O Aleph

O Aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


142 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Nati 15/01/2024

Este foi meu primeiro contato com os livros deste autor e achei muitíssimo interessante. Borges tem uma escrita muito própria, com infindáveis referências. Explora o fantástico com maestria e apresenta temáticas impressionantes como a morte e o que seria do homem se fosse imortal. Há diversas menções à civilizações orientais ou à antiguidade.

É inegável que seus textos exercem um fascínio em quem lê. Admito que a escrita não me encantou em princípio, mas achei intrigante. Apesar dos contos não serem extensos, em alguns momentos achei-os cansativos. Não é uma leitura difícil, entretanto é exigente e necessita de dedicação, tempo e paciência. Não posso dizer que é um bom ponto de partida mas sem dúvida é uma leitura interessante.
comentários(0)comente



Corquiola 15/01/2024

Borges sendo Borges
Aqui encontrei mais um pouco de tudo que o Borges gosta de ter como temas e também as formas como apresenta esses temas. Seus labirintos de palavras, paradoxos. Suas histórias envoltas pelo tempo, o valor da cultura como acréscimo a tudo que ainda será feito, a memória, os duplos e como nem sempre os desfechos óbvios são realmente desfechos...
Seja pelas tantas palavras novas aprendidas (kkkk), como o desafio dos enredos quebra-cabeças, sua obra deve ser conhecida e creditada como incomparável.
comentários(0)comente



Luana:) 15/01/2024

Coloquei essa leitura na minha meta porque ele está na biblioteca da Tatiana Feltrin. No geral achei um bom livro, teve alguns contos que gostei, Emma Zunz foi meu favorito, mas não acho que vá reler esse livro futuramente.
comentários(0)comente



Mariana Rodrigues 14/01/2024

O Aleph
Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível.
comentários(0)comente



Thelma 14/01/2024

Chato
Uns 3 contos interessantes e o resto chato e non sense. Tem quem goste, mas eu acho cansativo ter de ficar consultando várias vezes o Google e o dicionário.
comentários(0)comente



Mayara 13/01/2024

Não é pra qualquer um
Não existe unanimidade quando o assunto é livros. Pois bem. Essa leitura me tirou da zona de conforto, mas honestamente, não considero que me levou pra um lugar melhor. O livro tem referências demasiadas na minha visão, se não estudar cada um dos contos, pouco se absorve.
Talvez eu pense isso porque acabo de descobrir que meu negócio é romance? Aqueles que leva-se páginas e mais páginas construindo cada personagem? Talvez. E tá tudo bem. Acho que vou acabar lendo o Ficções do mesmo autor. Quem sabe eu gosto mais ?
comentários(0)comente



Thais 12/01/2024

Borges é demais pro meu QI, desafiante e surpreendente. Difícil? Sim. Porém, estimulante para uma cabeça que deseja pensar. Gostei muito e quero ler mais sobre as obras dele.
Gostei dos seus contos, o meu favorito foi Deutsches requiem; muitos não entendi e também não busquei leituras de base, deixei fluir e assim curti o momento. Na reeleitura espero me aprofundar mais.
Experimentem ?
comentários(0)comente



Janzinha- 12/01/2024

Contos
É um livro de contos do Borges. Achei que a maioria deles é de difícil leitura (para quem possui mais bagagem de leitura, talvez não seja), mas alguns são bem 'de boa'.
comentários(0)comente



Franceline0 12/01/2024

O aleph

Livro desafiador! "O aleph" foi publicado em 1949, constituído por 17 contos com temas diversos, inúmeras referências (algumas delas até inventadas), escrito pelo grande escritor erudito argentino Jorge Luis Borges.

