O Corcunda de Notre-Dame

O Corcunda de Notre-Dame Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


650 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Anne 01/02/2023

Amei!!
Eu tinha esse livro há algum tempo e resolvi, esse ano, tirá-lo da instante. Confesso que os primeiros capítulos foram absurdamente cansativos (minha opiniao, beleza?) De ler, por conta das longas descrições, cuja vantagem é levar o leitor a imergir totalmente na história. Victor Hugo nao apresente apenas uma narrativa, mas um contexto social, economico e histórico bastante detalhado, sem pontas soltas. O final dele é surpreendente, e eu adorei por ser semelhante ao fantasma da opera (o que me chamou a atenção, rs)

Indico.
comentários(0)comente



Tina 31/01/2023

As facetas do amor na Idade Média
'O Corcunda de Notre-Dame' foi meu debut com Victor Hugo. Posso dizer que o livro não é nada, mas absolutamente NADA parecido com o que eu pintei na minha imaginação. Aqui, temos uma história triste, muito trágica, e em certos trechos, maçante. Victor utiliza muitas referências a filósofos, sociólogos, arquitetos, e grandes nomes da história, chegando a citar inclusive Fernando Pessoa. Dessa forma, temos muitas notas de rodapé com explicações, sem falar nos trechos em latim ou em francês que necessitam de tradução. Sendo assim, é praticamente impossível sentar e ler, por exemplo, 100 páginas sem parar, portanto a história não flui tão bem assim. Porém, contudo, entretanto, não deixa de ter seus méritos e de fisgar o leitor em certos momentos muito marcantes. Acompanhamos Quasímodo, o corcunda; Dom Claude Frollo, pai adotivo de Quasímodo e arquidiácono de Notre-Dame; a Esmeralda, cigana cativante que alegra as ruas da Paris da Idade Média, juntamente com Djali, sua cabra; acrescente Pierre Gringoire, Phoebus, Chantefleurie, o rei da França e por fim Jehan Frollo, irmão de Claude, e temos os personagens mais importantes. Com uma trama que inicialmente parece não ter pé nem cabeça, nos surpreendemos com o final e o coração chega até a doer com tamanha tristeza. Claude, Quasímodo, Phoebus e Esmeralda nos apresentam o amor em suas mais diversas facetas, principalmente aquele amor que não é correspondido, mas que perdura até a morte.
comentários(0)comente



Jéssica 29/01/2023

De modo geral, é um bom livro.No início há alguns capítulos que são longas e detalhadas digressões sobre a arquitetura de Paris e da catedral o que torna um pouco maçante a leitura.
Muito diferente das animações da Disney que estamos acostumados a ver com finais felizes. Aqui, apesar de trágico tem sua beleza.
comentários(0)comente



juliana2736 29/01/2023

Não foi para mim
Apesar de ter apreciado o enredo da obra como um todo, acredito que esse não foi o livro para mim.
Com descrições compridas e cansativas que, como li em outra resenha aqui do skoob, se assemelham a uma "carta de amor a Paris", plots previsíveis e personagens extremamente repetitivos.
É preciso reconhecer, entretanto, que a obra trata do século XIX, em que talvez as coisas não aparecessem tão óbvias.
"O Corcunda de Notre Dame" é um bom livro, mas que não vai agradar a todos.
comentários(0)comente



Naiade.Monteiro 26/01/2023

Ainda bem que eu vou morar no hell
Finalmente, padre. Vá para o inferno!

Essa história é triste demais. Se você está feliz não leia e se estiver triste tampouco leia.
Ninguém ama ninguém nessa maldita catedral. Aliás, as pessoas amam quem não as amam.

Eu me sinto hipócrita de desejar a morte de todos, quando a história é um pesadelo sobre "quem vamos enforcar hoje, gente ? hmmm"

Nessa tragédia você vai encontrar: capacitistas, loucura, pessoas que não têm opinião própria, hipócritas, soberba, religioso machista, homens estragando tudo, fantasia, sonhos, esperança, desesperança, justiça, injustiça, moralismo e artistas.

