Anatomy of the State

Anatomy of the State Murray N. Rothbard




Resenhas - A Anatomia do Estado


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Vinícius 16/10/2019

A iniciação ao esclarecimento sobre do que se trata o estado
Rothbard apesar de todo seu repertório intelectual, consegue ser tão simples na linguagem quanto uma pessoa ignorante.

Nessa obra, ele consegue abordar objetivamente o que o estado não é, o que o estado é, e o principal: como ele se sustenta.

O mesmo também teve a oportunidade de propor um novo sistema de organização social baseado na propriedade privada através de meios ideológicos e voluntários, que entramem colisão com as ideias revolucionárias de desmantelamento em prol da imposição coerciva de um novo modelo.

Não canso de ressaltar quão simples suas abordagens são e o impacto que isso causa nas massas menos adeptas à desconexão paternalista de estado-indivíduo. Rothbard nesse livro nos mostra uma visão diferente do ideal contratualista comum de alguns filósofos que o antecederam, Murray Newton Rothbard nessas poucas páginas explica o contrário e porque não faz sentido algum tipo de contratualismo estatal.

Leitura obrigatória para quem procura entender de maneira clara e resumida o que é essa instituição que promoveu e continua promovendo caos há milhares de anos.
Edil2 16/10/2019minha estante
Ome vá ler um Karl Marx


Vinícius 28/10/2019minha estante
já sou fera no papai Marx:)))




Maysusu 27/05/2019

Informativo e esclarecedor.
O livro é ótimo, explica de forma bastante clara o posicionamento libertário de Rothbard, mostrando eficientemente a natureza do estado e esclarecendo coisas sobre o mundo da política que as pessoas sempre sabem por dentro, mas não compreendem completamente por serem pensamentos completamento contrários a tudo que nos é doutrinado nas escolas e na mídia. Esse livro nos ajuda a compreender completamente.
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Dieguiiim 04/05/2019

Introdução ao libertarianismo
Livro perfeito para quem quer começar a entender a mente dos libertários. Como citado em outras resenhas, Rothbard foi extremamente didático e breve nesse volume, o que considerei excepcional para pessoas que não se interessam por leituras complicadas, mas que estão entusiasmadas em conhecer o libertarianismo.

A distinção entre o que o Estado diz ser e o que ele realmente representa, são tópicos importantíssimos para entendermos o perigo do poder governamental. Além disso, Rothbard também deixa claro a forma como o governo se sustenta, abrindo assim, nossos olhos e mentes para que possamos sair das amarras que sempre nos foram colocadas.

Ler esse volume foi algo que me fez querer ainda mais me aprofundar em outros volumes e ir em frente nos meus estudos sobre a liberdade!
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Maxon.Nogueira 30/04/2019

Anatomia do estado
''Anatomia do estado'' é um pequeno livro que traz uma análise bem interessante sobre o papel do estado na vida do individuo. O autor chega a seguinte conclusão de que o estado por meio de umas poucas pessoas na verdade é um parasita e usa força coercitiva para atingir aquilo que quer.

Em poucas páginas o autor destrincha o conceito de estado como ele é, e como se dá sua relação e como ele se eterniza no poder. Para aqueles que querem entender como é estado numa visão libertária ''Anatomia do estado'' de Murray N. Rothbard é excelente.
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Paulo 12/04/2019

Uma breve introdução
Nesse livro Rothbard faz uma sucinta explicação do que é (e o que não é) o Estado na visão de um liberalista. Não é, portanto, um livro que diz tudo do pensamento anarcocapitalista uma vez que ele não adentra nos temas mais específicos como propriedade privada, impostos etc, diz apenas o que pensa sobre esta coisa, o Estado.

