Escutando Sentimentos

Escutando Sentimentos Wanderley Oliveira




Resenhas - Escutando Sentimentos


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Mila 11/12/2023

Amei ler super indico
Como esse livro é maravilhoso e libertador, nele eu pude descobrir tanta coisa sobre os sementes que eu nem imaginava.
Aprendi que o amor próprio pode modificar tanta coisa em nossas vidas que nem imagimanos o poder que ele tem.
Que o perdão há o perdão como devemos nos perdoar por falhar com nós mesmos, por deixar de cuidar, de se amar de ser feliz por medo.
Não devemos ter medo de ser feliz somente devemos ser pq a felicidade traz tanta coisa coisa boa para nossas vidas.
O mas importante que aprendi nessa linda leitura foi:
Amar a si mesmo como somos
Perdoar para poder se libertar
Ser Feliz sem medo pq merecemos
O nosso livre arbítrio é algo muito importante

Nunca estamos sozinhos pois temos um pai que nos olha sempre em todos momentos. Mas somente nós podemos tomar decisão sobre nossos atos e sobre nossa vida.

Vamos escutar nossos sentimentos e deixar ele nos dizer o que temos para ouvir ?
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Carla.Parreira 22/10/2023

Escutando sentimentos
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O livro define que depressão é o cansaço da vida por não aceitá-la como é. Isso se diagnostica pela freqüência com que se sente desanimo, inconformismo e angustia. Para tratar tal mal é preciso acreditar que se merece a felicidade, parar de encontrar motivos externos para as dores, descobrindo-lhe as causas intimas e parar de pensar em felicidade depois da morte, ou seja, tentar ser feliz na vida terrestre. O primeiro passo para a cura consiste em ligar-se com o próprio interior e escutar o coração. Ouvir a alma é aprender a discernir entre os sentimentos e o conjunto variado de manifestações íntimas do ser, sedimentadas na longa trajetória evolutiva, tais como instintos, tendências, hábitos, complexos, traumas, crenças, desejos, interesses e emoções. É aprender a discernir o que queremos da vida, em síntese, nossa intençãobásica.
A intenção do espírito é a força que impulsiona o progresso através do leque dos sentimentos.
A intenção genuína da alma reflete na experiência da afetividade humana, construindo a vastidão das vivencias do coração, ou seja, a metamorfose da sensibilidade. A conquista de nós mesmos consiste em saber interpretar com fidelidade o que buscamos no ato de existir, a intenção magnânima que brota das profundezas da alma em profusão de sentimentos.
É o que nos leva a estarmos em plena paz de consciência. Consciência tranqüila e prazer de viver são as maiores conquistas das pessoas livres e felizes. Estar em paz conosco mesmo é recurso elementar na boa aplicação dos talentos divinos a nós confiados.
Educar para ser feliz é dar sentido à existência. O homem contemporâneo padece a doença do sentido. O vazio existencial é o corrosivo de seu mundo íntimo. A primeira condição para se estabelecer um sentido à vida é o exercício da singularidade. Descobrir os próprios caminhos, lutar pelos sonhos, celebrar a diversidade aceitando as particularidades, participar da vida como se é, sentir o gosto de se desligar de uma vida centrada no ideal e realizar-se no real.
A vida em si mesma não tem um sentido, algo que se possa definir através de padrões ou princípios filosóficos. Esse sentido é construído pelas percepções individuais sob as lentes da singularidade humana que, a partir de diretrizes gerais, capacita-se a seguir a própria rota intuitiva na direção da perfeição. O homem pode suavizar ou aumentar o amargor de suas provas, conforme o modo por que encare a vida terrena. O modo de encarar ou perceber a vida terrena é a leitura pessoal de ser no mundo.
A felicidade resulta da habilidade de consolidar esse sentido a partir do ?olhar de impermanência?, tendo o enfoque da transitoriedade e do desprendimento. Quando desenvolvemos a arte de abrir o cadeado de nossas mazelas, soltamo-nos para novas vivências. Desprendemos das velhas amarras mentais, dos complexos afetivos, dos condicionamentos.
Quando aprendemos a lidar com nossos valores a vida se torna plena. A dor existe para incitar a inteligência na descoberta de soluções em nós mesmos. A grande lição nesse passo é descobrir as causas das aflições. O sentido da existência não está fora, mas dentro de nós. Podemos compartilhá-lo com o outro, entretanto, ele não depende do outro. Quanto mais amor a quem somos, mais amamos a vida.
