Uma, duas

Uma, duas Eliane Brum




Resenhas - Uma Duas


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Lara 06/03/2018

Esse livro dói do inicio ao fim.
Conta a história de desencontros de um relacionamento entre mãe e filha e como cada uma se tornou o que poderia ter se tornado levando em conta as relações que tiveram com seus pais e no caso da mãe tb com o pai da menina.O livro é muito bem escrito.É um livro duro.Eu li em 2 dias.Mas não é fácil de digerir.Recomendo.
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juliana.rodriguesbittencourt 09/02/2018

Chocante realidade..
Eliane Brum mais uma vez me surpreendeu positivamente. A cada texto dela que eu leio mais me encanta a habilidade dela prender a minha atenção. “Uma Duas” foi estonteante e me deixou inquieta até devorar o final do livro. Incrível narrativa sobre uma relação entre mãe e filha totalmente fora dos padrões romantizados ao qual somos apresentados. Uma ficção que traz muita realidade oculta dessa relação familiar de “inquestionável” amor incondicional. Sem dúvida é uma leitura bem pesada e chocante, para a maioria das pessoas que vive sem conhecer minimamente a dura realidade que pode ser a vida de muitas famílias. É também um tanto asqueroso e repulsivo em alguns momentos, cheguei a reler alguns parágrafos para me certificar de que eu tinha lido certo, e no início pensei que seria nojento demais para continuar...mas percebi que na verdade Eliane só estava relatando a incrível capacidade que nós seres humanos temos de sermos monstruosos! Enfim, foi uma experiência de leitura extasiante que eu só recomendo para quem tiver a mente aberta e a intenção de ler além das palavras.
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Thiago.Pereira 20/12/2017

Relação familiar
Bem pesado, cru, bom pra quem não tem muito espírito natalino hahahaha
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29/11/2017

É um livro fascinante, mas muito difícil de ser lido pela sua brutalidade. Ele desmistifica a questão da maternidade tão idolatrada em nossa sociedade. Nesse sentido, me lembrou muito A Filha Perdida da Elena Ferrante com a diferença de que aqui é tudo mais cru. Enquanto lá fica muito no ar algumas questões, aqui você não tem dúvidas do que está acontecendo porque é tudo destrinchado. O motivo por trás de cada ação é explicado nos mínimos detalhes fazendo com que o leitor entre na cabeça doentia dessas mulheres e sinta até certa empatia.
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Augusto Pássaro 01/09/2017

Apenas para estômagos fortes.
Por mais que eu ouvisse falar que o livro era nauseante, visceral e repulsivo, acho que minha mente humana ainda subestimou que pudesse haber algo de tão torturante na literatura brasileira.

Não decidi ainda se gostei do livro, mas sem dúvidas é um livro escrito por quem manja do assunto da escrita, em relação à técnica o livro é 10, mas o enredo te deixa com um peso que sequer dá vontade de ler denovo ou recomendar pra algum amigo.

Reflita bem em que época da sua vida você vai ler esse livro.
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Michael Jordan 01/09/2017

