Ariel

Ariel Sylvia Plath




Resenhas - Ariel


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Olivia 17/09/2023

Sou habitada por um grito
Toda noite ele voa
À procura, com suas garras, de algo para amar.

(...)

Nuvens passam e se dispersam.
São essas as faces do amor, pálidas, irrecuperáveis?
É por isto que agito meu coração?


Esse livro é lindo, intenso, profundo e confuso. Essas poesias são puro sentimento!
Laiza 18/10/2023minha estante
Olá, você teria o pdf dele??


Olivia 03/12/2023minha estante
Tenho epub que achei no telegram




Manuela 11/04/2014

Um livro à desejo da autora
Antes do suicídio, Sylvia Plath havia organizado, cuidadosamente, seu próximo livro de poesias - os poemas, escritos entre 62 e 63, estariam, segundo a própria autora, entre os seus melhores. A vida tem dessas fatalidades e, após sua morte, a primeira publicação de Ariel não atendeu ao pedido de sua criadora. Seu marido, o então viúvo Ted Hughe, alterou os originais, tanto com a inclusão de outros poemas, escritos um pouco antes, quanto com a exclusão de outros que, ao seu ver, possuíam teor extremamente íntimos. Assim, Ariel acabou recebendo um outro caráter - segundo os críticos, e sua própria filha, que desfez o infortúnio anos depois, quase uma carta de suicídio.

Diferente do que se imaginava à princípio, Ariel possui, antes de tudo, a esperançosa vontade da volta por cima - ultrapassando as questões pessoais, o extremo ciúmes, a insatisfação com o matrimônio, a traição, a separação, entre outras situações que percorreram seus dias. Não sei os motivos que a levaram ao suicídio, mas sei que eles não se encontram expostos em Ariel.

A edição publicada pela Verus é belíssima. Principalmente por ser bilíngue. De pronto, enamorei-me pela capa. O tom sóbrio, sem firulas, trouxeram uma ideia de proximidade. Os fac-similes dos poemas digitados por ela, com correções a caneta e que demonstram a sua caligrafia, são de uma beleza tão singular, que, por vezes, me vi apenas os admirando.

Poesias possuem sonoridade própria, o que torna a tradução muito difícil - me parece que Rodrigo Garcia Lopes e Maria Cristina Lenz de Macedo as fizeram muito bem. Mas não houve como não me render à escrita da própria autora e deixar de lado aquilo que poderia ser. Originais me fascinam. Mesmo que me forcem a usar o meu vacilante inglês.

"[...]
I shall unloose --
From the small jeweled
Doll he guards like a heart --

The lioness,
The shriek in the bath,
The cloak of holes."
Catarinnah 25/05/2014minha estante
Aguardo ansiosa pelo empréstimo desse livro e depois dessa resenha tenho certeza que ficarei admirando também essa obra.


Manuela 18/06/2014minha estante
Prometo o empréstimo na volta do recesso, rs.




@retratodaleitora 29/08/2018

Arrasador
Vamos iniciar esse texto com uma frase famosa do escritor Ernest Hemingway (1899-1961) sobre a escrita: “There is nothing to writing. All you do is sit down at a typewriter and bleed.” Tudo o que lhe resta fazer, quando você senta frente a uma máquina de escrever, é sangrar. E Sylvia Plath sangra em sua escrita; sangra porque não há nada em seus textos que não carregue nem que seja um pouco de tristeza, desalento, enfermidade e tragédia, tudo o que a levou a última decisão que tomaria, e pela qual se tornaria conhecida, mais ainda que pelos seus melancólicos escritos: seu suicídio aos 30 anos de idade.

