A guardiã da minha irmã

A guardiã da minha irmã Jodi Picoult




Resenhas - A Guardiã da Minha Irmã


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SSandes 28/03/2019

Acho que enlouquece...
Me sinto confusa com tudo o que aconteceu, mas tentarei organizar meus pensamentos:

Quando li a sinopse imaginei que seria uma história super piedosa, do tipo "olhem para mim, eu tenho câncer, agora sintam pena". Enfim, quando iniciei a leitura, me peguei sendo supreendida pela Ana (13 anos), que inicia a narrativa de forma tão decidida, depois ela se transformou num misto de confusão e "nao sei o que to fazendo" que ne desanimou.

Na metade da história sentir que a autora havia mudado muito o rumo da história, desviando demais da principal questão, contando fatos desnecessários e aprofundando demais sobre o passados de personagens secundarios.

Mas o final, o final foi pertubador para mim, confuso até. Fugiu totalmente da lógica, mudou completamente o destino óbvio que se seguiria, que deveria seguir, na minha opinião. Fugiu totalmente do assunto câncer, vai além da doença, vai além de amar um filho, vai além da proteção e qualidade de vida.

Depois de muito pensar e refletir, acredito ter conseguido compreender o que levou a autora a ter tomado tal atitude...ainda que nao me tenha agradado.

Ps: eu concluir o livro, a versão em pdf em que eu li, vai até a pagina 362 mesmo.
Paula Tamires 28/03/2019minha estante
Vou ser sincera com vc, eu sempre compro livros dessa autora (já comprei duas vezes esse ??) e comprei outros dois,porém sempre me desfaco deles,sei que parece estranho,mas toda vez que eu me ânimo pra dar uma chance a ela e prometo pra mim mesma que agora vou ler,acabo largando na leitura,pq conheço a fama dela de livros intensos e com finais e historias diferentes,talvez um dia tento dar uma chance pra ela de novo,fiz isso com Stephen King e deu certo ;)


SSandes 28/03/2019minha estante
Cara....o final foi tão tenso pra mim que eu nem sei se posso recomendar. É sim um final diferente e até confuso. Os sentimentos que me vieram quando li ainda fervilham dentro de mim....por isso nem sei o que te falar. Se dá uma chance ou se continua se mantendo bem longe disso...


Paula Tamires 28/03/2019minha estante
Acho que vou esperar mais um pouco então pra ler
Amei a resenha :)


SSandes 29/03/2019minha estante
É, se vc ja teve vários livros dela e sempre ocorre de vc acabar desfazer deles é pq talvez nao cheja esse o momento....




Blog MVL - Nina 21/07/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br

A gente não ama uma pessoa porque ela é perfeita, ama apesar de ela não ser.

Até onde você iria para salvar a vida de um filho? Apesar de ser uma pergunta clichê, a obra de Jodi Picoult é exatamente sobre as escolhas que envolvem esta questão. Relacionando moral e emoção, lealdade e egoísmo, o leitor é levado a uma estória onde os limites humanos são testados a todo momento. Até onde o amor justifica certas atitudes?

A premissa em A Guardiã da minha irmã ativa dois pontos da mente dos leitores, a que liga às emoções e que liga ao raciocínio. De um lado você tem uma mãe que recebeu a notícia de que sua filha de dois anos tem cerca de 30% de chances de sobreviver a uma leucemia aguda. E que luta de todas as formas possíveis para transformar esta estatística, a cada dia (durante anos). Do outro lado temos uma criança que foi de certa forma sujeitada a salvar a vida da irmã mais velha, uma menina que está cansada de viver entrando e saindo de hospitais, passando por procedimentos cirúrgicos. Anna quer uma vida, sua mãe quer que Kate (sua irmã doente) tenha chance de viver. A família deles está se deteriorando junto à doença que consome Kate. De certa forma, o câncer não está mais só na adolescente, mas em todos os membros da família.

