Resenhas - Morte nas Nuvens

Patricia Bellon 23/01/2021

Morte nas nuvens - Agatha Christie
Já li alguns livros da Agatha, e como sempre, o livro foi ótimo. Suspense do começo ao fim e final surpreendente (eu pelo menos nunca consigo adivinhar o assassino rs.). Nesse livro, o assassinato ocorre em um avião, e o famoso detetive Hercule Poirot estava no mesmo voo do ocorrido, o que torna a investigação muito instigante. Sabemos que o assassino está entre os passageiros, mas quem será? ?

R. K. 10/01/2021

AC tem público específico de leitor e ele é jovem
É isso. Sempre de onde menos se espera, mas ainda assim não é surpreendente; é inverossímil, na verdade. Sei lá...acho que fiquei ranheta com o tempo. É um livro de AC. Nem mais nem menos.

Suzy 27/12/2020

Bom demais!
Suspense foi até o final, porém eu me perdi um pouco com a explicação, mas foi plausível, eu até suspeitei do assassino, só por uma parte superficial, mais até q certei.

aninhadelemos 26/12/2020

Já desisti de querer descobrir o assassino nos livros da Agatha... ja nem dou mais palpite, espero a última página pois tudo pode mudar a qualquer segundo.

gio152 12/11/2020

Surpreendente
Assim como todas as obras da Agatha, essa foi mais uma que me prendeu do início ao fim! fiquei impressionada com todas as reviravoltas, simplesmente incrível!

CarolineSeco Revisora 14/10/2020

Difícil descobrir o culpado.
Em certo momento, todos podem ter cometido o crime, em outro momento parece que todos são inocentes.
Poirot sempre casamenteiro, rs.

Helena.Merces 26/08/2020

"Um crime é uma ação que se propõe a conseguir um resultado"
Assim como os outros livros de Agatha Christie que eu li, esse me fascinou muito, tanto é que terminei em 2 dias (isso pq tentei ler o mais devagar possível...)
A história é muito curiosa: uma mulher é assassinada quando viaja de avião, onde apenas os passageiros e comissários de bordo poderiam ser suspeitos. E o que mais surpreende é a forma da morte: um dardo envenenado e uma zarabatana. Mas o pior de tudo é que NINGUÉM viu nada, a mulher simplesmente apareceu morta.

Mas nesse mesmo vôo estava Hercule Poirot, então já sabemos que esse crime será solucionado! Eu até tentei descobrir o assassino, mas ja estou me acostumqndo com a ideia de que nunca vou conseguir. Nesse livro x assassinx foi muito imprevisível, eu nem mesmo desconfiei delx!

Uma coisa que gostei muito nesse livro é como Hercule Poirot acaba crianda uma relação um tanto quanto achegada com um dos passageiros, achei fofo demais.

É interessante também nesse livro como Poirot também se engana e quase leva o crime pra um lado totalmente contrário e x assassinx quase esacapa! Mas no final, tudo ocorre bem.

karen 13/08/2020

Mais uma leitura de Agatha que flui muito bem e me surpreende. Conta com Poirot à sua maneira clássica de resolver os crimes e é, com certeza, um ótimo livro. Recomendo

Line 26/07/2020

Não foi um dos melhores...
Amo Agatha Christie, porém esse livro não me cativou, talvez pela razão de eu não estar com paciência no momento da leitura, pretendo fazer a releitura em breve. Achei o enredo interessante, porém esperava um desenrolar melhor da trama.

Xandy 08/07/2020

Agatha Christie como sempre criando clássicos, Morte nas Nuvens é um desses clássicos e com uma reviravolta ótima. Vale muito a pena.

thaisasantiagoc 28/06/2020

Perfeito!
Foi o meu primeiro romance policial e se iniciou da melhor maneira possível. Eu amei o livro do início ao fim, suspeitei do criminoso de cara, mas ao longo da leitura a suspeita foi passando de uma pessoa para outra.
Escrita muito boa, fluidez excelente, prendeu a minha atenção do início ao fim. Durante a resolução do mistério dei gritinhos de empolgação!
Recomendo muito a leitura e com certeza me tornei uma fã da Agatha, pretendo ler outros livros dela.

Juliana Santip 08/06/2020

| Lido por Rafa |

Pois bem, o livro da Rainha do crime desta vez é o "Morte nas nuvens". Este é protagonizado pelo nosso detetive Hercule Poirot e se passa em uma avião, em uma viagem de paris ao aeroporto de Croydon, em Londres
A vítima, atingida por um dardo, próprio dos utilizados em uma zarabatana indígena, morreu em uma determinada área do avião e a lista de suspeitos não engloba a todos os passageiros.

Essa história é particularmente bacana pois há no livro há um desenho sobre a disposição das cadeiras e seus respectivos ocupantes, sendo assim, podemos ler e ter uma ideia melhor sobre onde cada suspeito e vitima estavam, além de analisar a viabilidade do crime.
Os livros da rainha normalmente flutuam, em minha opinião, de "Bom" a "Excelente" e este não foge a regra. Em 214 páginas a autora te apresenta os suspeitos, suas histórias, as vantagens ou desvantagens do assassinato em si e a mirabolante linha de investigação da polícia, pois quando tudo é descoberto é tudo simples.

Existem muitas formas de se contar um crime na ficção.

Stephen King em "Mr. Mercedez" conta simultaneamente o ponto de vista do criminoso e do policial, mostra todo o plano e a emoção fica nessa disputa intelectual. Harlan Coben elabora umas coisas tão absurdas e as conecta de uma forma inacreditável e nós vamos descobrindo tudo com os personagens. Já outros autores dão todas as pistas, mas incluem outras pistas descartáveis, que nos confundem. Agatha Christie dá as pistas, mas elas provém de um personagem que já imaginou o crime, então, como não sabemos o que procurar, não sabemos o que achar. Sabe aquela história de "se você não sabe para onde vai, qualquer porta serve " ... é bem isso.

É por esse motivo que gosto dos livros dela. Ela faz o leitor precisar raciocinar como Hercule Poirot, ser inventivo, mas ao mesmo tempo simples e prático.

Mesmo tendo isso em mente eu venho falhando miseravelmente em seguir a linha de raciocínio de Hercule Poirot.

Um fato curioso e gratuito no livro é que Hercule Poirot sofre preconceito por ser estrangeiro e provavelmente, se não fosse um renomado detetive, teria sido preso injustamente. Isso é curioso pois este fato em si nada tem a ver com a trama. Será que a autora, enquanto escrevia, quis fazer uma crítica ou evidenciar algo? Não é incomum autores colocarem algum tipo de crítica em seus livros, normalmente de acordo com a época em que vivem. Este livro foi publicado em 1935, período entre as grandes guerras.

site: https://www.instagram.com/estantedoapartamento/

Lu 09/05/2020

Uma grata surpresa
Se lhe perguntarem por qual livro da Agatha Christie um leitor pode começar, qual livro você sugeriria? " E não sobrou nenhum" ? Assassinato no Expresso do Oriente"? Morte na biblioteca"?

Eu adicionaria este "Morte nas nuvens" à sua lista. Embora não tão marcante quanto os livros acima mencionados - duas aventuras clássicas do Poirot e uma das primeiras com a Miss Marple - , esse livro pouco comentado merece uma olhada: só a premissa - um assassinato ocorrido durante um voo entre Inglaterra e França com uma zarabatana parece suficientemente exótico.

Mas não foi só isso o que eu gostei na leitura. Eu o achei muito divertido. Seja pelo humor politicamente incorreto do Inspetor Japp ou pela interação de Poirot com Jane e Norman. A atmosfera dela, apesar de ser um romance policial, é leve, mas a autora não se descuida das camadas que surgem à medida que o caso avança. Eu até queria ter visto mais de alguns deles.

Dos personagens, destaco apenas o Sr. Clancy, que achei extremamente divertido. Eu gosto muito quando a Agata adiciona escritores na história. Cada um consegue ser excêntrico de uma maneira completamente diferente.

Eu não diria que é um livro perfeito, mas pouco importa. Eu gostei demais. Dei boas risadas, me encantei com a gentileza do Poirot e tomei uma rasteira da Agatha no final. Tá ótimo.

Não levou 5 estrelas, mas é um favorito.

Recomendado!

Sofi 09/04/2020

Uma zarabatana e uma vespa?
Tão primoroso quanto todos os livros da autora! E mais uma vez não consegui descobrir o assassino, não adianta quantos livros dela eu leia ?

Caroline.Martins 16/03/2020

Não é atoa que a Agatha Christie é A mulher né rs.
Mais um livro que fui feita de trouxa, aquela coisa de que, quanto mais perto você olha menos você vê. Por se passar dentro de um avião, nós focamos muito apenas nas pessoas ali envolvidas, apenas nas coisas que são citadas.
M. Poirot excelente como sempre na sua linha de raciocínio, que só vamos entender mesmo no final e em como tudo se encaixa.
Enfim, imaginava uma pessoa, na metade já imaginava outra e no final já era outra, nenhuma delas era o verdadeiro assassino kk. Gostei bastante