Resenhas - Prelúdio da Fundação

Japam Martins 30/04/2023

Apesar de tudo...
Chego nesse livro depois de 3 livros sequidos da série que favoritei, porem voltando pra antes de Fundação e abandonando todos os personagens, ou seja, o livro já tinha muitos contras e motivos pra eu não gostar.
Não tem como mentir e dizer que não fui muito crítico com esse livro,mas também tem muito pra reclamar, já que o livro foi tedioso em algumas partes e parecido com o último livro da saga em outras, principalmente alguns plots... em grande parte os plots foram fracos, a não ser pelas reviravoltas finais.
Os personagens são inegavelmente bons, bem escritos e apaixonantes, e por falar em paixão... sim, Asimov novamente colocou um romance na trama, e em minha opinião um dos melhores que ele já escreveu, todavia foi muito lento e demorou a se concretizar.
Mesmo com todos os defeitos da obra eu gostei, e não me arrependi de estar lendo a saga na ordem de lançamento.

Victor225 17/04/2023

Tão incrível quanto a própria trilogia Fundação!
OMG, eu NUNCA pensei que algo pudesse chegar aos pés da trilogia Fundação, mas SIM, é possível ser tão bom quanto ela e mesmo assim ter uma identidade própria, ser boa por sí mesma e ter plot twists INCRÍVEIS com uma história instigante, bem construída, com diversos temas fantástico e relevantes até hoje e com MUITA aventura (aproveitando o fato do Sheldon ser mais novo nesse livro... E CARA, FINALMENTE UM ROMANCE BOM E BEM CONSTRUÍDO ??. Embora o livro seja bem focado na aventura dos protagonistas em determinados locais de Trantor, ele ainda tem muito espaço para desenvolver a Fundação e vários detalhes que qualquer fã da Trilogia gostaria de saber sobre o passado de Sheldon, as dificuldades que ele passou e como ele chegou a ser aquele velhinho incrívelmente sábio e detentor da psico-história. AFFF, o li já sabendo de um grande plot desse livro, mas ainda assim houve outros que me deixaram de boca aberta, só plot twists galácticos de tão incríveis que são.

Juan 09/04/2023

Esse livro foi pra mim o menos interessante da série fundação até agora. No final fica melhor, mas me parece que Asimov quis nos presentear com uma história do próprio Hari Seldon porém fez uma história meio monótona.

Rodrigo1185 02/04/2023

Sim, a ordem de leitura é 6, 7, 1, 2, 3, 4 e 5, essa é a cronologia dos fatos. "A Rainha não precisa ser má, a rainha deve parecer má"... O Imperador tem ciência que a psico-historia não precisa funcionar para tirar proveito dela. Pena que sempre deve existir uma força externa para empurrar o humano adiante, seja um robô ou mesmo um deus...

Kristian.Pacheco 29/03/2023

5 estrelas com louvor
Impressionante como o livro te envolve desde o primeiro capítulo. Arrisco a dizer que ele seja melhor que a primeira trilogia, porque, diferente dela, que é mais voltada para as reações da humanidade em si, esse primeiro livro da ordem cronológica estabelece Hari Saldon como personagem principal da trama, inserindo todos os conceitos possíveis para se apegar a um personagem: ação, aventura, desenvolvimento, romance e um final incrível e totalmente inesperado. Nenhuma apara fica solta, nenhum capítulo é menos importante.
O mais impressionante de tudo isso é o fato de ele ter sido escrito há mais de 70 anos.

Felibalex 24/03/2023

Onde tudo começou
Asimov é corajoso em voltar para a sua obra anos após a sua conclusão e revisitar lugares e pessoas. Entretanto, essa leitura me parece algo mais para preencher uma lacuna do que algo efetivamente orgânico. A leitura continua do mesmo modo, extremamente capaz de te prender, no entanto ele começa a utilizar saídas fáceis e previsíveis para suas estórias.

Pedro 22/03/2023

Hari Seldon
Esse livro parece que é muito longo, ele se arrasta, mas tudo faz sentido no final. É aqueles livros que o final vale cada página virada dessa obra, como todas do Asimov!!!!

Willy.Milane 28/02/2023

Espetacular.
Como explicar Isaac Asimov? Como falar de Prelúdio a Fundação? Sabem como quando alguma coisa te provoca uma empolgação e uma alegria e uma satisfação que não consegue colocar em palavras? Estou assim, exultando mesmo! Me pergunto como um ser humano foi capaz de escrever tão espetacularmente assim e foi só o primeiro livro de sete. Um livro de uma outra época. Curto e simples, mas extremamente inteligente e instigante. São poucas décadas de sua publicação, 1988, e soa tão atual. E os plot twists? Explodiram minha cabeça. Acho que Isaac Asimov deve ser de algum planeta cidade a muitos parsecs distante da na galáxia. Só pode... Maravilhoso. Obrigatório.

arturvaz 21/02/2023

Bom
Fácil leitura e que funciona quase como um prólogo do que vira a acontecer na Trilogia Fundação, mano que eu não tenha lido a mesma

Breno.GAmez 02/02/2023

É bom retornar ao mundo de A Fundação. Esse livro, que seria o primeiro em ordem cronológica, explica, de certa forma, o início da ciência mais importante para esse universo: a psico-história. Livro interessante e, como os outros, extremamente bem escrito, mas que não altera a experiência de ter lido A Fundação antes. Talvez, se lidos em ordem cronológica, possa haver um maior aproveitamento dessa história inicial, para que cheguemos ao desenrolar da história principal com conhecimento prévio sobre a psico-história e seu principal defensor.