No aspecto emocional o leitor é capturado no meio dessa tempestade de sentimentos contraditórios. Eu compreendia a mãe e a filha, o lado de ambas. Já na questão racional, o leitor terá bastante conteúdo com que se ocupar. Células tronco? O que exatamente é isso? Então eles criam um ser vivo ainda no óvulo que é geneticamente compatível com outro indivíduo? E depois usam essa criança para assegurar a vida de outra... Isso é legal? Enfim. O livro é fonte de muitos questionamentos, além da óbvia temática comovente.

A forma como a autora expõe as emoções e conflitos dos personagens, incluindo Jesse (o irmão de Kate e Anna),o advogado Campbell e seu romance mal resolvido com Julia. Detalhes que criam um enredo prolixo e coeso, uma trama que guia o leitor para vidas que se interligam e apesar das diferenças, todos lutam contra alguma coisa, alguns contra seus corpos, outros contras seus medos...e outros contra suas próprias emoções.
A reviravolta que incide nas últimas páginas da obra me deixou... Vazia. Eu simplesmente não acreditei no que estava lendo. Em algum momento durante a leitura, eu perdi meu coração para os protagonistas da estória. Eu realmente me importei com os personagens, eles parecem tão reais quanto às pessoas que conheço. Eu acabei me apaixonando por todos. A escolha narrativa que Picoult faz, foi extremamente dolorosa para mim enquanto leitora. Imagino o quanto deve ter doido na autora. Não deve ter sido fácil escrever, já que personagens são partes de um escritor.

Eu tenho uma irmã mais velha, e passei a maior parte do livro me perguntando se eu estaria disposta a fazer tudo o que Anna (mesmo inconscientemente) faz por Kate. E cheguei a uma conclusão. Eu faria qualquer coisa, a qualquer hora para salvar a minha irmã. O amor é assim,ele desconhece certos limites,principalmente a razão. A Guardiã da minha irmã é sobre estes limites emocionais e morais, é uma estória que partiu meu coração inúmeras vezes, por isso preparem-se para ter suas mentes viradas do avesso, corações pesados e debates polêmicos após a leitura.

Sofrimento, amor, lealdade, fragilidade física e emocional...
A Guardiã Da Minha Irmã é um daqueles livros que podem modificar suas certezas e quem sabe até a sua vida. É uma obra controversa, comovente e belíssima. Inesquecível.
Gabriel 23/07/2011minha estante
resenha perfeita!!! fikei mais louco ainda pra ler!


Pati 08/01/2012minha estante
Sua resenha é exatamente tudo que eu acho.
Eu também tenho uma irmã mais velha e nós somos muito ligadas, eu ficava me perguntando o tempo todo se eu faria tudo por ela. Acho que foi mais por isso que o livro me tocou.
Muito boa sua resenha!!


Helder 31/08/2012minha estante
Resenha incrivel. Estou começando a leitura agora e vou me preparar para a montanha russa!


Elô 12/10/2012minha estante
O livro é sensacional. É distante e ao mesmo tempo tão real, tão perto. As citações e as comparações são peças que se encaixam perfeitamente na hora de refletir e são coisas da quais você fica pensando por horas ou dias. É um livro forte, que faz você rir, pesar, sentir medo, que faz você sentir raiva e compaixão ao mesmo tempo. A sensação que tive depois de terminar de ler foi e que tenho sempre que leio algo que me toca tão profundamente: embriaguez reflexiva. O final faz você querer desesperadamente imaginar que só em livros acontecem tais coisas, que a dor não pode apresentar assim de forma tão cruel.




Simone de Cássia 20/02/2019

Gente, que trem mais triste!!! O final é um vale de lágrimas... Foi meu primeiro contato com a autora e já sabia que ela é a "queridinha" de muita gente. Como costumo andar na contra mão, pisei leve, mas realmente a Jodi tem o dom: consegue dosar o drama, o humor e até mesmo o romance (que se fosse além da minha cota de saturação eu teria abandonado). Realmente é um tema bem polêmico, daqueles que a gente entra em conflito com a gente mesmo; ora acha que um lado tá certo, ora tende a dar razão ao outro lado. Enfim, é um convite à reflexão sobre valores e posturas. Só não tive simpatia pela tal da mãe, que achei uma chata, e o final que achei doloroso e cruel, tipo "ironia do destino". Mas a autora me conquistou.
Riva 20/02/2019minha estante
Como diria Nelson Rodrigues: os livros dela retratam a vida como ela é!
Não há um vilão e um mocinho... há pessoas com seus dramas, seus dilemas, suas verdades!
Igualmente a você, eu comecei com esse livro.