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Luiz 22/03/2019

A crítica ao poder estatal em "A Anatomia do Estado"
A Anatomia do Estado é uma pequena síntese escrita por Rothbard, um dos mais respeitados e conceituados intelectuais do pensamento anti-estado, tal qual do movimento anarcocapitalista mais especificamente. Nesta rápida leitura, sao tecidas as bases das ideias e preceitos do pensamento rothbardiano, principalmente em relação ao estado e sua existência (e abolição). Um ótimo estudo para os entusiastas da área, ainda mais por se tratar de uma obra tão bem escrita e formulada, que traz bons ensinamentos do ponto de vista libertário.
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Daniel.Simoes 16/01/2019

O ser humano nasce indefeso e precisa utilizar a mente e a energia para transformar o que a Natureza lhe fornece (produção). É essa troca mútua e voluntária que traz aumento significativo no padrão de vida de todos. Oppenheimer diz que há duas formas de adquirir riqueza: 1) meio econômico: por produção e troca; 2) meio político: por confisco de bens e serviços do outro por força e/ou violência, reduzindo "o incentivo ao produtor produzir além de sua subsistência" (sistematizado pelo Estado).
O livre mercado é anterior ao Estado, que nasceu da conquista e exploração (e não por um estado social).
O Estado se eterniza no longo prazo através da força e da ideologia. Para esse apoio ideológico, ele precisa se unir aos intelectuais (formadores de opinião), e o faz sob os argumentos de que os governantes são os melhores (tecnocracia), de que a subjugação é inevitável (se cair fica pior), e de que as alternativas são amedrontadoras (instauração do medo). Portanto, "o maior perigo para o Estado é a crítica intelectual independente". E para cortar novas ideias pela raiz ele inventa teorias da conspiração e diz que todo lucro é exploração.
Para transcender seus limites, o Estado faz uso da "revisão judicial" como meio para assegurar expansão dos poderes do Estado, pois Poder Judicial é uma parte essencial do aparato governamental e, sendo assim, "o Governo é juiz de sua própria causa". O Estado é anti-capitalista e sobrevive do confisco compulsório do capital privado.
As ameaças fundamentais ao poder e à existência do Estado são a Guerra e a Revolução, sendo um abuso o recrutamento obrigatório. Apesar da guerra poder trazer algumas oportunidades aos Estados, como de conquistar territórios e aumentar os encargos, ela pode trazer grandes estragos também, e por isso é uma ameaça.
As principais tentativas de se limitar o Estado são, no campo interno, o constitucionalismo, e, no campo externo, o Direito Internacional. Este, em tempo de guerra, tenta limitar os danos aos cidadãos, e sempre objetiva proteger os comerciantes da limitação ao seu direito de propriedade.

Um livro que defende uma ideologia libertariana, de que o Estado é um mal em sua definição. Apesar de possuir algumas ideias interessantes, como os capítulos iniciais sobre definição do conceito de Estado e sobre como se pode adquirir riquezas, ele não consegue desenvolver argumentos coerentes ao tentar explicar a união do Estado com intelectuais, se valendo de teorias da conspiração. Na parte final do livro o autor não desenvolve como as Revoluções ameaçam o Estado. E não há uma conclusão, o livro termina sem finalizar a ideia.
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DoulgH11 03/01/2019

A melhor introdução para o antiestatismo
Livro extremamente curto mas que apresenta de uma forma certeira uma visão que a grande massa não está acostumada: como a ideia de se existir um Estado é algo ruim. O autor nos mostra isso muito bem, quebrando paradigmas que existem por volta do assunto e explicando como as coisas realmente funcionam. É difícil não causar uma boa reflexão em quem o lê.
Contrapartida, quem já está acostumado com o pensamento antiestatista/libertário/anarcocapitalista não terá muita surpresas, mas mesmo assim, vale muito a pena gastar um pequeno tempinho para lê-lo.
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Suellen.Montenegro 18/12/2018

Didático
Em poucas páginas Rothbard descreve, de maneira clara, objetiva e talvez por isso, irrefutável sobre a forma como o Estado foi criado e como ele poda a liberdade do indivíduo.
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Arlan.Arnor 31/10/2018