Uma, duas. Duas que são uma só e existindo enquanto simbiose, alguma delas seria sempre negada. "Para mim nunca houve um cordão umbilical que pudesse ser cortado. Só a dor de estar confundida com o corpo da mãe, de ser a carne da mãe. Não há como escapar da carne da mãe. O útero é para sempre". Uma jornalista, redatora, que certo dia recebe um telefonema: sua mãe, que não via há muito tempo, foi encontrada no apartamento, em estado deplorável, com a perna sendo comida por seu gato. A partir dai, Laura revisita a sua infância, suas fantasias e traumas, ao passo em que lida com seus demônios nas situações presentes. “Como eles poderiam saber que não há longe o suficiente para elas? Que não há separação possível entre elas? Que quando a mãe começou a apodrecer naquele apartamento algo na filha também começou a cheirar? Que não era o suicídio da mãe, mas o assassinato da filha?”. Corpos torturados, que não são posse mas extensão. O enredo se constrói sobre verdades doloridas e caóticas dos traumas vividos por cada uma, enquanto buscam resgatar o relacionamento entre elas no enfrentamento de um câncer terminal que atinge Maria Lúcia. Ambas vítimas de abuso sexual, libertam-se e perdoam-se, a medida que narram suas experiências escrevendo um livro. Enquanto Laura jura que a mãe faz tudo para infernizar sua vida, Maria Lúcia sabe que a filha faz tudo para atingi-la, mas devido ao seu grave problema de saúde, são forçadas a conviver novamente, reconstruir laços e buscar um perdão tantas vezes sonhado e tantas vezes recusado: um perdão por si mesma.. Os braços de Laura ainda sangram, mas ao digitar a primeira palavra, ela não se corta mais. Seu corpo é um mapa geográfico de suas dores. Com capítulos intercalados entre a narradora da história (Laura), em primeira pessoa; o livro que ela escreve durante esse processo, narrado em terceira pessoa; e as anotações clandestinas da mãe, que nos acrescenta seu ponto de vista. Esta oscilação entre as narrativas, sem monopólio de voz, essa necessidade de criar uma ficção para que a narradora tenha acesso ao que ela não conseguiria sendo ela mesma, nos revelam a impossibilidade de existências independentes, longes uma da outra, autossuficientes. Operando em mecanismos de projeção e introjeção, frutos de uma depressão pós parto, complexos edipianos e uma relação fusional entre mãe/filha, o livro é um desabafo selvagem. Os mais variados assuntos são derramados em sua tessitura narrativa, desde a velhice, interdição, loucura, infanticídio, estupro, abuso infantil, automutilação, depressão, eutanásia, críticas sociais e também às instituições. A realidade das personagens machuca, incomoda, provoca indignação, nojo, medo, horror, lembranças indesejáveis. Um livrão para se desconstruir as relações romantizadas e superestimadas entre mães e filhas, denunciando a potência da crueldade que se opera nesses espaços de intimidades. Eliane Brum consegue, com sua escrita felina, denunciar verdades brutas, cruas, desconfortáveis, corrosivas. Há um pouco de nós em cada uma delas, personagens míticas, que não hesitam em desnudar-se, denunciando o lado grandioso e mesquinho do viver e morrer. Nesse sentido, a aproximação da morte da mãe seria também garantia da prevalência da sua própria voz e necessidade de reconstruir a sua vida. Matar ou não a mãe? Ou matar a parte mais doentia de si? "Não é mais um jogo entre nós duas. A morte encerra todos os jogos. Tenho vontade de matá-la arrancando pedaços da sua carne com as minhas unhas. Não por ódio, mas por amor. Por desespero. Porque ela vai me deixar. E aí só haverá eu. Um corpo arrastando um cadáver.” Um livro que dói. Uma, duas, muitas vezes.
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@lucassntn 10/08/2017

Cruel e desconfortável
Cruel

Que história cruel! De partir o coração. As palavras de Eliane Brum são extremamente belas e fico encantado com sua escrita. O que mais me agradou nesse livro foi os jogos de palavras que ela faz constantemente, pra começar com o próprio título. Fascinante.
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Maiara Lima 02/07/2017

“É incrível como a gente adquire a capacidade de não se importar nem mesmo com o que dói em nós.”
Difícil começar a falar sobre esse livro. Levei alguns dias para começar e escrever essa resenha e mesmo agora não sei o que pensar sobre ele. Antes de qualquer coisa adianto que não é um livro fácil, pois a temática dele é bem forte, com cenas e passagens bem pesadas.
‘Uma Duas’, livro de estreia da escritora e jornalista Eliane Brum, expõem e procura desconstruir/desfazer a imagem romantizada de relacionamentos, principalmente o familiar, apresentando uma relação conturbada e doentia entre mãe e filha, mostrando que esse vínculo sanguíneo pode ser bem mais complexo e obscuro.

“Como eles poderiam saber que não há longe o
suficiente para elas? Que não há separação possível entre elas? Que quando a mãe começou a apodrecer naquele apartamento algo na
filha também começou a cheirar? Que não era o suicídio da mãe, mas o assassinato da filha?”

Laura é jornalista, filha única e tenta manter distancia da mãe, Maria Lúcia, que tanto despreza. Mas ao mesmo tempo em que nutre um enorme ódio, busca de alguma forma ao que ligue as duas. Ao ser informada que sua mãe está a dias incomunicável e que será necessário invadir o apartamento, Laura se vê obrigada a revisitar seu passado, relembrando momentos da infância com os pais, sua falta de amizades e o abuso que sofreu. Uma culpa a outra por tudo que aconteceu em suas vidas. Enquanto Laura jura que a mãe faz tudo para infernizar sua vida, Maria Lúcia sabe que a filha faz tudo para atingi-la, mas devido ao grave problema de saúde de Maria Lúcia, as duas são forçadas a conviver novamente, confrontar o passado e escolhas de ambas e redescobrir o papel de cada uma na vida da outra.

“E que eu não sei o que fazer da minha vida sem ela. Minha mãe sempre esteve
ali. Por pior que ela tenha sido, foi a única que ficou. E do jeito torto dela estava presente, ainda que fosse para tornar meus dias miseráveis. Não é mais um jogo entre nós duas. A morte encerra todos os jogos. Tenho vontade de matá-la arrancando pedaços da sua carne com as minhas unhas. Não por ódio, mas por amor. Por desespero. Porque ela vai me deixar. E aí só haverá eu. Um corpo arrastando um cadáver.”