Drica 20/02/2019minha estante
Simone, com certeza ela é minha "queridinha." Adoooooro!!!!!!!
Riva, você foi certeira na sua colocação, ela retrata a vida como ela é! Iniciei com "O Pacto" e de lá p cá faço de tudo p conseguir os livros dela.


Lilissane Cristine 20/02/2019minha estante
Eu adoro a autora! Esse ainda não li, mas vai pra lista sem fim...


Mið» 21/03/2020minha estante
Tenho uma opinião muito parecida com a sua...




Milena Cecília 21/09/2012

Perfeito

Quando decidi que leria A Guardiã da minha irmã foi pela simples curiosidade de ler uma historia com um final diferente do que eu tinha visto no filme Uma Prova de Amor. Embora eu já soubesse do “final original” eu queria ler com riquezas de detalhes e dessa forma eu não esperava me emocionar muito ou ser surpreendida, afinal eu já conhecia toda a historia. Como eu estava enganada.
O livro já inicia de uma forma muito agradável e familiar pra mim quando percebo que cada capitulo é narrado por um personagem. Tive essa experiência com A Ultima musica e fiquei encantada e percebi que iria me apaixonar por esse livro também. Só que foi muito mais que paixão porque a cada capitulo eu ficava cada vez mais fascinada de perceber o ponto de vista de cada personagem narrando uma mesma historia que me envolveu como se de repente eu fizesse parte daquela família. Embora eu tenha ficado muitas vezes aborrecida com Kate é bastante perceptível que não existe um vilão nessa historia em que no fim das contas todo mundo sai perdendo. Passa o verdadeiro significado de família onde, quando um fica doente é como se todos estivessem. Fiquei me perguntando como eu seria se fosse mãe de três filhos embora, como Kate sabiamente fala no livro, ninguém se vê na realidade exata dela, apenas agradece por não está diante daquela situação. Mas como lidar diante de três filhos em momentos tão diferentes sem prejudicar nenhum desses?
Alem disso fiquei positivamente surpresa com Campbell e acreditem vocês vão amar Julia que não tem participação no filme.
Adorei conhecer Anna, suas teorias sobre a origem dos seres humanos em que ela busca tão desesperadamente compreender qual é o seu próprio papel no mundo, Jesse é um garoto inicialmente problemático e quando olhamos a fundo temos um verdadeiro poço de sentimentos em uma vida curta e conturbada. Brian é o pai que qualquer criança ( e adulto) ficaria imensamente grato por ter. Kate é realmente um exemplo de força e imagino como alguém em seu lugar poderia viver tanto tempo com tanta gente ao redor cronometrando o tempo que ainda lhe resta. As experiências dela são incríveis e gostaria de ter visto mais sobre o ponto de vista dela.
Mas o que vai fazer toda diferença é o desfecho dessa historia. Jode Picoult da uma verdadeira lição ao mostrar que no fim das contas ninguém é dono do próprio destino e dizer “eu te amo” nunca vai ser o suficiente para alguém que se ama. E pra mim o mais importante é perceber que nunca estaremos realmente prontos para deixar alguém partir.
Terminei esse livro em choque, com muitas lagrimas (e uma atendente na sorveteria me olhando como se eu fosse louca) e a sensação de que já não vale tanto a pena ler mais o que quer que seja porque eu nunca encontrarei uma historia mais bonita e verdadeira como a que acabei de ler.
Celeste 03/03/2013minha estante
No final da sua resenha já tava querendo chorar,imagina quando eu ler o livro u.u


Milena Cecília 04/03/2013minha estante
É realmente um livro maravilhoso Celeste! Mudou minha forma de ver a vida... sugiro que leia o quanto antes ;) ele merece!




