El Cuaderno de Maya

El Cuaderno de Maya Isabel Allende




Resenhas - El Cuaderno de Maya


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Irina.Alfonso 11/01/2022

El Cuaderno de Maya - Resenha
#1 lido! Primeiro livro em espanhol do ano! Aqui acompanhamos as memórias de Maya, uma garota nascida na Califórnia, com avós chilenos que vieram fugidos da ditadura de 1973. Em suas lembranças, ela nos conta sobre seu luto do avô, seu envolvimento com drogas, sua solidão, abusos, etc. É um livro muito pesado, mas, além de tudo, surpreendente. Muitas reviravoltas, personagens inconstantes e incoerentes. Foi uma leitura muito envolvente, mesmo que densa
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Sampaio 13/08/2011

Maya Vidal
Sinopse: Maya Vidal, americana de 19 anos, filha de um chileno e de uma dinamarquesa, criada com muito amor pelos avós paternos, Nini e Popo, num casarão em Berkeley. Com a morte do avô, que era tudo pras duas, a avó caiu numa depressão e a garota se revoltou com a perda do avô. Más companhias a fizeram cometer atos delinquentes, a conhecer as drogas e a prosmiscuidade. Acabou num centro para menores. Fugiu desse centro em Oregon e foi a pior decisão da sua vida. Chegou em Las Vegas, acabou trabalhando para um traficante de drogas e falsificador de dinheiro, logo assassinado por dois dos seus “colaboradores”, Maya teve que fugir. Virou mendiga e viciada. Sua avó a mandou para a ilha de Chiloé no Chile, para fugir dos traficantes. Na casa de Manuel Arias, descobriu a si mesma, o amor e o desamor, o misticismo do povo chileno, a história da sua família, além da ditadura do Chile, comandada pelo terrível general Pinochet.
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Júlia 02/03/2020

Porque reler o diário de Maya Vidal
El Cuaderno de Maya foi um livro que me impactou bastante, a ponto de ser o primeiro livro em prosa que releio por completo, em média dois anos depois da primeira leitura. Entre os motivos para isso talvez esteja a proximidade de idade de Maya Vidal (20 anos) e a minha, e o fato de tratar-se de uma história, de certo modo, de superação de obstáculos e fases obscuras da vida.
É fato que com a releitura pude perceber trechos do diário de Maya que não acrescentam em nada para o desenrolar da história, além da repetição de acontecimentos que já foram tratados anteriormente. Em vários momentos a personagem retorna às lembranças da infância, especialmente as com seu "Popo", o que dá uma certa desacelerada na história sobre seu presente, mas acrescenta riqueza emocional à personagem, visto que nos momentos mais sombrios da história são essas lembranças que a sustentam. Os diálogos mais bonitos se passam entre Maya e seu "popo" e entre ela e Manuel Arias, especialmente tratando do seu amadurecimento sobre afeto e amor.
Ainda sobre os motivos da releitura, noto que os livros de Allende me provocam um certo sentimento de acolhida, como quando descreve a vida de Maya em Chiloé, na casa de Manuel Arias, convivendo com as pessoas peculiares da ilha e conhecendo seus mitos. A vida de Maya antes da adolescência também evoca essa sensação, na casona de Berkeley, com o avô olhando as estrelas e criando teorias sobre um planeta desconhecido, e a avó chilena e mística com interesse por crimes e causas humanitárias. O mundo criado por Allende para Maya é, enfim, um mundo rico, mas não de fantasia, pois até o fim os desafios reais e psicológicos provocam a personagem a crescer e tomar seu lugar no mundo dos adultos, e a seguir sua história de vida reconstruída em uma ilha ao sul do mundo, chamada Chiloé.
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