Excelente
Em 49 páginas, Rothbard disseca as características do Estado, destaca em seu linhar o que o estado não é, o que o estado é, como ele se eterniza, como se relaciona com os outros estados, etc.
Rothbard demonstra que o estado, detentor dos meios políticos, possui o monopólio da força e da violência, uma vez que todas as receitas do Estado advém da produção da sociedade (empresas e pessoas). O estado não produz riqueza, o estado consome riqueza.
Embora seja um livro de um autor Anarcocapitalista, a obra é muito útil para defensores do livre mercado (conservadores e liberais).
Eu resumo esse livro com a frase de Frederic Bastial:
"O estado é a grande ficção da qual todos se esforçam para viver a custa de todos."
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Fabio.Silva 22/03/2018

Fundamental
Menos de 50 páginas, apenas 49 páginas, como passar tanto conhecimento em um "livro de bolso"? Inacreditável. Ótima leitura, recomendado para todo tipo de leitor, inclusive iniciantes.
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Jucival 22/05/2017

Incrível
Para aqueles que questionam ou desejam entender o papel do Estado a partir da visão anarcocapitalisa, este livro é um dicionário político. Como o Estado age para se perpetuar, com que meios faz isso e como a população e intelectuais ajudam, todas essas perguntas são respondidas no livro que demarca o manifesto anarquista-capitalista.
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Ramon 13/10/2016

Estado parasitário
O livro é pequeno, e um pouco "simples" em sua linguagem, mas extremamente válido em sua mensagem. O autor explica o que o estado é, o que ele não é, como ele se eterniza, se relaciona e o que ele teme.
No resumo, o estado é um parasita, que não produz nada e apenas se beneficia de quem produz. E para isso ele utiliza sua coerção legalizada. O autor da um exemplo interessante, perceba que crimes cometidos contra o estado, são mais graves que contra indivíduos.
Me lembra a frase do Barão de Mauá.
O MELHOR PROGRAMA ECONÔMICO DE GOVERNO É NÃO ATRAPALHAR
AQUELES QUE PRODUZEM, INVESTEM, POUPAM, EMPREGAM, TRABALHAM E
CONSOMEM.
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Mario Pordeus 05/09/2016

Cuidado com o Estado
O Estado não é a representação do nós, mas de uma elite política dominante que explora economicamente uma classe dominada, por meio da força, violência e coersão, crimes os quais só este grupo detém o monopólio.

O Estado é antiprodutivo, pois nada produz e ainda retira uma parcela da produção das pessoas, por meio de impostos. Esses tributos, diga-se, são obrigatórios e caso não sejam pagos, o estado reage por meio de dois tipos de crimes: primeiro a extorsão (os eufemismos utilizados são"notificação e autuação") e sequestro (a prisão do suposto "sonegador"). O estado ainda tem a cara de pau de chamar as pessoas coagidas a pagar-lhes impostos de "contribuinte".

A propaganda estatal, que baseia-se demasiadamente na suposta defesa dos interesses do povo, principalmente os mais pobres, é tão forte que cria uma linha bastante tênue entre o que é legal e o que é moral. A lei, que nada mais é que um documento produzido pelo próprio estado e que é usada para defender os seus interesses, dita o que os cidadãos devem achar um dos outros. Por exemplo: legítima defesa contra a extorsão faz da vítima um sonegador.

O livro mostra que o poder do estado não tem limites. Até teria, por meio da própria constituição. Mas que os juízes são meros servos do estado em detrimento do povo e que sempre haverá aumento, paulatino, do poder do estado.

A menos que o povo cause uma revolução, ou que haja um ataque externo (os únicos temores de um estado).

Em resumo, o livro tem ideias interessantes do ponto de vista filosófico e sociológico. O autor traz uma visão martirizada do estado, de certa forma até radical. É uma leitura válida, onde o leitor pode peneirar no que acredita ou não (eu, por exemplo, apoio quase tudo que li).

Recomendo.
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