Ecce Homo

Ecce Homo Friedrich Nietzsche




Resenhas - Ecce Homo


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Louise 26/12/2021

Ecce homo, ele mesmo
Foi o último livro escrito por Nietzsche e o primeiro que li. Ele revisita suas obras explicando-as, justificando-as, na verdade. Diz que não, mas se preocupa sim com o que os outros autores e pensadores pensavam sobre ele e o fato de tratar sobre, deixa isso claro. Parecia uma pessoa egocêntrica e por isso, não apreciei muito o início da leitura, mas depois entendi que, na verdade (não o fato dele ser egocêntrico, mas), ele era um grande crítico social com vários momentos de exagero.
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Davi.Paiva 24/12/2021

Para quem gosta muito do Nietzsche
Eu gosto muito de Filosofia. E o Nietzsche é um dos meus três filósofos preferidos (os outros são Platão e Maquiavel, para quem tiver curiosidade). No entanto, eu nunca tinha lido um livro dele até agora. Tudo que sei dele veio da leitura de livros como "O Mundo de Sofia" ou "Filósofos em Ação", além de estudos na faculdade (não cheguei nem a ver o Sócrates na escola pública).

Entretanto, resolvi mudar isso depois de achar um exemplar na caixa de doações da estação de trem do meu bairro.

E o que achei?

Uma experiência regular.

Eu já conhecia o livro por conta de um meme criado por uma página literária em que alguém postava uma foto do índice do livro e colocava a legenda "eu queria ter metade da autoestima do Nietzsche quando ele escreveu Ecce Homo". E não tiro a razão de quem pensa assim.

Na obra, Nietzsche se eleva a um grau extremamente elevado não só ao ponto de escrever tais capítulos como também por repudiar religiosos dizendo que sente vontade de lavar as mãos quando encontra um e ainda tem a pachorra de dizer que não quer ser endeusado ou lembrado como se fosse um ídolo.

E acho que o que me faz descontar dois pontos da leitura é a má revisão da Martin Claret nesta obra e ainda que para ler a mesma é preciso ler os livros anteriores dele, visto que ele as analisa no final.

Em suma, é um livro para quem gosta muito do Nietzsche ao ponto de não reconhecer o seu ego pra lá de elevado.

Sem mais.
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Marcelo 17/12/2021

Ecce Homo - F. Nietzsche
LITERATURA ALEMÃ ???

"Quanta é a verdade que um espírito suporta, quanta é a verdade que ele ousa?" ?

? Em "Ecce Homo: de como a gente se torna quem a gente é", Nietzsche trás sua autobiografia de forma afirmativa e radical, dando um panorama geral de suas obras e explicitando alguns de seus pensamentos mais importantes. "Por que eu sou tão sábio?".

Publicado primeiramente em 1908, Ecce Homo trás a visão de Nietzsche de sua própria vida, perpassando sua trajetória de forma geral, além de fazer com que a gente entenda um pouco dos momentos em que o autor se sentia melhor para a escrita, pois o mesmo dizia que o filósofo deve se sentir bem no ambiente para desenvolver algo. Como sabido, esse livro foi concebido perto do colapso mental de Nietzsche, então espere pelo mais radical.

Como dito por muitos, Nietzsche escreveu essa obra não apenas para esclarecer sua vida, mas para não ser confundido e não gerar mal entendido. Pois suas obras não foram rapidamente aceitas enquanto ele ainda estava em sã consciência ou vivo.

Por ser uma autobiografia e um resumo bem breve de suas obras, Ecce Homo se mostra quase como um prefácio de como se adentrar em suas obras. Neste livro é visto os ataques de Nietzsche contra a moral e religião; seu ódio contra os alemãs; seu desentendimento com Wagner; as suas críticas à Kant, Sócrates, Schopenhauer e outros grandes autores do Ocidente; entre outras ideias.

"Eu conheço meu fado. Um dia haverão de unir ao meu nome a lembrança de algo monstruoso - uma crise como jamais houve outra na terra, na mais profunda colisão de consciência, em uma decisão evocada contra tudo aquilo que até então havia sido acreditado, reivindicado, santificado... Eu não sou o homem, eu sou a dinamite". Pag. 144 ?