Dentre os temas explorados, o que mais me chamou atenção foi o da morte. A meu ver, Borges joga em nossa cara em vários momentos como o ser humano é deslumbrado, distraído diante as ilusões da vida. Ele não é moralista e nem explícito, mas de diferentes maneiras aponta para a finitude, para a mortalidade. E no caso da imortalidade, parece sugerir que caso não morrêssemos, a vida não teria sentido (uma hora cansaríamos de viver), mesmo que a imortalidade talvez seja a maior busca do ser humano e a mortalidade a nossa maior frustração.

Provavelmente se não tivesse participando do Clube de Leitura da Tati Feltrin, não faria essa leitura, pois tendemos a ler aquilo que nos acomoda ou nos faça sentir confortáveis, contudo "O aleph" agregou muito a meu repertório cultural e como desafio intelectual indicaria essa obra a todos os leitores.
comentários(0)comente



Mi_ 09/01/2024

Jorge Luís Borges, é considerado um grande autor, mas confesso que a leitura deste livro não me agradou muito.
Os contos são bem complexos, a escrita do autor é bem rebuscada e não teve um conto sequer que não precisei parar e pesquisar sobre o assunto. Valeu o aprendizado.
Borges, entrelaça nas histórias: mito, filosofia e literatura.
A leitura do livro é uma jornada intelectual bem profunda.
comentários(0)comente



Le Lecteur 06/01/2024

Não entendi!
Fica para próxima leitura, gostei de alguns contos, mas no geral achei chato. Talvez no futuro com nova leitura consiga "ver" a beleza da escrita de Borges.
comentários(0)comente



Leila 28/12/2023

O Aleph, obra-prima do autor argentino Jorge Luis Borges, é uma coletânea de contos que mergulha o leitor em um labirinto de complexidade literária. O desafio proposto por Borges é imenso, e sua erudição transparece em cada página, repleta de metáforas, referências a obras clássicas e situações intelectualmente exigentes.

Ao adentrar neste universo literário, confesso que me deparei com um desafio monumental e me senti bem "burrinha" rs. A narrativa intrincada e as múltiplas camadas de significado tornaram a leitura uma experiência desafiadora. A habilidade de Borges em entrelaçar elementos literários, filosóficos e culturais é notável, mas essa riqueza também pode ser uma barreira para leitores menos familiarizados com seu estilo único (eu sofri bastante e olha que esse nem foi o primeiro livro dele que li na vida).

É importante ressaltar que o desafio que encontrei ao explorar O Aleph não reside no livro em si, mas sim na minha própria limitação como leitora. Borges, um verdadeiro erudito, desafia os leitores a expandirem seus horizontes intelectuais, exigindo uma atenção minuciosa e uma compreensão profunda das referências que permeiam suas histórias.

Em vários momentos, me senti como uma viajante perdida em um território desconhecido, incapaz de captar todas as nuances e sutilezas presentes nas entrelinhas. No entanto, essa sensação de desconforto não é uma falha do livro, mas sim uma indicação da vastidão do conhecimento de Borges e da profundidade de sua escrita.

Enfim, O Aleph é uma obra para aqueles que buscam uma experiência literária que transcende os limites convencionais, oferecendo uma jornada intelectual única e desafiadora.
comentários(0)comente



Murilo Lorençoni 19/12/2023

Uma leitura que exige bastante
Meu primeiro contanto com o Borges, devido ao Clube da Tatiana Feltrin, e confesso que foi um mix de emoções ler esse livro. O primeiro conto me deu a sensação de que eu nao sabia nada, nao tinha entendido muito bem, nao tinha certeza se havia pegado as referências. Com o passar doa contos a situação vai melhorando.
Joy 22/12/2023minha estante
Estou no clube da Tati também e estou aqui porque o primeiro conto está me fazendo questionar minha capacidade linguística ? obrigada pelo comentário encorajador.


Murilo Lorençoni 29/02/2024minha estante
Hahahah foi sofrida a leitura. Mas um ou outro salvou! Mas minha cota de Borges deu!




spoiler visualizar
comentários(0)comente



booksdalaus 02/12/2023

O Aleph
Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível.
comentários(0)comente



142 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR