Cipreste Triste

Cipreste Triste Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cipreste Triste


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Silvio 06/04/2024

Como (quase)sempre, bastante suspense e final totalmente inesperado. Duvido que alguém ache o culpado antes do final.
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Larissa 25/03/2024

Venenos
Gosto muito desse livro, admiro a maneira como a Ágatha iniciou a história, a estratégia de narrativa m. O final è surpreendente e o artifício de utilizar como arma do crime venenos, me causa mais interesse ainda a história.

Eu e a minha irmã fizermos um podcast sobre a vida e as obras da Ágatha e mencionamos esse livro brevemente. Caso alguém se interesse em escutar, esse endereço abaixo é o do episódio:

https://open.spotify.com/episode/1fIfiSRBXSCHlc1sQPrID0?
si=uiAFflhrRWigJMgJW4QgJA
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JuliaAbreu19 10/03/2024

Clássico básico
Não tenho muito o que falar, uma dose de testamento (no caso, não feito), uma dose de pessoa fingindo ser quem não é, uma dose de filha ilegítima e boom, cipreste triste nasceu. Mas dessa vez teve uma novidade, ainda não tinha visto da mulher maluca da cabeça sendo acusada mas foi bom coitada, tava precisando mesmo de uns cuidados, onde já se viu casar com o primo credo. Foi legal, vários segredinhos vindo à tona, um Hércules Poirot desvendando o caso baseado em detalhes pequenos, tipo o rótulo de morfina que eles acharam lá, estava muito na cara que tinha alguma coisa errada.
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Mari 09/03/2024

Culpada ou inocente?
Nessa história, Hercule Poirot é contratado por um médico, Peter Lord, para ajudar a provar a inocência da principal suspeita de um crime de assassinato, Elinor Carlisle. Culpada ou inocente? Essa questão a persegue desde o momento em que foi acusada de matar Mary Gerrard.

Como sempre, ao ler um livro da Agatha Christie, busco por pistas de quem seria o verdadeiro culpado. O mais interessante dessa vez é que a principal acusada nos deixa inseguros sobre ser ou não culpada pelo crime.

As atitudes de Elinor são suspeitas, inclusive admitindo para si mesma que desejou a morte da vítima. O que me intrigava o tempo todo era que se fosse ela mesma a culpada, a polícia já tinha resolvido o mistério e não precisaria do Poirot na história. Obviamente, não irei dizer quem era o verdadeiro culpado. A solução me surpreendeu, como geralmente acontece em livros desse gênero.

Nesse em particular, me cativei especialmente pela sutil relação entre o médico da família de Elinor e ela. Estava noiva de outro homem, Roderick Welman, que rompeu o noivado com ela após se encantar pela bela e jovem Mary Gerrard. Mesmo assim, Peter sentia tanta afeição por Elinor que investiu todos os esforços possíveis para inocentá-la, ainda que não tivesse certeza sobre a inocência dela.

A própria Elinor me deixou bastante intrigada por sua complexidade em ter pensamentos autoacusadores, enquanto a trama se direcionava em buscar outro culpado. O peso na própria consciência era contido pela elegância com que lidou perante cada interrogatório.

E o cipreste triste, que nomeia a obra, parece ser uma referência a acusada, que já havia perdido a esperança de sair absolvida do tribunal. Os versos de Shakespeare no início antecipam para o leitor o desespero em que sua protagonista se encontra: ?Vamos rápido, morte, se apresse! Deito em tábuas tristes de cipreste. Vai-te embora, sopro de vida meu!?

O diferencial dessa obra para mim é a profundidade dos seus personagens. Terminei o livro querendo saber mais sobre suas vidas e como continuariam depois de tudo que aconteceu com eles.
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Mila.Sulzbach 12/02/2024

De todos que já li da autora, esse foi o pior. Uma leitura arrastada e um suspense bem mediano, esperava muito mais.
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bobbie 10/02/2024

Muito prazeroso.
Mesmo quando inicia o livro dando a entender que já entregou o ouro, Agatha Christie surpreende no final. Cipreste triste começa já com a afirmação de culpa de uma personagem pela morte de outra. Mas logo podemos perceber que uma trama da Rainha do Crime jamais poderia ser tão fácil assim. E, para resolver o duplo problema (inocentar a acusada e encontrar o verdadeiro assassino), entra em cena Hercule Poirot. Li o livro em dois dias simplesmente porque é quase impossível largar um Agatha Christie: o leitor quer saber o que vai acontecer, quem é o culpado, como e por que todo o crime se deu. E muito dificilmente a Rainha decepciona. O texto da contracapa diz que é o primeiro romance de tribunal de Hercule Poirot, e não costumo gostar de nenhuma história, seja escrita ou filmada, com tribunal. Contudo, este livro superou minha pouca afinidade com o cenário. Recomendo.
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amalauxen 17/01/2024

Gostei bastante desse livro. Foi um pouco diferente dos outros porque começa já com a sentença, não temos acesso aos pensamentos do Poirot e entendemos tudo no júri.
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laura205 10/01/2024

INICIANDO 2024 COM A RAINHA
Para a minha primeiro leitura de 2024, gostei bastante da história. Li ele tranquilamente, no fim ele te pega bastante (pelo menos me pegou.
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Manurenata 29/12/2023

Razoável, o mais fraco que li por enquanto da Agatha.
No começo eu achei meio desanimador para começar mas no meio dá uma revivida.
Gostei do plot, não tinha desconfiado muito daquela pessoa então me deu uma leve surpresa.
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Maria.Barreto 24/12/2023

Cipreste triste
A autora elaborou uma trama perfeita.
Nem por um momento desconfiei quem poderia cometer tais assassinatos.
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naju 09/12/2023

Nunca esperei por esse fim, de verdade e fiquei muito impressionada pelo fator de a Ágatha saber escrever tão bem sobre essas questões jurídicas já que é o primeiro livro dela que leio que aborda algo assim, é diferente mas senti que faltava um pouco do gosto do romance policial, mas gostei
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psthfn 03/12/2023

Um livro fácil de ler, surpreendentemente bom e fácil de desvendar! não é um dos melhores livros da gata triste, mas recomendo.

até agora, dos dois livros que li dela, consegui acertar o culpado. será que vem aí thefynha detetive? ?
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Fabiana 07/11/2023

Cipreste Triste
O primeiro caso que Poirot acompanha no tribunal. Tudo aponta para Elionor, que está sentada no banco dos réus.
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