A relação conturbada com o marido infiel, o aborto que sofreu (e que é um tema recorrente em vários de seus poemas), a depressão, os conflitos na família, a morte do pai... Como não sangrar no papel todo tormento pelo qual passou? Sylvia escreveria também, em um de seus diários “let me live, love, and say it well in good sentences”. Não há dúvidas, conhecendo um pouco de sua biografia, de que ela viveu intensamente; não deveria ser uma surpresa, então, encontrar em sua poesia essa intensidade, essa vivacidade e essa inquietude presente em todos os poemas que compõem "Ariel".

Desejei esse livro por muito tempo! O título ficou um bom tempo esgotado e só agora, com uma nova edição da Verus Editora, finalmente tive a oportunidade de realizar a leitura, e da melhor forma possível quando o assunto é uma coleção de poemas: em edição bilíngue, com o texto original de um lado e a tradução (de Rodrigo Garcia Lopes e Cristina Macedo) no outro. Sempre que encontro um poema cujo texto original é em outra língua, faço uma pesquisa e questão de ler as duas versões, mesmo que não entenda aquele idioma. A forma, a cadência... Muito é perdido na tradução de poemas, como bem sabemos. Acabamos lendo a interpretação dos tradutores sobre aquele texto. E isso torna a leitura menos válida? A resposta é não, não torna a leitura menos válida, de forma alguma. É preciso entender que a tradução e a revisão de um livro, independente do gênero, enfrenta certas dificuldades, e que o poema, por possuir a forma de versos e harmonia que manifestam sentimentos e tendem a emocionar o leitor, muitas vezes não só pelas palavras, mas a forma como foram derramadas naqueles versos, o som da união entre uma e outra... é uma dificuldade ainda maior. Eu, pessoalmente, prefiro quando a tradução se mantém o mais fiel possível ao texto original, quando é possível mantendo o ritmo etc, e os tradutores de Ariel fizeram um trabalho realmente muito bom.

Não há nada como a leitura de um bom poema em certos momentos da vida.


"Ariel" teve um começo difícil, sendo publicado por Ted Hughes com algumas alterações do manuscrito original deixado por Plath em cima de sua escrivaninha no dia de sua morte, na ordem que ela queria que fosse publicada. Muitos poemas ficaram de fora dessa primeira publicação; poemas que falam da infidelidade de Ted, sobre alguns amigos e sua família e que Hughes, para "se preservar", colocou-os de lado até que, depois de sua morte, os direitos sobre as obras de Plath passaram para sua filha, Frieda Hughes, que estava mais do que disposta a reunir novamente os textos de sua mãe da forma como a mesma tinha desejado antes, respeitando a ordem dos poemas e a vontade de Sylvia.

Um dos poemas excluídos por Ted da coleção foi Mulher estéril (Barren Woman), entre muitos outros. Com a apresentação intitulada O Caso Ariel, escrita pelo Rodrigo Garcia Lopes e o prefácio de Frieda Hughes, é possível compreender mais a fundo a importância dessa publicação e, mais além, a recuperação de um documento que teve tantas alterações ao longo do tempo e que por muitos anos foi contra o que a própria escritora queria. Mesmo após sua morte, Sylvia foi calada; teve seus gritos de vingança e dor abafados em uma gaveta fechada por muito tempo. Essa leitura, tanto dos textos de apoio quanto dos poemas em si, são essenciais para um entendimento maior dessa personalidade arrasadora que foi a Sylvia Plath.

Esse é um livro muito bonito, com fac-símile dos escritos originais e, no final, a presença de diversos rascunhos do poema-título, Ariel, em diversas fases de sua "preparação" para o que conhecemos hoje.

Leitura recomendadíssima!

(Post completo com fotos da edição no link abaixo)

site: http://umaleitoravoraz.blogspot.com/2018/08/resenha-ariel-de-sylvia-plath.html
Sun's daughter 29/08/2018minha estante
Depois dessa resenha, vou ter que ler com certeza! Obrigado.