Helder 12/09/2012

Um livro muito especial
Há tempos queria ler este livro. Tenho curtido a literatura que faz pensar. Não preciso de finais felizes; gosto de livros que me tragam divergências de pensamento e mostrem que a vida não é nada cor de rosa. Será que virei masoquista? Acho que não. O que me interessa não é o sofrer, mas sim o pensar e discutir. E este livro é um prato cheio.
A estória é extremamente envolvente, e tão bem escrito que é difícil acreditar que Jodi Picoult não tenha vivido aquela estória. O livro é narrado sob 6 pontos de vistas diferentes, e a autora consegue nos aproximar de todos eles. Conseguimos sentir todos os seus dilemas.
O livro já pega o leitor desde o inicio, onde conhecemos Anna, uma menina de 13 anos que decide contratar um advogado para processar seus pais. Ela requer sua emancipação médica, pois quer ser responsável por decidir o que fazer com seu próprio corpo.
Ela é irmã de Kate, que tem leucemia desde os 2 anos. Hoje, com a ajuda de Anna, ela conseguiu chegar aos 16 anos e é considerada um milagre genético. Quando a pequena Kate é diagnosticada com uma grave leucemia, a família faz diversos testes, mas descobre que nenhum membro é compatível para ser doador. É ai que surge uma nova opção: Ter um novo filho. E com um tratamento genético, Sara e Brian, os pais da pequena Kate, conseguem gerar uma criança compatível com a irmã.
A intenção era usar somente o sangue do cordão umbilical para ajudar Kate, porém sua leucemia sempre retorna, e assim começa a peregrinação de Anna, sempre junto à irmã, doando sangue, plaquetas e até a medula em procedimentos médicos nada fáceis para uma criança. Eu sofro vendo meu filho tomar vacina. Impossível não sentir a dor daquela família precisando submeter a criança aquilo para obter um bem maior.
Porém a doença de Kate é tão grave, que novos órgãos são atacados, e no momento ela precisa de um transplante de rim.
Sara, a mãe de Kate e Anna, acha óbvio que este rim venha de Anna. Mas é isso que Anna quer?
E vc? O que faria? Vale a pena fazer um filho sofrer, para diminuir o sofrimento do outro? E se fosse seu irmão, vc se submeteria a todos estes tratamentos?
Para completar a idéia incrível do livro, Sara, que estudara direito, decide ser sua própria advogada. E assim, temos um embate no tribunal entre Campbell , o advogado meio canalha contratado por Anna e sua mãe.
É impossível não ser tocado por esta estória e muito difícil escolher um lado. Temos ainda o ponto de vista de Brian, o pai, que prefere seu trabalho de bombeiro, a ter que apagar os incêndios de casa, Jesse, o filho mais velho que de tanto se sentir desnecessário começa a se perder, e os advogados Campbell e Julia, que tem que acertar contas do passado.
A cada pagina nos envolvemos mais com o drama desta família e é impossível não se emocionar em diversas partes, principalmente nas partes do tribunal ou nos flashbacks em que Sara tenta lembrar de momentos alegres na vida de Kate.
Além de drama, o livro é um verdadeiro suspense. Anna vai conseguir Não doar o rim para sua irmã? Mas e se sua irmã morrer, como ficará esta família? Anna é egoísta ou sensata? Quem tem razão nessa estória?
Eu sinceramente terminei sem esta resposta e espero nunca precisar fazer esta escolha. Mas tenho certeza que a discussão sobre este livro renderia um fórum, e não só uma resenha.
Porém, infelizmente não curti o final. Aliás, em minha opinião existem dois finais. O final 1, é quando descobrimos o motivo de Anna ter entrado com aquele processo, uma importante reviravolta na estória e um momento em que é impossível não se solidarizar com todos os envolvidos e seus motivos. O final 2, é o que vem depois, e esse, para mim quase estragou tudo, trazendo uma solução extremamente “simples” para algo que vinha caminhando de maneira tão complexa. Eu acho sinceramente que não ficaria chateado se o livro tivesse um final aberto, tipo “o leitor decide”, mas a autora preferiu resolver a questão de outra maneira, o que para mim tirou muito da força que o livro tinha alcançado.
Só por este final besta, fica com 4 estrelas.
Fiquei tão envolvido com a estória, que na sequência assisti ao filme. Este consegue ser ainda mais triste, mas tem um final muito mais honesto (Mesmo que tenha sido criado com medo de perder público).
Recomendo este livro a todos que queiram um livro que faça pensar. E desejo sinceramente a todos que nunca precisem escolher.
Ravete 28/06/2013minha estante
Eu achei o final do livro bem mais triste que o filme. Muito injusto, eu diria. :(


