Morte nas Nuvens

Morte nas Nuvens Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Morte nas Nuvens


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tati 20/07/2010

Clássico de Agatha
Mais um livro que a autora fez um rebuliço na história toda e o assassino acabou sendo quem menos se esperava, mesmo já tendo lido alguns livros dela e sabendo que deveria contar com o imprevisível, foi bastannnnte! Enfim, dei 4 estrelas por ela ter excedido um pouco na trama, o resultado final foi meio forçado, mas mesmo assim adorei. :)
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Rafael 27/12/2010

Não é um dos melhores de Christie, chega a "viajar" um pouco na solução do criminoso, mas um livro de Agatha Christie é sempre imperdível.
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Gláucia 17/02/2011

Óbvio.
Depois que se explica, claro.
Pensei que Hercule Poirot esclareceria esse fácil fácil já que ele estava presente na cena do crime durante sua ocorrência. Que nada! Ele se enrolou todo, por um momento achei que não iria solucionar o mistério.
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Dalton 06/04/2013

"Livrão"
É sempre complicado falar sobre a Agatha. Ela sempre consegue envolver e prender o leitor. Fazendo, como eu já vi poucos fazendo, a gente se sentir parte do que está sendo contado. Esse livro é mais uma prova de sua invejável inteligência e admirável capacidade de criar um mundo onde todos nós gostaríamos de estar... Pelo menos para dar um entrevista para o figurativamente grande Poirot.
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Luana Gomes 18/11/2013

Um livro intrigante, com o assassino não tão impossível de adivinhar, mas que consegue te confundir
Bem, típico de Agatha Christie, mais uma história para quebrar a cachola com teorias psicológicas e com muitos suspeitos, que poderiam ter bons motivos para matar.

Madame Giselle, uma agiota, é encontrada morta em uma poltrona de avião. É encontrada uma agulha envenenada - que pode ter sido utlizada para matá-la - , simulando um maribondo, e embaixo do assento de Hercule Poirot, uma zarabatana (que pode ter sido utilizada para soprar a agulha envenenada), fazendo com que Poirot se torne um dos principais suspeitos de um crime.

O que torna este caso um dos mais difíceis de desvendar não somente para os leitores, mas para Poirot, é a quantidade de pessoas dentro do avião que poderiam tê-la matado e o mais intrigante: como ninguém viu a mulher sendo morta?

Bem, o fim como sempre, com justificativas e linhas de pensamento surpreendentes, mas como eu disse em título, não impossível de ser desvendado o assassino. O que acontece é que as suspeitas e alíbis de cada passageiro do voo é tanta, que confunde o leitor até o fim de quem poderia ser o tal assassino.

Recomendo. É um livro em que a história desenrola rápido, é engraçado, e tem uma revelação a cada página. Prende.

Boa leitura!!!
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Camp. 08/09/2014

Death in the Clouds
Bom, mas nem tanto.E também bem longe de ser ruim.
Death in the Clouds pode ser entendido como um livro mediano, onde não há tantas voltas e reviravoltas de fazer explodir sua cabeça, mas um ótimo passatempo. Basicamente, desta vez o assassinato é dentro de um avião e já que Hercule Poirot – cujo estômago não ajudou em nada – ficou adormecido durante o voo, vai ter que utilizar todas as suas células cinzentas para descomplicar o caso em terra firme, caso que até o deixou confuso.
Admito que não desvendei quem era o criminoso, apostei a maioria das fichas numa pessoa e perto do final mudei meu suspeito e até tive certeza de descobrir o assassino pela primeira vez – mas é claro que Christie me enganou, apesar da revelação final ser ao mesmo tempo surpreendente, porém nem tanto.