@retratodaleitora 30/08/2018minha estante
Espero que goste da leitura!!! ^^




Tata 21/03/2024

E ele, por esta subversão
Me fere, ele
Com seu arsenal de simulações,
As máscaras altas e frias de sua amnésia.
Como cheguei aqui?
Criminosa indefinida,
Morro com variedade infinita ?
Enforcada, faminta, queimada, pendurada.
Eu o imagino
Impotente como um trovão distante,
Em cuja sombra provei minha ração fantasma.
Quem dera ele fosse embora ou morresse.
O que é, parece, uma impossibilidade.
Ser livre. O que fariam as trevas
Sem febres para devorar?
O que faria a luz
Sem olhos para apunhalar, o que ele
Faria, faria, faria sem mim.
le.pe 31/03/2024minha estante
Tu leu um livro que se chama Ariel kaka




Luci_books 22/08/2023

É maravilhoso poder explorar mais da obra de Sylvia Plath. No ano passado, li "A Redoma de Vidro" e fiquei encantada e apaixonada pela história. Com "Ariel", a experiência não foi diferente. Conhecer a poesia de Sylvia é algo maravilhoso, apesar de nos imergirmos na tristeza e melancolia. Minha poesia favorita foi "Tulipas". Um breve trecho:

"Não sou ninguém; nada tenho a ver com explosões.
Dei meu nome e minhas roupas diurnas às enfermeiras
Minha história ao anestesista e meu corpo aos cirurgiões."
Laiza 18/10/2023minha estante
Olá, você teria o pdf dele???




Eduardo 15/04/2023

Sentimentos em forma de palavras
A Sylvia Plath é minha poetisa favorita. Ela tem a paixão pela escrita e usa isso em vantagem. Ela escrevia com a alma da forma mais bela possível, e não foi diferente com essa coletânea. Não é a primeira vez que leio ?Ariel?, mas descobri muitas coisas novas com essa releitura.
Os meus poemas favoritos são:

?Morning Song
?The applicant
?Lady Lazarus
?Tulips
?Cut
?Berck-Plague
?Death and Co.
?Lesbos
?Medusa
?The Moon and the Yew Tree
?A birthday present
?Daddy
?Fever 103
?The Bee Meeting
?The Arrival of the bee box
?Stings
?The Swarm
?Wintering
?Little Fugue
?The Munich Mannequins
?Paralytic
?Poppies in July
?Edge
eufontinele 15/04/2023minha estante
oi, pode minhas publicações




Honeymoon 05/02/2023

Afinal de contas, estou viva por acidente.
"Se a lua sorrisse, pareceria com você.
Você também deixa a impressão
De algo lindo, mas aniquilante.
Ambos são bons em roubar luz alheia."

uau! que poetisa era a Sylvia Plath! Me apaixonei por sua escrita em "A redoma de vidro" e estava muito ansiosa para ler seus poemas. Me surpreendi com o quão íntimos eles são; falando sobre o pai, sobre rival, sobre gravidez, até sobre abelhas com qual ela trabalhava. É o primeiro livro de poesias que eu leio e estou impactada. Incrível, maravilhoso, chocante. Quero ter essa sensação comigo para sempre.
GotikaOMG 05/02/2023minha estante
Ela escreve livros p carregar durante a vida toda! Estou ansiosa para ler a redoma de vidron




Mila 28/07/2020

A obra mais íntima que já li
Se a lua sorrisse, pareceria com você.
Você também deixa a impressão
De algo lindo, mas aniquilante.
Laiza 18/10/2023minha estante
Você teria o pdf dele?




duda 11/12/2021

8 ou 80
não sei que nota dar por que é o primeiro livro de poesia fora da bolha rupi kaur que eu leio então foi meio complicado.
adorei os poemas que consegui entender e tirar algum significado, mas vários fiquei boiando infelizmente. acho que só lendo mais poesia pra conseguir melhorar nesse quesito.
amarogusta 11/12/2021minha estante
ir de Rupi pra Plath é uma escolha ousada, deixe sua compreensão da obra descansar e depois que tiver maior afinidade com esse tipo de poesia, volte e sinta sua intensidade




Cheiro de Livro 14/09/2018

Ariel
“A notoriedade de Ariel advinha de ter sido o manuscrito deixado sobre sua escrivaninha quando ela morreu, em vez de ser simplesmente um manuscrito extraordinário” destaca Frieda Hughes, filha de Sylvia Plath, em sua introdução à edição restaurada de Ariel, publicada originalmente em 2004 e traduzida no Brasil por Rodrigo Garcia Lopes e Cristina Macedo para a editora Verus. Considerando toda a construção mítica que se fez ao redor de Plath e sua morte, não se pode dizer que Hughes esteja errada.
A coletânea de poemas Ariel foi publicada pela primeira vez em 1965, dois anos após o suicídio de Plath. Ela estava se separando do marido, o também poeta Ted Hughes, depois de descobrir um caso extraconjugal dele. Em seus poemas, ela traz a público diversas questões pessoais, como os problemas de seu casamento, sua constante luta contra o transtorno mental, seu ressentimento por Hughes e sua dificuldade em superar a morte prematura do pai. Após sua morte, foi alçada à categoria de ícone feminista, cujo brilhantismo foi aniquilado antes do tempo pela opressão patriarcal. Hughes, tido pelo público como seu algoz, foi publicamente criticado e midiaticamente perseguido pelos admiradores da autora até a morte deste. Na lápide da poeta, consta o nome “Sylvia Plath Hughes” porém não é incomum encontrar seu sobrenome de casada riscado.

O manuscrito contendo quarenta poemas cuidadosamente organizados foi encontrado em uma pasta preta sobre a escrivaninha da poeta no dia em que morreu. Ariel estava pronto para publicação, porém Hughes modificou consideravelmente a organização da coletânea, excluindo 13 poemas que considerou particularmente agressivos ou ofensivos para pessoas que ainda estavam vivas, e incluindo outros no lugar.

Na sequência de Hughes, os poemas de Ariel são marcados por um desgaste passional, por uma energia vital consumida no processo criativo levando à auto-aniquilação. Há um tom de resignação, sugerindo a inevitabilidade do suicídio de Plath, e um excessivo enfoque no término do relacionamento. A organização original da poeta, no entanto, lida com uma série de outras questões e sentimentos além da crise em seu casamento, trazendo uma mensagem de renovação e recomeço: inicia com a palavra “amor” no poema “Canção da manhã” e finaliza com “primavera” em “Hibernando”. A própria Plath declarou em entrevista à BBC que imaginava Ariel como um sintoma de seu renascimento.

Plath estava plenamente consciente da qualidade excepcional do que estava produzindo no que seriam seus últimos anos. Mesmo antes do fim de seu casamento, sua poesia já adquiria a voz potente carregada de urgência que marcaria os poemas de Ariel. Nesta coletânea estão alguns de seus trabalhos mais extraordinários, como o poema título que descreve o ritmo acelerado e a experiência quase transcendental de uma cavalgada montando a égua Ariel, a “leoa de Deus”. Ou o brutal “Papai” em que o eu lírico disseca seus conflitos mal-resolvidos com a figura paterna/masculina. Ou o quase profético Lady Lazarus, que parece descrever com perfeição o destino póstumo da própria poeta: uma mulher que renasce após a morte num espetáculo público, saída das cinzas e devorando homens como ar.

Nesta edição restaurada e bilíngue vemos pela primeira vez a coletânea Ariel tal qual foi idealizada por sua autora. A edição traz também o fac-símile do manuscrito original, que permitem acompanhar o processo criativo de Plath. Traduzir poemas não é tarefa fácil e inevitavelmente o ritmo, as rimas, aliterações e jogos de palavra muitas vezes se perdem. Mas Rodrigo Garcia Lopes e Cristina Macedo fazem um trabalho excepcional mantendo a essência da poesia de Plath e transmitindo com maestria o turbilhão de emoções que transborda de cada verso.

site: http://cheirodelivro.com/ariel-sylvia-plath/
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Mariana Dal Chico 07/06/2019

“Ariel” de Sylvia Plath me acompanhou no projeto #cafécompoesia durante alguns meses. Minha edição é bilíngue, com fac-símiles dos originais, publicada pela editora verus e conta com apresentação de Rodrigo Garcia Lopes e prefácio de Frieda Hughes.
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O manuscrito de Ariel foi deixado completo e organizado por Sylvia pouco antes de seu suicídio, mas ele foi publicado dois anos depois com um arranjo diferente, onde Ted Hughes eliminou alguns poemas por os achar ofensivo e acrescentou outros que não faziam parte do original.

Na apresentação do livro, Rodrigo chama atenção para a forma como Ted mudou a ordem dos poemas dando um novo sentido narrativo, enfatizando que o suicídio teria sido inevitável, quando na verdade o último poema escolhido por Plath tem um tom mais esperançoso que o escolhido por Hughes.

41 anos após a primeira publicação, Frieda - filha de Plath e Hughes -, tomou a iniciativa de publicar Ariel exatamente da forma como sua mãe gostaria de que ele tivesse sido conhecido pelo público.
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Os poemas não são fáceis de ler conter uma carga emocional pesada, temas como morte, doença, ferimento, loucura, tortura, mas por outro lado, também falam da vida, maternidade, e exploram a mulher que está em conflito com a pressão da sociedade que quer encaixa-la dentro de um molde de família tradicional, com sua profissão e com sua verdadeira personalidade.
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Alguns poemas me acertaram em cheio como “Lady Lazarus”, “Corte” (onde a autora usa uma imagem que todo leitor conhece e faz com que ele sinta sua dor e aflição naquele momento), “Olma” (Tenho medo desta coisa escura/Que dorme em mim;/O dia todo sinto seu roçar suave e macio, sua maldade), “Praia de Berck” (depois da leitura desse poema precisei de uns dias para respirar antes de voltar à leitura), “Um presente de aniversário”, “Papai” (meu preferido, já perdi a conta de quantas vezes o reli e ele não perdeu sua potência e capacidade de me atingir a cada nova leitura) e “A chegada da caixa de abelhas”
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Foi uma leitura visceral, que marcou minha alma e fecho o livro com a certeza de que nunca terminarei de lê-lo, há muito a ser explorado e a vontade de revisitar meus poemas preferidos apenas cresce.

Ariel entra para lista de livros da vida e deixo aqui um aviso, se você é um leitor sem base literária teórica, não fique acanhado diante de uma obra tão celebrada quanto essa, comece a leitura de coração aberto e preocupe-se apenas com o seu sentir.

Instagram @maridalchico

site: https://www.instagram.com/p/BybHOCOgcc0/
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maria gabriella 01/04/2024

Chocada em como a poesia da sylvia é complexa e de dificílima compreensão. e é um consenso, nem me sinto mal por não ter me envolvido e tampouco entendido a maioria dos poemas, já ouvia falar que é difícil. eu nem consigo dizer o que achei, meio que prefiro me abster de comentários pq isso aqui é real muito além da minha compreensão.
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Stefânea 09/02/2020

Prefiro o romance
"Se a lua sorrisse, pareceria com você. Você também deixa a impressão de algo lindo, mas aniquilante. Ambos são bons em roubar luz alheia."

São bons poemas, mas não me identifiquei. A maioria deles eu nem entendi totalmente. Vi muito de "A redoma de vidro" em partes dos poemas. Acho que a prosa da autora é muito mais para outros, enquanto os poemas são mais intimistas e profundos. Não gostei muito...
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Amanda Thais 05/03/2020

Nunca tinha lido Sylvia Plath, será que comecei bem?

Foi interessante saber um pouco da história desse livro polêmico, não é um livro fácil de ser lido e interpretado.
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