Eli Coelho 04/03/2017minha estante
Vendo o filme. Não encontrei o livro.




Nana 25/06/2011

Emocionante!!
Este livro tem uma estória profunda que mexe com as nossas emoções. Uma família em conflito devido a concorrência entre os irmãos pela atenção dos pais. Kate que tem leucemia de um tipo raro desde os 02 anos de idade (agora está com 16 anos). Ela ainda está viva graças a sua irmã Anna de 13 anos, que desde o seu nascimento vem submetendo-se a vários procedimentos médicos para salvar a irmã, por ser a doara compatível.
Kate está em fase terminal da doença, precisando da doação urgente de um rim para sobreviver por mais um tempo. Anna não quer mais passar por cirurgias e entra com uma ação na justiça contra os pais para ter controle sobre seu próprio corpo e o poder de decidir se quer continuar sendo doadora ou não. A menina sente que não é vista pelos pais como uma filha, mas sim, apenas como alguém que pode manter kate viva.
Além das duas, tem o irmão Jesse, que é problemático, usa drogas, comete delitos tentando chamar a atenção da família, por sentir-se excluido, já que passou toda sua infância vendo os pais correrem para o hospital o tempo todo com a doença da irmã e ficando sempre em segundo plano.
Eu gostei muito do livro. Apesar de triste e comovente, tem algumas partes leves e até engraçadas com os personagens dos advogados.
O final me deixou chocada! Chorei e imaginei o sofrimento desta família.

Cláudia 13/09/2011minha estante
Eu assisti ao filme, porém com o nome diferente "Uma prova de amor". É de soluçar!!!!! A mãe é a Cameron Diaz, espetacular, depois dessa atuação não a considero apenas uma atriz bonita, mas uma atriz talentosa!




Silvia 20/02/2013

Este livro é muito bom e tem um final surpreendente.
Cares 29/03/2013minha estante
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Viviane 23/06/2015

Lindo!
Sabe aqueles livros que mudam sua visão sobre o mundo e te ajudam a entender algumas atitudes.
Não posso falar muito do livro porque não quero soltar spoiler.
Mas, quando Anna decide processar seus Pais para conseguir emancipação medica, já que Anna foi concebida para doar a medula para sua irmã que sofre de câncer.
A vida toda Anna foi uma guardiã para sua irmã. Doando sangue, plaquetas, medula, para que a mesma sobrevivesse a doença.
O livro é contado através do ponto de vista de vários personagens.
Prepare o lencinho.
Cinco estrelas com méritos!
Bruna 18/02/2018minha estante
Fiquei doida pra ler ?




Jess 17/03/2013

Até onde você iria para salvar a vida de um filho doente?
Postei minha resenha no meu blog: http://terradehistorias.wordpress.com/2013/03/17/a-guardia-da-minha-irma-jodi-picoult/
Cares 29/03/2013minha estante
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Juh Sutti 09/07/2011