O sentido da existência está no ato de percebermos o que significamos na Obra Paternal. O segundo ponto essencial na construção do sentido é desenvolver a habilidade de superar o sofrimento. O prazer de viver surge quando, efetivamente, entendemos as razoes de nossas dores e como superá-las.
Ser feliz é contentar-se com o que se é sem que isso signifique estacionar. É o amor a si. Esse amor está ligado a nossa intenção. A freqüência de nossos objetivos recônditos é o canal de sintonia que nos liga com a vida. A intenção é o termômetro de nosso ato evolutivo determinando a freqüência básica de nossa atividade mental, pela qual seremos identificados na teia cósmica da vida. A intenção é a manifestação inconsciente da alma na busca de seus compromissos e necessidades de crescimento. Todos trazemos essa energia instintiva de melhora. Ela é a divina reguladora da paz consciencial.
O amor é a manifestação afetiva que repousa sobre as intenções mais puras. Intenção é diferente de desejo. A intenção básica é aquela que norteia as aspirações e escolhas do homem em direção a Deus. Os desejos são metamorfoses dessa intenção matriz que se fermentam sob ação dos reflexos no automatismo da vida mental. A intenção tem a vontade como alavanca de suas expressões, enquanto o desejo é o palco onde se apresentam as emoções e a motivação, elementos componentes da tessitura do sentimento. Vontade é a manifestação inteligente da intenção enquanto desejo é o reflexo instintivo da intenção.
Para quem se ama a falha é nota que afere o ser para um recomeço melhor.
Deixar de tentar é falha maior que buscar a experiência. Quando nos amamos, queremos saber o que nos vai à alma, quais nossos desejos e o que ansiamos para nós. Quando nos envolvemos na psicosfera do auto-amor, encantamos pelo que somos, até mesmo pelas deficiências. De posse disso, mensuramos a vida que nos cerca e, mesmo que não possamos fazer nada para mudá-la por fora, saberemos preservar-nos intimamente nas aspirações de crescer e ser feliz.
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Melhores trechos:
??Na individuação o critério certo/errado é substituído por algumas perguntas: convém ou não? Quero ou não quero? Serve ou não serve? Necessito ou não necessito? Questões cujas respostas vêm do coração. Somente aprendendo a linguagem dos sentimentos poderemos escutar as mensagens da alma destinadas ao ato de individuar-se? Depressão é a reação da alma que não aceitou sua realidade pessoal como ela é estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente? Quem se conecta com o self divino, capacita?se para gerenciar suas potências internas e adota a humildade como conduta, pois não sente necessidade de passar uma imagem, mas apenas ser. Tem consciência de sua real importância perante a vida. Nem mais, nem menos valor. Apenas o que realmente é; nada além, nem aquém? A pior consequência da falta de autonomia é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir?se incluído, aceito. Quem se define pelo outro, necessariamente tombará em conflitos e decepções, mágoas e agastamentos?
Podemos enumerar em quatro as principais vivências que conduzem à autonomia:
1. Autoestima ? é o aprendizado do valor pessoal. Quem se ama sabe sua real importância.
2. Resistência emocional ? é a capacidade de suportar os próprios sentimentos, que muitas vezes levam?nos às crises e opressões em razão da bagagem da alma. Atravessar dores amadurece.
3. Saber o que se quer ? somente fazendo escolhas, descobrimos nossas aspirações. Algumas dessas escolhas inclui a corajosa decisão de romper com velhas ?muletas mentais?.
4. Escutar os sentimentos ? nos sentimentos está o ?mapa? de nosso ?Plano Divino?. Aprender a ouvi?los sem os ruídos da ilusão será nossa sintonia com o ?Deus Interno??
Como temos dificuldade em assumir a nossa fragilidade! Quanta dificuldade demonstramos para admitir nossa falibilidade! Sentimo?nos pequenos, incompetentes ao nos deparar com as batalhas não vencidas ou com as imperfeições não superadas, agravando ainda mais as provações? Quem se ama dispensa a imponência das máscaras. É feliz por ser quem é??
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Viri 17/11/2022

