Luana Gomes 18/11/2013
Um livro intrigante, com o assassino não tão impossível de adivinhar, mas que consegue te confundir
Bem, típico de Agatha Christie, mais uma história para quebrar a cachola com teorias psicológicas e com muitos suspeitos, que poderiam ter bons motivos para matar.
Madame Giselle, uma agiota, é encontrada morta em uma poltrona de avião. É encontrada uma agulha envenenada - que pode ter sido utlizada para matá-la - , simulando um maribondo, e embaixo do assento de Hercule Poirot, uma zarabatana (que pode ter sido utilizada para soprar a agulha envenenada), fazendo com que Poirot se torne um dos principais suspeitos de um crime.
O que torna este caso um dos mais difíceis de desvendar não somente para os leitores, mas para Poirot, é a quantidade de pessoas dentro do avião que poderiam tê-la matado e o mais intrigante: como ninguém viu a mulher sendo morta?
Bem, o fim como sempre, com justificativas e linhas de pensamento surpreendentes, mas como eu disse em título, não impossível de ser desvendado o assassino. O que acontece é que as suspeitas e alíbis de cada passageiro do voo é tanta, que confunde o leitor até o fim de quem poderia ser o tal assassino.
Recomendo. É um livro em que a história desenrola rápido, é engraçado, e tem uma revelação a cada página. Prende.
Boa leitura!!!