“A gente não ama uma pessoa porque ela é perfeita, ama apesar de ela não ser.”
Este livro mexeu tanto comigo que confesso que nem sei bem como proceder a resenha. Espero que vocês consigam compreender.
A guardiã da minha irmã é uma drama, e eu chorei, mais do que em todo os livros que já li na minha vida. E amei cada segundo desta leitura.
A narrativa vai alternando com cada personagem. Conseguimos perceber exatamente o conflito interno de cada um. Temos Sara, a mãe, que apesar de todo o sofrimento eu não pude me solidarizar com ela, eu não conseguia aceitar o discurso de que para salvar Kate deveria fazer qualquer coisa, não importante a opinião de mais ninguém. Deixando os outros dois filhos em segundo plano. Eu senti raiva dela em diversos momentos.
Brian é o pai. Um bombeiro dedicado que no íntimo usa sua profissão perigosa e sem rotina para fugir um pouco da realidade, para ficar longe da dor nem que seja só por um momento. Jesse é o irmão mais velho e tem 18 anos, é rebelde e vive se metendo em confusões. Mas ninguém parece enxergá-lo e a cada dia ele se afunda mais.
Além da família, temos a perspectiva de Campbell Alexander, o advogado de Anna. Achei ele de fundamental importância. Sua ex namorada do tempo do colégio, Julia, é a curadora ad-litem do processo. São eles que em meio a tanto sofrimento e dor, dão um toque suave. Apesar de eles também estarem em conflito nem de longe se compara a família Fitzegerald.
Jodi Picoult trata de um assunto tão sério, e triste com uma leveza surpreendente. Ela explica procedimentos de forma simples que é impossível não entender. Você se sente tão envolvido e possivelmente vai se pegar agradecendo a Deus por não ter acontecido isso com sua família. Foi o que eu fiz em boa parte da leitura.
Eu já tinha assistido ao filme (Uma prova de amor com Cameron Diaz), e posso dizer que a adaptação é boa. Porém, ainda assim eu não estava preparada para o final do livro, não tinha a mais pálida ideia do que aconteceria, é muito diferente do filme. Eu terminei a leitura em choque.
São tantos os questionamentos sobre o que realmente é correto, sobre qual o limite entre o certo e errado para salvar um filho. A frase da contracapa é realmente o que eu me perguntava " É certo fazer o que for preciso para salvar a vida de um filho...mesmo que isso signifique desrespeitar os direitos de outro?".
Eu sinceramente não sei responder.

Super recomendo!

Mais em: http://www.livroseblablabla.com
Janaina.Granado 31/10/2012minha estante
Oiii Juh, senti isso tbm ao ler o livro, chorei mto com o final surpreendente, jamais imaginei q fosse acontecer o q aconteceu, me senti traída, foi difícil aceitar, é um ótimo livro, acho que o melhor que li esse ano, tbm senti raiva da mãe por diversas vezes...

Bjs




Anderson 01/02/2013

Belo, comovente, polemico e honesto.
Em ''A guardiã da minha irmã'', a história centra-se em Kate e Anna.
Kate, tem 16 anos, e desde os dois, é castigada pela leucemia. E Anna... Bom, a Anna é a irmã mais nova de Kate, feita ''sob medida'' para que pudesse doar sangue, medula óssea e qualquer coisa do tipo para tentar salvar a vida de sua irmã. E você aí, deve estar se perguntando; ''Como assim, feita 'Sob Medida'?'' Para entender, é claro, você terá que ler o livro.
Porém, um dia Anna se cansa de passar por tantas cirurgias e internações para ajudar sua irmã, sendo que ela mesma não tem nenhum beneficio com isso. Então, ela toma decisão, que para algumas pessoas, seria inconcebível, que vai destroçar sua família e que poderá trazer consequências fatais para sua irmã.

O livro é narrado em primeira pessoa. Mas não apenas por uma pessoa, mas sim por sete. E isto, por si só, deixa o livro muito mais incrível e gostoso de ler. A narrativa de Judi é fluída e arrebatadora. A autora consegue usar as palavras e formar frases que me pareceram um soco no estômago; Chegava a doer! E tudo isso conseguiu fazer com que o livro ficasse melhor a cada novo capítulo lido, fazendo com que eu passasse a noite inteira devorando as páginas e ficando cada vez mais curioso pelas próximas. Lamentei não poder ter muito tempo pra ler, porque, só de pensar que teria que esperar até o outro dia para continuar, me deixava apavorado.