Muito bom
comentários(0)comente



Ringdingdong 24/01/2023

A dama de Notre Dame
Gostei do livro. Achei bem legal mas percebi que o filme mudou diversas coisas. Desde tirar personagens a mudar suas personalidades. O Quasimodo e a Cabra são meus personagens favoritos. O Frollo(Cláudio) continua a ser um baita de um desgraçado e o Febo, que eu já não gostava muito no filme, é pior ainda no livro.
comentários(0)comente



Karine 17/01/2023

O Corcunda de ?Norte Dame?
Com toda certeza terei muitas edições dessa obra, um romance proibido entre uma corcunda que tocava os sinos da Catedral de Norte Dame, no século 15 em Paris, apaixona-se por uma cigana, e ambos fizerão de tudo
para ficar juntos.
comentários(0)comente



Alexandre Andrade dos Santos 14/01/2023

Tristeza, raiva, loucura, inconformidade, amor, liberdade, prisão, céu, chão, dança, mulher, desejo, paixão, silêncio, música.
comentários(0)comente



Karoline67 09/01/2023

Incrível
Eu amava a história d'O Corcunda na Disney e foi uma experiência muito gostosa ler o original de Victor Hugo. Primeiro, é preciso dizer que apesar do que dizem, a Disney foi o mais fiel possível (para os padrões animação, né?) ao livro. Tão fiel que acho que algumas coisas nem são infantis rs mas vamos ao livro.

Minhas impressões: Victor Hugo escreve de maneira deliciosa e nem um pouco rebuscada ou difícil. O enredo é interessante demais e te transporta para Paris medieval. Há uma história envolvendo o Quasímodo bebê que, sinceramente, ganhou meu coração: é simplesmente a parte mais incrível e emocionante do livro.

Tirei uma estrela porque achei que muitas vezes, Victor Hugo deixou diálogos e capítulos desnecessários e longos demais (como os que descrevem a arquitetura e a cidade francesa, por exemplo). Alguns diálogos também são bem cansativos e não tinham necessidade de existir.

De resto, o livro é incrível e estou feliz demais por ele ser o primeiro do meu ano! ??
comentários(0)comente



Leandro.Bonizi 08/01/2023

Só tenho que dizer que o livro é muito mais triste do que a versão da Disney, chorei em várias passagens.

O autor descreve a arquitetura do local com tamanha habilidade e precisou que o livro causou um aumento da demanda turística para o local.
comentários(0)comente



lola67 03/01/2023

trágico do início ao fim
a leitura para mim foi meio cansativa, mas gostei do livro!
bem comovente e cheio de drama como eu esperava, não me atraiu muito pois não é meu tipo de livro mas não me arrependo de ter lido !!
THALES76 18/01/2023minha estante
Estou lendo agora e está bastante cansativo.




Gabriel 30/12/2022

A história original e clássica de Victor Hugo
Como diria Luís XI, "Páscoa de Deus". Que grande história!
É verdade que o livro começa bem devagar, com as primeiras cerca de 70 páginas sem muita ação, com o autor se preocupando em ambientar a história e preparar o terreno para o que viria a seguir. Mas quem consegue aguentar esse começo mais parado não se arrepende.
Não se trata de um conto de Fadas, de uma história enfeitada (como a versão da Disney, que também gosto), mas sim da vida real, como ela é de verdade. Inclusive, há algumas pausas na história onde Victor Hugo tece muitas críticas à sociedade e falta de respeito com os monumentos históricos na França. O "Livro 5" pode até mesmo ser pulado se o leitor não tem muito interesse nessa questão, pois não impacta na leitura da história.
Não se trata basicamente de uma história de amor, embora esteja em boa parte do enredo principal, possui muitas pitadas de humor, ironia, sarcasmo e críticas sociais e religiosas.
Não há pessoas totalmente inocentes, seus personagens possuem vícios e virtudes, umas mais destacadas que as outras e, em certos momentos, o leitor pode até ficar com certa raiva dos protagonistas, que seriam, teoricamente, os mocinhos.
O final é ao mesmo tempo surpreendente e bonito, de uma certa forma.
Um livro que merece ser chamado de clássico e continuar sendo lido por muitas gerações.
comentários(0)comente



