceira leitura de Victor Hugo. Em dois meses, completará um ano que li, e confesso que fazendo esta resenha consigo reviver a emoção que senti ao terminar a leitura. Contudo, minha memoria não é as das mais excelentes, então tentarei pelo menos lembrar de alguns pontos para te incentivar a ler este livro.
SINOPSE:
O livro narra sobre o marinheiro Gilliatt que se propõe a cumprir uma missão hercúlea (como as do Doze Trabalhos de Hércules) para merecer o amor da jovem Déruchette. A obra é bem mais que isso, mas para não cair em spoilers e porque estaria exigindo demais da minha memoria debilitada, resumi em poucas linhas.
TEMÁTICA
Acredito que na maioria das edições haja uma introdução que explica a temática ao leitor sobre os três maiores romances do Victor Hugo: Os Miseráveis, O Corcunda de Notre Dame, e esse Os Trabalhadores do Mar. A temática de cada um, respectivamente, é: o homem e a sociedade, o homem e a religião, e por fim o homem e a natureza. É disto que o autor vai trabalhar durante a obra, e digo que faz isso com excelência.
ESCRITA
Victor Hugo é um dos meus escritores preferidos, mas preciso confessar que sua escrita exige muito da minha atenção pois considero um pouco difícil, mas é belíssima e a dificuldade da escrita não deve ser um empecilho, pois a leitura da obra recompensa todo o esforço que investimos nela. Como todo livro dele, há muitas digressões ao longo da obra e uma das mais bonitas é quando ele fala do vento, fiquem atentos à essa parte.
ENREDO
Para mim, o enredo foi bem trabalhado e pelo autor ser um dos maiores escritores do romantismo, a historia tem desdobramentos bem dramáticos, O final é um dos mais lindos e emocionantes que já li, e se o enredo fosse de todo ruim (o que não claramente não é) valeria a pena ler por esse final.
EDIÇÃO:
A que eu li foi publicada pela Abril Cultural com a tradução de Machado de Assis, e gostei muito, porém acredito que não tenha outra edição brasileira desse livro com qualquer outro tradutor, e como eu não sei ler francês, não tenho tanta noção e nem parâmetro para comparar, mas confio no trabalho do Machado.
CONCLUSÃO:
Eu não tenho o que tirar e nem por neste livro, ele para mim é perfeito e ganhou a minha afeição por completo, cinco estrelas para mim é pouco. Espero que você esteja encorajado a ler essa obra belíssima!
Jumpin J. Flash 11/01/2024minha estante
Há também essa outra versão, com 514 notas de rodapé que esclarecem as menções feitas no texto a pessoas, lugares, eventos históricos e a termos técnicos de marinha, construção naval, Meteorologia, Mecânica e outros ramos do conhecimento:

https://clubedeautores.com.br/livro/os-trabalhadores-do-mar-3




Daniela 28/01/2023

Os trabalhadores do mar.
Achei um livro chato e confuso. Demorei a ler, as histórias iam e viam sobre os personagens e às vezes difícil de acompanhar. Admirei a força de Gilliat, e seu grande coração!
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KadidjaK 30/04/2023

O início é um pouco arrastado, mas do meio para o final engrena muito bem. Gilliatt é um ótimo personagem, exemplo de força e bondade.
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Zana 11/03/2014

Não convence!
Em uma tradução talvez se perca, altere ou se modifique algo do original, devido à barreira da língua, sentido linguístico, ou mesmo quem sabe, devido ao próprio tradutor. Contudo, se assim for, as características e particularidades de Victor Hugo estão impecavelmente reconhecíveis em "Os Trabalhadores do Mar”, cuja tradução coube ao conhecido Machado de Assis.

Tomando como base “Os Miseráveis” (primeiro livro que li do autor sob a tradução de Martin Claret) em um comparativo, percebe-se que mesmo em menor intensidade, o apego de Hugo a minúcias, devaneios e apartes também está presente em "Os Trabalhadores do Mar", características que já reconheço como indubitáveis ao autor. Esses atributos não contribuem para uma leitura fluida, embora, essa morosidade termine por ser ofuscada pela admirável capacidade narrativa do autor. Apesar de "Os Trabalhadores do Mar” ser considerado por muitos críticos e leitores como a verdadeira obra-prima de Victor Hugo, a meu ver não chega aos pés de “Os Miseráveis”, nem de longe é tão intenso e marcante.

Como o título encerra, a história do livro envolve personagens e costumes do mar de uma pequena ilha chamada Guernesey, situada na Normandia, local utilizado por Hugo para viver seu auto imposto exílio. O livro conta a história de Gilliat, um jovem trabalhador repudiado pela comunidade em que vive, apaixonado por Déruchette, a linda sobrinha do armador Lethierry. Para viver esse amor impossível, Gilliat, enfrenta um duelo com a natureza para recuperar o motor do navio a vapor naufragado de Lethierry, um grande invento da época.

Os núcleos de personagens masculinos são destaque na trama, enquanto os femininos quase inexistem. Para esta leitora Victor Hugo é bom em qualquer circunstância, mas depois de rotular “Os Miseráveis” como um dos melhores livros já lido confesso que "Os Trabalhadores do Mar" não convenceu.
Luciana.Rabelo 26/09/2019minha estante
Para mim também Os miseráveis é a obra-prima de Vitor Hugo.




Sofia 26/01/2023

A história é composta de pequenos contos de que foram entorno de quarto personagens, e tudo se junta no final de um jeito muito interessante. O plot do Sr Clubin é sensacional.
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monique.gerke 21/06/2018

Se não fosse o personagem Gilliat...eu teria me afogado nessa leitura!
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Victor Hugo nas ilhas do canal da mancha
Terceiro livro de Victor Hugo que li após Os Miseráveis e O Último Dia de um Condenado. Esta obra foi escrita durante o exílio do autor na ilha de Guernesey, no canal da Mancha. Aqui ele narra o embate do homem contra as forças da natureza e o poder avassalador de uma paixão. O enredo mostra a luta do marinheiro Gilliatt, que, por amor à bela Déruchette, se empenha em resgatar um navio antes que ele afunde no mar.
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LER ETERNO PRAZER 13/09/2022

Os trabalhadores do mar - Victor Hugo!!
Obra que podemos até afirma ser em essência um relato do homem e de sua aventura diante à natureza.
Segundo Victor Hugo, o homem enfrenta três lutas na sua existência, e que são definidas como suas necessidades básicas e são elas: A RELIGIÃO, A SOCIEDADE E A NATUREZA. Desta forma o homem precisa ultrapassar os conceitos dos dogmas; lutar por leis justas e; sobreviver em natureza, tanto social quanto mundanal. O primeiro conceito é trazido pelos escritos do Corcunda em Notre Dame, o segundo conceito; elevado pelos Miseráveis, e o terceiro conceito; natural, descrito nos Trabalhadores do Mar. Após obter, em uma pequena pesquisa, essas informações vi a grande importância dessa obra.
Aqui, em "Os trabalhadores do mar" vamos acompanhar uma verdadeira saga do homem a enfrentar todos os sinais e forças da natureza.