O livro é perfeito desde a primeira página. E quando eu pensava que não poderia ficar melhor, eis que chega o final. E que final, hein? Foi inimaginável!
E pra você que ainda não leu ''A guardiã da minha irmã'', só digo uma coisa; Não perca mais tempo!



''Por mais que você queira se agarrar à memória dolorida e amarga de que alguém deixou este mundo, você ainda está nele. E o próprio ato de viver é uma maré: Primeiro não parece fazer diferença nenhuma, e então, um dia, você olha para baixo e vê quanto a dor foi corroída.''
Nalice 15/04/2013minha estante
Marquei como vou ler e desejado, OSKAPOSJAOSP
Parece ser muito bom... Amo livros assim, cheios de humanidade, que mostram o que há de pior e melhor nos seres humanos. Vou procurar pra ler o mais breve possível.




Isa Gama 01/07/2012

Simplesmente devastador
Terminei de ler o livro hoje, há apenas algumas horas.
Esse é o tipo de livro que você não consegue largar, em 3 dias terminei o livro, isso porque eu tenho uma prova dificílima amanhã e deveria estar me dedicando ao máximo.
Praticamente todos os personagens da história são narradores, uns mais e outros menos. Algumas partes são realmente entediantes, mas você não consegue parar, porque a próxima parte será boa ou porque aquilo é importante para a história. E a versão de cada um mostra o que a doença fez daquela família, a forma que cada membro reagiu, uns se isolam, outros tentam chamar a atenção e etc.
Ao mesmo tempo tem a história de Júlia e Campbell que é desvendada aos poucos. E o mistério de Campbell, pra que serve o seu cachorro? Cada resposta que ele dá é mais engraçada do que a outra.
Toda a história acontece em praticamente uma semana. Há diversos flashbacks, claro, mas mesmo assim é muito rápido. Pouco tempo para tantos problemas.
No julgamento vários mistérios vão sendo resolvidos, cada momento é mais surpreendente que o outro.
Mas eu não estava preparada pro que ocorre no final...
Nossa, que injusto!
Não tinha que ser assim! Como essa Jodi Picoult é cruel!
Esses foram os meus primeiros pensamentos. Não foi vontade de chorar que eu tive, fiquei triste e nervosa. Sem animação para nada. Apática. Mal conseguia dirigir. Pensando na vida, no futuro, nas coisas que sou ruim (no sentido de não saber direito) e como não havia esperança e etc.
Me senti completamente traída por essa autora, mas agora já estou melhor. Desde o começo estava do lado da Anna, completamente encantada por ela, por seu jeito, por absolutamente tudo. E... simplesmente não estava preparada para o final.
Janaina.Granado 06/07/2012minha estante
Isso mesmo Isa, eu tbm não estava mas ao contrário de você chorei horrores e me revoltei com o final, foi cruel demais, Anna é linda demais, tbm estava ao lado dela desde o começo....




FabyTedrus 19/03/2014

A Guardiã da Minha Irmã - Jodi Picoult
Eu fiquei TÃO chocada com o final desse livro que fiquei com um raiva gigante da autora! Por ter visto o filme antes do livro não esperava o aconteceu e foi realmente um choque, eu chorei muito lendo o final do livro um misto de tristeza e raiva.
Mas estou tentando, bravamente!, não posso julgar o livro todo por causa desse maldito final. Afinal o livro é perfeito, a forma como cada personagem é descrito e como a história se desenrola, impossível não se envolver com cada personagem, coisa que é marca registrada da Jodi Picoult.
É tããão raro isso, mas eu prefiro a versão do filme que pra mim fez muito mais sentido! Eu tentei pensar em o que eu acharia do final do livro se não tivesse visto o filme e acho, sinceramente, que acharia injusto da mesma forma!!! Sei que esse final é para mostrar que nada é garantido, que a gente não controla nada mas... achei desnecessário!
Janayna10 08/03/2018minha estante
Também achei totalmente desnecessário esse final!!




spoiler visualizar
Jéssica 15/10/2013minha estante
Eu amei o filme, também li o livro depois de assisti-lo, mas adorei o livro igualmente. O livro inteiro fala da dificuldade que é deixar alguém que se ama partir, narra a intensidade com que se agarra à última esperança, mas - principalmente - fala que nós não controlamos as circunstâncias. A família Fitzgerald foi virada de cabeça para baixo ao descobrir a doença de Kate (fato incontrolável) e o livro termina com algo incontrolável também, que mudou a vida de todos.