Bruno B. 29/12/2022

Uma obra monumental
Um livro monumental que faz juiz ao seu título, uma obra tão grandiosa quanto à igreja de Paris.
Uma Bela homenagem a cidade francesa uma trama onde o seu coração reside na igreja de Notre Dame, tanto que podemos considerar o monumento como um personagem da história.
Mas a história não é só sobre o monumento ou a cidade de Paris, é sobre a história de Quasimudo e Esmeralda, de como a cultura naquela época tratava a questão do diferente, na pele da Esmeralda o estrangeiro, na do Quasimudo o deficiente.
Então dessa trama trata também da relação de poder do Estado e da igreja juntos na construção da visão desse diferente desse marginal.
Um livro que dá para ser atualizado eu recomendo demais a leitura desse clássico!!!
comentários(0)comente



Tami Silveira 29/12/2022

Impecável
O melhor clássico que li este ano. Não que eu tenha lido muitos, mas eu gostei demais desse. A historia é contada de diferentes perspectivas e o autor liga TODOS os personagens, não importa quem seja, ele vai ter uma importância lá na frente que a gente nem imagina. Não fica uma ponta solta. A narrativa é densa e arrastada e tem momentos que ele narra sobre a arquitetura de forma demasiada, mas insista na leitura, pq num todo a história é fascinante. É uma história triste tb, não espere um final feliz (sim, a Disney nos enganou), mas a maioria dos clássicos são assim, tragédias em forma de livro. ?
comentários(0)comente



Sofia 28/12/2022

A história se passa na capital francesa em 1482 com a Catedral de Notre-Dame de Paris como cenário e personagem principais. O arquidiácono Claude Frollo se atrai perdidamente pela beleza da cigana Esmeralda, chegando a tentar raptá-la com a ajuda do sineiro da igreja, Quasímodo, rejeitado pela sua aparência disforme - corcunda, coxo, cego e surdo - e que acaba se apaixonando pela "egípcia". Após Frollo tentar matar o amante de Esmeralda, levando essa à pena de morte, Quasímodo usa a lei de abrigo e a acolhe em Notre-Dame, onde ocorre um grande motim para salvá-la e o sineiro, sozinho, protege ambas. Com o decorrer do livro, várias outras histórias vão se conectando e se desenvolvendo, criando uma rica e atual trama envolvendo diferentes classes sociais - de pessoas em situação de rua à nobreza francesa - e problemas sociais presentes até hoje como a discriminação e a injustiça.


O livro é uma verdadeira viagem pela Paris medieval. Analisando o livro a partir de uma visão arquitetônica, as ricas descrições dos ambientes e edifícios - inclusive com termos específicos - levam o leitor àquele período de uma forma muito clara, fazendo tanto da cidade como da igreja personagens importantes da história, recebendo, cada uma, um capítulo específico para sua caracterização. Além disso, fica nítida a preferência do autor pela arquitetura gótica - simbólico e esteticamente - e sua preocupação - incontestável - com a conservação de construções históricas, sendo importante ressaltar o período em que Victor Hugo já discutia sobre isso: 1830! Com relação à trama, é graciosa a descoberta do personagem Quasímodo. Sua aparência robusta se contrapõe ao seu interior sensível, muito em função de sua solidão, como é observado nos momentos em que conversa com as estátuas monstruosas da igreja, com quem ele se identifica tanto.
comentários(0)comente



650 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR