Ecce Homo

Ecce Homo Friedrich Nietzsche




Resenhas - Ecce Homo


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Chele 17/04/2021

Meu primeiro contato com Nietzsche foi pelo fim! Sendo está a sua última obra no período final de sua lucidez ele escreveu meio que sua autobiografia passando pela criação obra e pra mim um primeiro para tentar entender, sentir e apreciar o pensamento desse escritor tão complicado, tão difícil mas tão espetacular.
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Sté 26/03/2021

Bom
Sinto que vou ter que ler esse livro mais umas três vezes, no mínimo, para conseguir compreende-lo. Porém esse é o primeiro livro que eu leio de Nietzsche e já estou tentada a ler alguns outros.
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Léo 26/01/2021

"Eu não sou um homem, sou dinamite"
Assim defini-se o escritor de Zaratustra, o anunciante da morte de Deus - enfim, o filósofo da Transvaloração de todos os valores.
Nietzsche, sem sombra de dúvidas, é um pensador que merece um certo destaque na tradição filosófica por propor algo totalmente inovador: virar todos os valores do ocidente de ponta cabeça. E este livro marca, simbolicamente, uma datação importante, já que foi inscrito antes da obra que seria lançada para balar o ocidente, a chamada vontade de potência, a qual não chegou a ser lançada pelo filósofo, pois - pouco depois deste livro - o filósofo perdeu totalmente a sanidade.
A obra, em si, pode ser entendida como uma espécie de autobiografia crítica de grande profundida, tendo em vista que o filósofo aborda - sem nenhum pudor - quem ele é, como sua doença interferiu na sua filosofia, o que é o amor fati e, principalmente, o que representa cada uma de suas obras no seu pensamento.
O anticristão, o dionisíaco, despede-se da humanidade, da vida sã, mostrando seu ideal explosivo, afinal não estamos falando de um homem...
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Layane38 02/01/2021

Considerando que Nietzsche o escreveu apenas algumas semanas antes de sofrer a perda completa da razão, Ecce homo é também sua última palavra, como filósofo, psicólogo e "anticristo".
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Erinaldo Santos 15/12/2020

Autobiografia de Nietzsche!
Nietzsche diz: ninguém vive por nós a nossa própria vida, ninguém pode pensar por nós e para nós. Sê tu próprio.

E assim, em seus últimos momentos de lucidez ele da a chave de todos os seus porquês, uma autobiografia do porque e para que as suas obras, suas aspirações quanto a elas e como interpreta-las
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Lucas Ronny 04/11/2020

Eu fui compreendido?
Antes de tudo é bom dar destaque a tradução, onde foi muito bem feita nesta. Nietzche ao meu ver já estava a beira da loucura ao escrever Ecce Homo, jogou tudo que queria falar aos críticos e se alto intitulando super inteligente, não que não seja, algumas de suas visões estavam corretas, por isso suas obras sejam atemporal.
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Sam 30/08/2020

O primeiro imoralista, nas palavras do primeiro imoralista
O livro é uma grande autobiografia, mas difere e muito na forma como é contada, visto que o autor ressalta sua importância e o porquê do mesmo ser autêntico.
O livro consegue ser consideravelmente leve de se digerir, tornando-se assim um bom ponto de início pra leitura das demais obras de Nietzsche. Também não deixa de ser um ótimo livro para aqueles que já leram, pois o autor deixa uma boa interpretação de suas próprias obras.
Sua filosofia diz muito sobre o homem e sua jornada ao que Nietzsche chama de super-homem, justificando sua crítica ao cristianismo e à moral, assim como grandes nomes da filosofia.
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Abz 22/08/2020

Meio difícil engatar a leitura em alguns momentos, mas quando consegue se passam horas. Muito legal é como se estivéssemos na mente de Nietzsche.
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Sammy 10/08/2020

Arcaico
Não inventa de ler esse livro primeiro achando que vai entender algo.
Um dia eu começo direito.
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Jader Selleri 05/08/2020

Tenho que ler os outros títulos de Nietzsche, porque a verdade é: não entendi nada. Hahaha
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João Cruz 21/06/2020

"Vocês me entenderam? Dioniso contra o crucificado..."
Como toda leitura do Nietzsche... Mais uma polêmica e agressiva, disparando para todos os lados. Mas nesta há uma diferença: contém uma autobiografia filosófica bem interessante.

(ah, entendi Nietzsche, você não gosta de alemães, blz)
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Jeferson Souza 21/05/2020

Eis o homem...
Uma autobiografia de Nietzsche, que revela sua intensa luta por desmistificar "o homem bom".
Intitula-se o primeiro imoralista e um crítico da religião cristã.
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Edil2 21/05/2020

Nietzsche é díficil. Sua escrita é díficil e a sua filosofia também é. Não é a atoa que ele diz que são para os "Fortes de espírito". Extremamente polêmico, eu comecei a lê-lo com a mente completamente aberta as idéias que ele ali iria me apresentar mas mesmo assim, há momentos que você recua e pensa "Isso é demais". Para aquele que se acha descontruido dos valores, Nietzsche mostra que ainda tem muito a se descontruir e a se pensar. Ecce Homo foi um livro ele que escreveu para se esclarecer de modo a não ser confundido, e ele se esclarece.
AndrA65 21/05/2020minha estante
Eu diria que Nietzsche é tão controverso que até na própria biografia há uma chance de o compreenderem erroneamente. Que autor, que homem!




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