‘Uma Duas’ é um livro intenso, aborda assuntos pesados em poucas páginas, não dando tempo ao leitor para digerir os acontecimentos anteriores, pois tem a proposta de chocar quem o lê. A história é contada através de três perspectivas, apresentando a visão de Laura, a versão de Maria Lúcia e o terceiro ponto de vista é o livro que Laura está escrevendo escondido da mãe. Mesmo sabendo das motivações de cada uma é difícil criar qualquer empatia pelas protagonistas, pois ambas são amarguradas e desagradáveis. Não é um livro que eu recomende, não tive uma boa experiência de leitura (talvez porque li um pdf que achei na internet), e não gostei das. Enfim, ‘Uma Duas’ retrata uma visão diferente do padrão de amor, família, laços afetivos e o socialmente aceitável.

“Quando vagava me batendo pela paredes da casa, me sentia ligada ao corpo dela como um daqueles cachorros que tem uma corda presa ao pescoço que os paralisa depois de alguns passos. No meu caso não era uma corda, mas um cordão umbilical.”
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regifreitas 01/07/2017

Uma obra extremamente desconfortável sobre a maternidade e a relação doentia entre mãe e filha. O texto de Brum é forte e visceral, podendo incomodar os mais sensíveis, pois desmistifica um dos sentimentos considerados dos mais sagrados socialmente. O único porém em relação à obra é a mudança de foco narrativo: a autora alterna, ora em uma narração em primeira pessoa (a visão da filha; depois os escritos que mostram a visão da mãe), ora em terceira pessoa, através de um narrador onisciente. Achei esse um exercício desnecessário no desenvolvimento da história. De resto é uma obra que incomoda e deixa reflexões que vão lhe perseguir durante um bom tempo após o seu término. E isso é o que procuro em uma boa obra literária. Isso é o que torna uma obra relevante.
Marta Skoober 01/07/2017minha estante
A Gláucia não gostou muito. A maravilha da literatura uns gostam e outros não.


Gláucia 01/07/2017minha estante
Verdade! Achei exagerado rss


regifreitas 01/07/2017minha estante
as obras tocam as pessoas de jeito diferente, né? mas eu entendo o porquê das pessoas que não gostaram. obras como essa, que mostram o lado mais asqueroso do ser humano são de difícil digestão!


Gláucia 01/07/2017minha estante
No meu caso nem foi isso, essa coisa do lado asqueroso do ser humano me interessa nos livros, é que achei o resultado tão exagerado que me pareceu tudo meio inverossímil, meio artificial.


Marta Skoober 01/07/2017minha estante
Entendo o que Gláucia diz, já aconteceu comigo algo parecido lendo alguns livros. E cá pra nós basta ver/ler qualquer jornal para ver o lado asqueroso do ser (humano?).




Taina.Santos 30/05/2017

Bittersweet
Livro super bem escrito. Acredito que boa parte dos sentimentos que temos lendo o livro, além do desenvolvimento das personagens, é a maneira como Eliane Brum decide escrever e organizar o livro. Os capítulos intercalados em terceira pessoa e primeiras (mãe e filha) fazem a narrativa ficar muito mais interessante já que queremos desesperadamente saber de toda história por trás do comportamento das personagens. São histórias como essa que nos fazem entender como o contexto da vida de uma pessoa pode perpetuar com ela para sempre e afetar as pessoas ao redor. LIVRÃO!
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Pipoco 05/03/2017

Visceral, doloroso
O livro traz a história visceral da relação entre mãe e filha.
Uma simbiose, na qual às vezes vemos o tal do padrão de repetição sendo contado nas escritas da filha, refletindo o comportamento da mãe.
Dor, angústia, honestidade, sofrimento.
É um livro denso, apesar das poucas páginas. Em certas passagens, talvez por me sentir acuado, talvez por identificação com algum tipo de comportamento que outrora eu mesmo tenha assumido perante a sociedade (soando frieza quando, no entanto, para mim era apenas demonstração de honestidade e realismo), eu me vi petrificado, sem reação.
Muito bem escrito (Eliane Brum domina a arte da escrita como poucos), a obra deve ser lida, porém, apenas se o leitor estiver em um momento de maior controle emocional, pois o destemperamento pode trazer amargura ou causar até ojeriza, despertar fúria e medo das páginas que estão por vir.
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Maria1691 22/02/2017

Uma Duas, por Eliane Brum
Laura e sua mãe, Maria Lucia, nunca viveram uma relação comum de mãe e filha; Laura sempre sofreu com o jeito único e excêntrico de sua mãe; e mesmo depois de adulta, tudo que Laura sempre quis foi ficar longe de sua genitora, algo que nunca pareceu possível por maior que fosse a distancia física entre elas. Laura se sentia presa a mãe de varias formais.