Melian 24/10/2011

Resenha - Blog Mell Books
O livro tem uma montagem diferente, ao invés de ser em terceira pessoa, como costumam ser, ou em primeira, pela visão do principal, o livro é contado pela visão de cada um, cada capitulo tem o nome do narrador, cada personagem conta da sua forma a visão do que está acontecendo, suas lembranças e o decorrer dos fatos.
Como vc´s viram na sinopse o livro Conta a história de Anna, uma garotinha que nasceu sob encomenda para salvar a irmã.
Sabemos e já vimos em novelas aki no Brasil que os pais realmente fazem isso e no caso na leucemia é bem indicado e é tambem bem efetivo, pois o cordão umbilical geralmente salva o leucêmico.
Mas no caso de Kate não foi assim, o tipo da leucemia dela entra em remissão e depois retorna as vezes com força total. Seus tratamentos são baseados em partes de Anna, sangue, medula, plaquetas e tudo o mais que ela puder dar. Depois de tudo Kate teve problemas renais e sua unica chance seria um transplante, mas esse transplante não seria seguro e nem cogitável se fosse de um doador sem compatibilidade maxima, e esse doador é Anna. Mais uma vez a garota é posta a prova e querem tirar-lhe um rim, como se ela já não tivesse doado o bastante para a irmã.
É assim que o livro começa, Anna decide processar seus pais, pois não deseja doar o rim a Kate, contrata Campbell para ser seu advogado, e a família de Kate por falta de opções tem Sara, a propria mãe das meninas como advogada da outra parte.
Anna é jovem ,tem somente 13 anos, como confrontar a mãe no tribunal? Como encara-la dentro de casa?
Campbell é ambicioso, e aceita o caso mesmo sabendo q Anna nunca poderia pagar seus honorários. Porém quando o juiz destaca uma curadora para o caso Campbell vê seu passado retornar, assim como Julia sente na pele tudo que tenta esquecer a 15 anos.
Falando agora de uma forma geral:
Por vezes odiei a mãe de Anna, quis enforca-la! Ficava nítida a preferencia dela por Kate! Não por ser doente, mas por outros motivos, se não fosse assim ela não teria deixado para lá a educação do seu filho mais velho Jesse o qual é um adolescente dificil, mas que pela negligencia dos pais se torna criminoso e cada dia que passa faz coisas mais absurdas, só para chamar a atenção.
O jeito como a história é abordada faz com que você fique do lado de Anna, a não ser que você realmente consiga se por nu lugar de sara e concordar com ela ( que não foi o meu caso) Brian é um pai atencioso, chefe dos bombeiros, tem pouco tempo com a familia e boa parte desse tempo ele passa no hospital com Kate, a impressão que tive é que ele é bom pai, e um bom homem, mas tudo isso é demais para ele.
Kate está internada e quase morrendo, é chegado o dia da audencia, e várias revelações são feitas.


O livro é tocante, uma história muito boa de ler, você se coloca no lugar dos personagens, e percebe que por trás de tudo a outros pensamentos e sentimentos, mas só sabe de tudo no final.
A leitura é agradavel e corre bem, afinal não é um livro pequeno.
Agora o mais importante, minha impressão sobre o final do livro:
o final pelo menos para mim foi totalmente inesperado!!!!
Nunca que eu esperava por aquilo!
Foi chocante!!
Nathy 07/11/2011minha estante
Para mim também foi chocante o final!


Pati 08/01/2012minha estante
Concordo bastante. Principalmente pq também houveram momentos que eu quis matar a Sara, parecia clara a preferencia dela pela Kate! Mas, pelo final, eu consegui entender ela melhor...
Gostei muito da sua resenha.




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