Bom falando da leitura em si, posso dizer que "Os trabalhadores do mar" chega a ser quase um poema sobre a vida, os costumes e a natureza da ilha de Guernesey, onde o autor viveu por muitos anos num exílio auto infligido. Na observação de todos esses elementos que tinha a sua vilta, Victor Hugo desenvolve a história de Gilliat( nosso grande personagem), sua sofrida trajetória a margem daquela sociedade onde sofre grande discriminação.
Gilliat era estranho aquele lugar; chegou a ilha ainda pequeno, mas fora morar numa casa muito velha, esquesita. Com fama de mal-assombrada e índole pagã sentiu todo aquele folclore local recair sobre suas costas, atribuindo-lhe, compulsoriamente, uma personalidade desprezível. Isso lhe fez um ser introvertido, avesso às cerimônias e costumes da ilha. Não ia à igreja, nem enconpridava as conversas.
Mess Lethierry era um mercador que transportava os mais diversos gêneros do continente à ilha. Era considerado um homem inovador,um grande empreendedor, tanto que mandou construir uma enorme embarcação, que apelidou de "Durande", para assim aumentar o fluxo de mercadorias do local.
Pela religião e superstição os moradores da ilha conduziam seu modo de pensar, as conclusões sobre os outros eram pautadas em critérios nada tangíveis do ponto de vista racional. Por isso não viam com bons olhos a iniciativa do grande barco de Lethierry, e também abominavam a maneira de ser de Gilliat.
O novos era assustador e muitas vezes rejeitado, e Gilliat tinha entendimento sobre processos naturais que permitiam técnicas mais eficientes sobre coisas até corriqueiras; então era chamado de feiticeiro. Lethierry queria introduzir a tecnologia para aumentar a eficiência nos transportes da ilha.
Para Lethierry foi mais fácil ser aceito, pois a vida dos moradores de Guernesey melhorou graças ao próprio. Houve bem mais abundância de tudo que as pessoas dali necessitavam; ele era muito rico, também. Tinha sobre sua tutela a bela sobrinha Déruchette, que encantava a todos, e facinou Gilliat. Já com Gilliat era outra história. Estigmatizado por sua casa, suas roupas, sua conduta e como se portava, não haveria chance para ser notado. Estava fadado ao desamor e à solidão.
Ah!! Mas eis que uma oportunidade se apresenta em meio a milhões de desventuras, àquele homem tão simples: o navio Dudande naufragou! Lethierry em desespero chorava e dizia-se arruinado; seu sofrimento comoveu Déruchette. A sobrinha então assumiu o compromisso de se casar com aquele que conseguice recuperar a embarcação.
Daí então Gilliat não teve dúvida e partiu decidido a recuperar a Durande e conquistar o amor de Déruchette. Ele era um homem obstinado, e tinha a seu favor conhecimento e inteligência, que eram atributos desconhecidos daquela sociedade tão fechada, já que não lhe davam a oportunidade de ser aceito.
Partimos daí então a acompanhar o grande desafio de Gilliat, a maior e mais difícil, diria quase impossível empreitada de sua vida, pois o resgate da embarcação já havia mais esperança de que fosse possível visto que a mesma estava presa entre dois grandes rochedos e poucos eram seus recursos em termos de ferramentas.Mas o intuito de Gilliat era tentar tudo sozinho, pois a mão de Déruchette havia de ser sua.
"Os trabalhadores do mar" tem um texto primoroso, Victor Hugo, como se fosse uma suave e harmoniosa canção, vai levando a narrativa em cada página de forma impecável conquistando o leitor a cada página virada!! Além disso ele não só conta uma história de amor, mas o desejo de ser amado; a marginalização injustificada de um homem que tinha muito a oferecer, mas, sendo ignorado e trajado de obtuso, vivia em mundo tão restrito quanto o dos limitados moradores da ilha.
O autor explora muito e bem, toda a natureza e a geografia do lugar, um lugar tão belo e hostil, com lugares cheios e de beleza e outro carregados de mistérios e perigos.
"Os trabalhadores do mar" é uma obra clássica, mas de fácil e agradabilíssima leitura!
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Lucas 29/07/2016