O epílogo é o néctar
Demorei para ler... sendo q fui lendo e pensando nos ensinamentos do livro. Acho que alguns eu não compreendi até agora... mas o epílogo na fase final do livro, nos faz entender como escutar seus sentimentos sem só tomar por conta convicções, teorias demais conceitos alheios. Você por si só, consigo mesmo aprendendo a ouvir seu ser mais íntimo mas isso requer treino e vontade de fazer o auto conhecimento. Mas é possível!!
Só mais um comentário no capítulo da criança interior começa bem mas acho que não teve um final esperado (neste capítulo )... enfim para quem está a procura de auto conhecimento é um bom livro...
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JP 07/06/2022

Um livro pra ser estudado
Um livro que nos auxilia sobre as reações e sentimentos que temos em vida. Leitura edificante que deve ser mantida para consultas.
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Alelorencastro 14/05/2022

Século XXI: o século do sentimento
O livro traz reflexões e orientações para aprendermos a escutar nossos sentimentos e, assim, nos levar à individuação e à prática do autoamor para amar-nos como merecemos. A leitura é muito profunda, nos tirando da zona de conforto que muitas vezes nos colocamos, mas também necessária para olharmos para nós mesmos e entendermos o nosso papel tanto na vida terrena quando na espiritualidade, ainda mais depois dos tempos sombrios vividos. Afinal, "somos aquilo que sentimos". Vou deixar aqui cinco das várias frases que mais me tocaram durante a leitura, porque confesso que o livro me fez refletir em diferentes níveis a todo momento.

"Sentir-se bem consigo é sinônimo de felicidade, acesso à liberdade. É permitir que a centelha sagrada de Deus se acenda em nós".

"Consciência tranquila e prazer de viver, a maior conquista das pessoas livres e felizes".

"Escutar sentimentos é aceitá-los. Aceitação quer dizer pensar sobre eles".

"Aceitar as pessoas como elas são e repeitar-lhes a caminhada é medida salutar de paz. Aceitar-se como se é sem condenações estéreis e críticas impiedosas é a base de uma vida saudável".

"Só carregamos por fora o resultado de que temos por dentro".
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Mari 28/03/2021

Esse livro nos traz uma visão profunda sobre a magnitude de escutar nossos sentimentos.
 
Somos responsáveis pela nossa felicidade, o auto amor, os processos de ouvir a voz do inconsciente, e o valor da atenção em aprender a linguagem dos sentimentos.
 
A leitura do livro permite desenvolver estudos de nós mesmos, e ajuda a termos uma conexão com a nossa real identidade psicológica, possibilitando a rica aventura do autoconhecimento.

 Escutar os sentimentos é cuidar de si, e amar a si mesmo, oportunizando uma mudança de atitude para conosco.
Quando entramos em sintonia com as nossas emoções, damos a oportunidade de encontrar com a verdade, e sentir a vida na nossa individualidade condizentes ao processo do crescimento pessoal.

A autora relata que: ? Escutar sentimentos é a arte de mergulhar na vida profunda e descobrir  o manancial de força e beleza que possuímos.?
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Gabi Maki 03/09/2020

Momentos de auto conhecimento, reforma íntima e amor próprio
Eu sou uma grande fã da Ermance Dufaux!
Não sei se já disse isso por aqui...
Mas considero a Srta. Dufaux uma fada sensata que consegue abrir nossos olhos e nosso espírito para grandes momentos de crescimento e evolução.
Nesse livro ela nos mostra a importância de compreender nossos sentimentos e nos convida a refletir/agir para com nossas emoções.
Por quantas vezes escondemos o que sentimos? Guardamos tudo lá no fundo até ficar ao ponto de estourar? Nós fazemos de fortes e resistentes, quando na maioria das vezes precisar extravasar?
Eis alguns temas que a nossa Fada aborda e nos convida a reflexão de N formas:
- Depressão
- Auto-amor
- Individuação
- Ouvir nossos sentimentos
- Escutar nossa alma
- Perdão
- Misericórdia
- Arrogância, egoísmo e orgulho
- Autonomia
- Meditação
- Felicidade
E muiiiiitooo mais...
Resumindo:
"O século XXI é o século do sentimento."

Eu achei o livro maravilhoso! Super recomendo!
Me reconheci em vários pontos, tenho muitos para mudar, mas me parabenizei pelos que já alcancei...
Vida que segue, com desafios, mudanças e muito amor próprio sem culpas ou martírios!
Ótimo para essa fase de mundo que estamos passando!

Beijos de luz!
Gabi Maki
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