E sua luta para ficar longe da mãe fica ainda mais difícil quando a senhora fica seriamente doente e elas são obrigadas a viver juntas.

Resenha Completa Em:

site: http://palavrasradioativas.com/resenha-uma-duas-por-eliane-brum/
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IGuittis 17/02/2017

Chocante
Esse livro é simplesmente chocante. Temos o relacionamento entre a mãe e filha, uma relação um tanto quanto conturbada. Somos apresentados a essa relação quando a filha é chamada até a casa da mãe, e descobre lá que a mãe está em um estado de total abandono. Sem comer, doente e praticamente apodrecendo viva.
É um livro muito pesado, dependendo do seu relacionamento com a sua mãe é um livro que se deve ter muito cuidado para ler.
A narrativa alterna entre escritos da filha, narrativa dela e também escritos da mãe. Somos expostos a todos os pontos de vista, o que muitas vezes nos deixam com sentimentos contrários.
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Lidos e Curtidos 29/12/2016

Não se enganem com essa capa Rosa e Laranja
Eu já vou adiantando que esse livro não é nada fácil de se ler por ter um conteúdo beeem pesado. Não se enganem com essa capa rosa com laranja, cores amenas. Aqui você confere a história de mãe e filha. Maria Lúcia e Laura. A filha é a mais presente na história, a mãe entra volta e meia como narradora como se estivesse se intrometendo para contar também a versão dela dos fatos (importantíssimos para que a gente entenda o porquê dela fazer tudo que é narrado aqui).
A história começa com Laura atendendo um telefonema de alguém informando que a mãe dela (que mora sozinha) não atende aos chamados na porta do apartamento. Laura vai até o prédio da mãe pra saber o que está acontecendo e no caminho vai pensando mil coisas, que podem parecer pra gente fora de hora, mas que são uma forma de fuga daquela realidade que ela está prestes a enfrentar. E ela vai com uma certa má vontade, sempre achando que a mãe está fazendo aquilo para chamar a sua atenção.
Quando ela chega com a cópia da chave que tinha do apartamento da mãe e abre a porta, se depara com a mãe semi-inconsciente, com o gato de estimação comendo parte de um dos pés da mãe.
O tempo todo Laura se preocupa com o que os outros estão pensando dela, afinal de contas, a mãe já estava naquela situação a semanas, e na visão deles, só uma filha muito ingrata não teria descoberto a mãe naquela situação antes.
A partir daí ela começa a ter lembranças do passado dela com os pais, sua falta de amizades na escola que estudava, mas principalmente um abuso que ela sofreu na infância. A gente fica sabendo de coisas terríveis que aconteceram com Laura e com Maria Lúcia na juventude delas, e, se a princípio a gente fica a favor de uma, logo mais conseguimos enxergar o lado da outra com mais compaixão. É difícil ter qualquer empatia por uma das duas personagens principais do livro. Ambas são densas e amarguradas, cada uma com a sua razão, mas ao mesmo tempo, na medida em que as coisas vão se explicando e ficando mais claras na nossa cabeça, a gente pensa em ambas com uma certa ternura e, para os mais sensíveis, também pode haver uma certa identificação.
Temos nesse livro também um tabu (até os dias de hoje) retratado de maneira rápida mas eficaz.
É muito complicado falar sobre esse livro, afinal mexe com temas fortíssimos em poucas páginas, ou seja, mal estamos nos despedindo de um tema e já entramos em outro. Por isso mesmo, cuidado. Esse livro não é daqueles que a gente pode ler em qualquer momento da nossa vida. Muito pelo contrário, você precisa escolher o momento oportuno.
Dito tudo isso, eu só tenho elogios a esse livro. Ele simplesmente entrou pro Hall de Favoritos meus, poucos entram. O tema dele é forte, ele vem com a proposta de chocar, sim, mas não de forma gratuita, você sai da leitura dele com mil questionamentos, eu pelo menos pensei em muita coisa da minha vida, sério gente, muuuito! Foi o primeiro romance da jornalista e escritora Eliane Brum, uma das maiores jornalistas da nossa época, e eu achei simplesmente SENSACIONAL! Ganhou 5 estrelas!

site: https://youtu.be/hhPuoyBCC2Q
Zeh 29/12/2016minha estante
Sensacional!




Rogéria 27/12/2016

Um soco no estômago
A frase que melhor define "Uma Duas", na minha opinião, é "um soco no estômago". Ou vários. É um livro pesado, com duas personagens densas que se amam e se odeiam de forma doentia e incompreensível. Em alguns momentos senti empatia pela mãe, outras pela filha, mas no geral penso que trata-se de duas pessoas perdidas, que foram abusadas de várias formas e não se encontraram. Meu primeiro livro da Eliane Brum, mas certamente não será o último. Recomendo pra quem gosta de leituras psicológicas com imagens fortes e chocantes.
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