“Ao chegarmos a Croydon, eu já tinha elaborado várias teorias. Assim que me vi definitivamente em terra firme, meu cérebro começou a trabalhar mais uma vez com seu costumeiro brilhantismo”. Hercule Poirot, pág. 203, Editora Nova Fronteira.
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Sami 12/09/2019

Um assassino nas nuvens
O livro em si é muito bom, te prende do começo ao fim. Deixou um final surpreendente de quem era o criminoso. Mesmo sendo um dos meus primeiros livros de romance policial, acho que poderia ser mais interessante. Mas não deixa de ser um bom livro.
A trama era a seguinte:
Durante um voo de Paris a Londres, Hercule Poirot, detetive, não aceita ter ocorrido um assassinato bem debaixo de seu nariz. Madame Gissele, agiota, foi morta onde a arma do crime é a mais absurda: um dardo envenenado cravado no pescoço da vitima.
O detetive começa a investigação o mais rápido possível, afinal, é um dos principais suspeitos.
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Brenda 10/12/2014

Sobre este livro: Poirot é o melhor cupido ever!
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Felipe 16/06/2015

muito, mas mto fraco...
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Renato 10/08/2016

Muito bom
Adorei a leitura. Meu primeiro livro de Agatha Christie e não me arrependi de ler. Me fez começar a tomar gosto por livros policiais.
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Na Literatura Selvagem 10/10/2016

Mais um caso para o detetive Hercule Poirot: A morte nas nuvens
Havia estipulado duas obras de Agatha Christie para ler esse mês e consegui dar conta do recado sem dificuldades... O primeiro lido foi Os Crimes ABC mas não sabia que minha segunda escolha havia sido tão incrível e ainda melhor que ele. Falo de A morte nas nuvens, publicado em 1935... Trata-se de mais uma aventura do detetive belga Hercule Poirot, desvendando um crime que havia acontecido 'debaixo de seu bigode', durante um voo de Paris a Croydon. Uma mulher de meia idade pendia sua cabeça no assento do avião e instantes depois, um comissário percebeu que algo havia errado ali...

Os personagens foram estrategicamente colocados na trama, e aparentemente, nenhum deles possuía ligação com Madame Giselle. Quem tinha interesse em sua morte? Cabia a Poirot descobrir... Um dos pontos interessantes nesse suspense todo é que o próprio detetive era um suspeito em potencial... Cabia tão somente a ele provar que esse ultraje do juri era inverídico, e evitar que algum inocente pagasse pelo assassinato...

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/09/mais-um-caso-para-o-detetive-hercule.html
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Jansen 14/09/2017

Muito bom. Meia dúzia de pessoas é o universo dos suspeitos de um crime num avião. Entre eles está Poirot. Com mais um detetive da Sûretè francesa e da Scotland Year de Londres vão desvendar um caso absolutamente difícil. Entre as armas do crime está uma abelha e uma zarabatana. Coisa de doido. Na parte final há uma guinada que muda toda a história, com o aparecimento de suspeitos fora do avião. Surreal. Mas o baixinho belga resolve com categoria a morte de Madame Giselle, agiota francesa.
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Silvio 17/10/2018

Realmente muita imaginação, muita criatividade. Em determinados momentos, fica quase que claro quem é o assassino... e não é! Somente no final ele é revelado e justamente aquele que nunca se espera. Até o modo e a razão do assassinato são extremamente criativos.
Poirot fazer amizade com os suspeitos foi demais. Continuo não gostando das citações em francês do nosso convencido, arrogante e caríssimo amigo Poirot sem uma nota de rodapé. Nenhum brasileiro tem obrigação de saber francês.
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Emilia Yumi 16/07/2019

Se pretende matar alguém certifique-se de que Hercule Poirot não está por perto...
Em pleno voo entre França e Inglaterra uma mulher é encontrada morta. Perto do assento dela são encontrados um marimbondo, uma seta envenenada e uma zarabatana. Agora até Hercule Poirot vira suspeito por ser um dos passageiros do voo. Quem pode ter cometido tal ato e por quê? A vítima também não era uma pessoa muito correta, então quem lucraria com a sua morte? As vítimas dela ou alguém que herdaria sua fortuna? Somente Hercule Poirot para descobrir o culpado e desta vez também para limpar seu bom nome... Boa leitura! Recomendo...
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