Bruno.Santos 24/01/2023

Rolê em Trantor!
Já havia lido a Fundação antes, mas ficava sempre aquela pergunta persistente na cabeça: como Hari Seldon chegou nas bases dessa nova ciência? Esse livro da uma vaga ideia dos meandros desse novo ramo pensando por Hari Seldon, indo além, nos mostrando como leitores, como a nossa própria história se desenvolve, tendo aqueles grandes pilares: política, conhecimento, religião e economia. Lendo esse livro enquanto Seldon dava seus rolês pelos setores de Trantor, cada um mais singular que o outro, com Dors dando aquelas dicas, meio que tentando fazer ele, Seldon, pegar no tranco, me peguei pensando nesses pilares na nossa sociedade (viajei lindamente) e por vezes o foco da leitura sumia e me via deambulando.

O final, confesso, explodiu minha cabeça, já que pensava um coisa e achei que o robô seria meio alegórico, mas pelo contrário, o robô está ali é real e existem tantos outros infiltrados, aumentou o tom conspiratória do livro, apesar de pouquíssimas pessoas saberem (Dors, Seldon e eu (o leitor)). Agora resta deitar pensativo sobre o livro, sentindo saudades desse rolê em Trantor...

Sarah 18/01/2023

Como tudo começou
Prelúdio à Fundação nos leva de volta no tempo centenas de anos para acompanhar o jovem Hari Seldon na Trantor imperial, no início de sua descoberta sobre a psico-história. Depois de apresentar sua descoberta em um seminário, Seldon vira alvo do Imperador e de seu chefe de Estado, Demerzel, interessados em manipulá-lo. Depois de ver o Imperador, o matemático conhece Hummin, um jornalista poderoso que o ajuda a fugir. Hummin conta para Hari que o Império está morrendo e o convence a tentar transformar a psico-história em uma ciência prática.
Em seu período de fuga, Seldon encontra Dors Venabili, uma historiadora encarregada de acompanhá-lo e protegê-lo. A dupla passa por diversos setores de Trantor, e em cada um deles arruma um problema e aparece Hummin para levá-los a outro esconderijo. Cada setor é muito diferente do outro em cultura, crenças, economia etc, o que colabora com os estudos da psico-história.
No último setor em que se refugiam, Hari e Dors conhecem um menino chamado Raych, que os ajuda várias vezes, e se apega à dupla de estudiosos. Nesse setor, o trio é capturado e levado para Wye, um setor muito poderoso e militar, que planeja dar um golpe no Império. A prefeita de Wye conta seu plano e pede a colaboração do matemático para executá-lo. Seldon não quer colaborar com mentiras para manipular o povo, mas se torna cativo.
Passados alguns dias, o Império invade Wye e desestabiliza suas tropas. Quem aparece para salvar o grupo é Hummin, que descobrimos ser o lacaio imperial, Demerzel. Seldon e seu protetor/perseguidor sentam para conversar. O matemático acusa Hummin de ser um robô, e explica sua teoria baseado no que descobriu nos setores pelos quais passou. O acusado confessa ser um robô na intenção de ajudar no desenvolvimento da psico-história com suas memórias sobre a humanidade.

Comecei a ler com muitas expectativas mas demorei pra passar pelos primeiros capítulos. Conforme dei sequência na leitura, foi ficando mais interessante. Gostei muito de ver os setores diferentes de Trantor e os personagens secundários em cada setor. As diferenças drásticas de um para o outro deixou a história mais emocionante. Muitos acontecimentos aparentemente sem conexão se passam no período de fuga, e no final tudo se conecta muito bem. Apesar de saber que tinha alguma coisa errada com Hummin, não consegui adivinhar o que era. Dessa vez eu já esperava uma grande revelação nas últimas páginas, mas mesmo assim fiquei de queixo caído. Gostei muito da leitura!! Fico cada vez mais apegada ao universo de Asimov.

Haryell 10/01/2023

Excelente
Fundação continua sendo uma das minhas leituras preferidas, é incrível como sutilmente são inseridos situações e contextos que te levam a ver puts, isso daqui serviu de base para o Plano Seldon, por várias vezes Dors e Seldon deixam claro raciocínios que devem ser levados em conta para o desenvolvimento da Psico-história e você consegue perceber sutilmente que o que aconteceu no Plano Seldon na primeira trilogia foi baseado nesse ponto.
A leitura continua sendo excelente, fluida, muito bem explicada, eu me pego preso nos livros e cada minuto de intervalo que eu tenho eu para pra ler mais.
Enfim, estou ansioso para saber mais sobre a origem do plano agora.

edisik 09/01/2023

Quando li a trilogia fundação imaginei que estaria satisfeito, como estava enganado. Tanto os livros após e antes da trilogia são incríveis.

Renan Feitoza 26/11/2022

O futuro da psico-história ?
E cá está num prequel da história de Haril Sheldon onde o vemos na sua caminhada para desenvolver a psico-história, tendo recebido a informação que o Império está em decadência e logo irá ruir.

Foi uma leitura interessante com uma reviravolta que eu já tinha pegado, mas que não tirou todo o impacto na hora da sua revelação.