Nietzsche não é para pequenas almas. Para muitos o Anticristo, para outros uma salvação, para mim, uma Filosofia necessária.
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Paloma.Ferreira 20/09/2021

Compreender a mente de Nietzsche é sem dúvidas complexo. Neste pequeno livro há um grande panorama de seus pensamentos.
É tecida muita crítica à moral, esta estando completamente intrísica aos dogmas da igreja, portanto Deus é alvo dessas flechas. Sendo crente em Deus, algumas frases foram demasiadamente difíceis de serem lidas, absorvidas, mas dentro de um limite pequeno, compreendi os posicionamentos do filósofo em questão.
Os alemães também são duramente criticadas e até mesmo Wagner, que a princípio fazia parte de uma pequena lista de admirados por Nietzsche, não escapa dos duros julgamentos.
Outro ponto sensível (não por ele, mas por quem lê) é a forma como o escritor fala de sua família.
Muito é tecido sobre o zaratustra, um personagem caracterizado como um semi deus. Ou seria esse semi deus o próprio Nietzsche? É complexo, é complexo!
De maneira geral há reflexões, reverberações intensas de frases...
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Thaís 30/08/2021

Uma autobiografia de Nietzsche,onde o mesmo não economiza nas duras verdades,de maneira ácida Nietzsche crítica a religião e os tolos em volta às vezes de um modo egocêntrico...Mas Nietzsche sem dúvidas um dos maiores pensadores que já tivemos.
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Homem Sério 22/08/2021

13
Poderia ter sido escrito por Darth Vader, Lex Luthor ou Wilson Fisk. Nietzsche, né. Wagner no fundo da cabeça e ilusões de grandeza. Li no banheiro do salão da igreja depois da última aula da Crisma, na catequese.
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jonesygirl 30/07/2021

eu amei esse livro. foi meu primeiro contato com o nietzsche e gostei tanto! me apaixonei por aquelas páginas e acho que as conclusões que eu tirei dos escritos foram totalmente retirados do contexto em que foi escrito... mas é essa a graça né? aplicar pra você algo de outra pessoa. sinto que vou ler esse livro novamente algum dia, reler minhas anotações e tirar novas conclusões dessa inundação de pensamentos depois de cada parágrafo.
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Cesar Garcia 04/07/2021

Interessante...
Nietzsche é um autor egocêntrico e as vezes coloca os pés fora da realidade.
Mas quando diz algumas verdades sobre a sociedade, religião e sobre alguns costumes, acerta em cheio.
Ácido, corajoso em dizer o que pensava, o livro oscila entre muito interessante e os delírios de grandeza do autor.
Mas vale a pena a leitura.
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Arthur 01/07/2021

eis o homem! Livro difícil, leitura densa e muito reflexiva, pra quem conhece pouco de filosofia vai passar o mesmo perrengue que passei pra entender.
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Deise 28/06/2021

Bom
Apesar de em vários momentos perceber que o escritor estava à beira da insanidade, é inegável as contribuições para nosso intelecto que esse livro nos traz.
Em vários momentos eu ri, apreciando a forma direta e até agressiva como o autor trata assuntos considerados por muitos delicados.
Ao mesmo tempo, fiquei admirada quando ele conseguiu me fazer perceber a importância de coisas tidas como menores e sem relevância no nosso dia a dia.
O final, me fez admirar o filósofo e psicólogo que era.
Meu primeiro contato com Nietzsche despertou em mim o desejo de encontrá-lo em outras obras, o que certamente farei.
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Luis Gustavo 21/05/2021

Interessante
O livro aponta várias vezes para passagens e citações a Zaratustra. Livro que a ainda não li, o que nos leva a querer também conhecer esta, que me parece ser a principal abra do autor.
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Layla 12/05/2021

Fica claro que, mesmo sendo libriano, o homi era mais leonino com ascendente em leão do que eu. Pense num cabra pra se passar! Já no sumário a gente percebe. Mas eu dou todos os biscoitos possíveis porque a obra de Nietzsche é, de fato, maravilhosa. É curtinho, rápido e dá pra sugar grande parte das ideias do autor. Linguagem difícil, mas era o esperado. Nada de outro mundo. Recomendo!
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BHGimenis 12/05/2021

Não tenho nada a falar, de vários livros que já existe poucos que me tocaram tanto e me fizeram amar a filosofia quanto Ecce Homo.
Eu não sei se é só eu, provavelmente seja, a pessoa que bão consegue ver Nietzche da forma como as páginas, o senso comum e todos seus leitores veem, ele é alma, seua escrita é alma e eu falei que não tinha nada para falar kkk imagina se tivesse.
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