Como uma onda no mar...
Um romance de exílio possui uma particularidade que o separa dos demais: exalta-se em seu contexto narrativo o sentimento, normalmente dramático e incerto, carregado pelo autor nesta situação. Há na narrativa traços que evidenciam a saudade de casa, a solidão reprimida e a observação e contemplação do asilo do refugiado. É especialmente este último traço que sustenta toda a narração de Os Trabalhadores do Mar, lançado em 1866 por Victor Hugo.
A obra entra nesta categoria de romance, pois foi elaborada durante o exílio de Hugo na ilha de Guernesey (ou Guernsey, de acordo com as referências mais atuais), situada em um arquipélago no Canal da Mancha. Contrário ao governo de Napoleão III e favorável a ideias democráticas, Victor Hugo iniciou seu exílio em 1855 e lá ficou por 15 anos. Neste período, concluiu a construção de sua obra-prima, Os Miseráveis (1862) e 4 anos depois lançou Os Trabalhadores do Mar, como uma homenagem a seus anfitriões, como bem é retratado antes do início da história.
A edição da Cosac Naify, lançada em 2013, é impecável em termos estéticos e literários. Uma caixa rígida azul reveste o livro e há um excelente texto introdutório da Profª Barbara Freitag Rouanet, além de um outro texto do autor após o fim da narrativa. Antes da história iniciar, a edição trás um texto do próprio Victor Hugo, descrevendo praticamente tudo o que cerca a ilha de Guernesey, desde os abalos cataclismos que a fizeram surgir até a população daqueles dias, que estava ficando cada vez mais britânica e menos normanda (a região é controlada pela coroa britânica desde o século XIII. Atualmente, a influência inglesa é muito mais forte que a francesa, apesar de o arquipélago situar-se a menos de 50 km do litoral da França). Este texto (longo, de quase 100 páginas) descreve também a presença das outras ilhas do arquipélago, como Serk e Jersey. Se o leitor já leu Os Miseráveis sabe que Hugo é extremamente minucioso e detalhista em suas análises e descrições: tudo, sob a influência de sua pena, adquire um caráter filosófico. Quando o futuro leitor descobre que o livro foi escrito por Victor Hugo nestas condições (em uma ilha isolada não muito conhecida pelo povo não-europeu, tendo a infinidade do mar como pano de fundo e situando a história 40 anos antes, na década de 1820), já é possível antever o quanto a narrativa é minuciosa. Esta “minuciosidade” cansa em alguns momentos, especialmente no primeiro terço da história. A narrativa é lenta, arrastada, com poucos diálogos e muitas descrições.
Contudo, a história vai se desenrolando e, após este primeiro terço, fica bem mais interessante, voltando a um certo “marasmo” no terço seguinte. De certo modo, a narrativa é como ondas no mar: ora mais agitada, ora mais calma, mas sem perder o fascínio. Em resumo, Os Trabalhadores do Mar conta a história de Gilliatt, marinheiro misterioso que se apaixona por Déruchette. A moça é “filha” de Lethierry, armador e comerciante, proprietário de uma inovação na época, um barco a vapor. Este barco corre perigo (por motivos que não podem ser citados aqui) e Gilliatt se propõe a salvá-lo. No quarto final da primeira parte (o livro tem três partes), há uma grande reviravolta, que contribui decisivamente para a redução do caráter monótono da narrativa. A editora manteve a tradução de Machado de Assis, lançada no Brasil quase que imediatamente após o lançamento na França. Esta tradução, no entanto, não é nem um pouco “rudimentar” em relação aos padrões atuais do português; a linguagem é idêntica a de outros clássicos estrangeiros.
Paciência é, sem dúvidas, o atributo mais marcante que o leitor deve ter ao se aventurar nesta obra. O enredo é uma ótima mistura de romance, aventura e drama, permeado com infinitas digressões, muitas delas com grande carga filosófica. Quem gosta ou conhece a escrita de Hugo é ciente de que a polidez e o detalhamento de suas descrições trazem verdadeiros ensinamentos a quem passa os olhos por suas linhas. Ele era um autor de pensamentos, não de frases; seus ensinamentos eternos, sutilmente colocados na narrativa e em suas reflexões, eram compostos por parágrafos, e não por simples enunciados de algumas palavras. Esta característica, por sinal, é a maior nuance de suas exaustivas descrições: a qualquer momento, o leitor é abatido por uma reflexão com substância e sentido eternos.
Assim, Os Trabalhadores do Mar é um belo romance, nos padrões “hugoanos”. Quem nunca teve contato com o texto e estilo narrativo do escritor/poeta/dramaturgo/político Victor Hugo vai, certamente, se assustar com a minúcia em alguns momentos. Mas a leitura da obra é recomendada, sobretudo em função do desfecho, alvo de algumas críticas, mas, inegavelmente surpreendente, e dos ensinamentos expostos nas reflexões e da história contada, que é repleta de drama, idas e vindas. A chave é paciência: a narrativa pode cansar, mas ensina muita coisa, tocando na alma em vários momentos.
arielma 28/11/2017minha estante
Ótima análise!




Iza 06/01/2016

Esse é um daqueles livros que merecem ser lidos e relidos várias vezes, e de preferência sem pressa para poder apreciar e se envolver com as personagens, poder compreendê-las assim como Gilliat compreende a natureza. A história é sobre ele, Gilliat, um jovem de quem todos desconfiavam, temiam por crenças que tinham, um jovem corajoso, ingênuo, engenhoso, observador; mas, também é sobre Lethierry e a sua grande invenção, a Durante que de tão importante na trama se forma em num personagem, sobre o sr. Clubim e seus planos, sobre Déruchette paixão de Gilliat e sobre, e entre outros sobre a Cadeira de Gild-Holm-Ur.
As cenas finais são cortar o coração, não gosto do final de Gilliat, mas valeu cada momento de leitura. Victor Hugo além de esmiuçar várias histórias que se cruzam, traz reflexões sobre o homem e a natureza, o desconhecido, as crenças que as vezes cegam os homens para a verdade e o amor.
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Viviane 02/06/2015

Homem X Natureza
Esse livro me marcou profundamente. Victor Hugo consegue , logo no início, despertar nossa curiosidade com uma apresentação magistral de Gilliat e Derruchete. O caminho, os pezinhos dela e o nome de Gilliat gravados na neve. Esse livro deve ser degustado com paciência, saboreando cada descrição dos personagens e de suas belíssimas paisagens. Pura poesia em forma de prosa que deixou em mim marcas indeléveis.
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