O Aleph

O Aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Bruno.Santos 14/05/2022

Ótimo livro!
Indo de conto em conto fiquei fascinado com a escrita e não foram poucas as vezes que me perguntei se não eram reais.
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Juliana 24/06/2022

Sabe aquele livro que você termina e fica tipo "MEU DEUS QUE LIVRO"? Muito difícil falar dessa obra sem parecer leviana, nem me atrevo a fazer uma resenha que dê conta de tudo que temos ao longo dos contos.
O Aleph não é a leitura mais simples do mundo, tudo é muito refinado, alegórico, filosófico, profundo, mas é quase impossível não querer desbravar os significados por trás de cada conto. Ficar pensando e vendo significados no mundo fora do livro.
Por fim, queria dizer, bem emocionada, que é sem dúvida o melhor livro que já li e já estou ansiosa pelas releituras que virão!
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Hera 11/11/2022

Excelente
Tem todo um clima de surrealismo, e tem os pampas, filosofia, Deus, a passagem do tempo, oriente médio, o mundo árabe, fantasia, Europa etc. É um livro maravilhoso de bom!!!!
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Ana 16/01/2024

Minha primeira leitura de Borges. Apesar de sentir dificuldade em alguns contos, gostei muito do contato com o autor. O livro me despertou interesse em conhecer outras obras de Borges.
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Mariana Rodrigues 14/01/2024

O Aleph
Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível.
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Larissa.Vieira 30/01/2024

Contos preferidos:
O Aleph
Emma Zunz
O Zahir
Os teólogos
O homem no Umbral

Me falta mais conhecimento enciclopédico pra apreciar com clareza a escrita borgeana. Merece releitura ?
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Pandora 20/02/2023

"Em Roma, conversei com filósofos que sentiram que aumentar a vida dos homens era aumentar sua agonia e multiplicar o número de suas mortes." (pág. 9).

Sabe aquela comida que não é sua favorita, mas é tão peculiar e única que as vezes você sente uma necessidade dela? Borges para mim funciona assim, não é meu autor favorito, mas quando menos espero bate aquela vontade.

Em "O Aleph" o autor argentino apresentou um conjunto de vários contos fantásticos nos quais explouro seus conhecimentos amplos sobre a Antiguidade Clássica Grego-Romana, a Antiguidade Oriental, o Universo dO Livro das Mil e Uma Noites e até do ambiente dos Pampas Gaúchos.

Para mim, esse é um livro realmente cheio de labirintos no qual até mesmo a narrativa dos contos é sólida e bifurcada, muitas vezes me senti perdida, precisei recontar meus passos, buscar o "Fio de Ariadne" e então encontrar aquele "Aaaaah! Nossa!"?.

Borges era erudito de uma erudição eurocentica, branco da Brancolândia, leitor de clássicos, conhecedor da História dentro do padrão Positivista e usa tudo isso para construir dentro de páginas universos inteiros, infinitos em si mesmo, fascinantes, misteriosos, labirínticos, lúdicos. Para Borges, talvez, escrever fosse como brincar com as palavras.

Ao meu paladar os mundo de Borges tem sabor de infância, de 5° série. Ele brinca com a linguagem que é a linguagem da minha infância, quando eu queria ser Simbad, amava a Idade Média de Ivanhoé, devorava mitos gregos, me perdia nos mistérios das cidades sumérias, lia a Bíblia com devoção e sentia o mistério do mundo no por do sol e no aparecimento das estrelas estando empoleirada no muro de um labirinto, pois toda favela é um labirinto.
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Fernanda Dezopi 12/05/2023

O autor é realmente genial e faz várias correlações ao decorrer das suas obras. Cita várias referências de lugares, escritores, Deus, momentos da história que é realmente interessante. O grande problema dessa obra para mim foi que eu me perdi em vários momentos e tive que reler novamente. Como também, tive que recorrer a várias resenhas para poder conectar e compreender. Talvez relendo em outro momento da minha vida eu consiga captar maiores mensagens e que a leitura se torne mais leve e fluida.
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Sayonara 26/07/2023

O Aleph
Pode uma pessoa comportar - e dar vasão! - um mundo interior tão rico? É o que me pergunto sobre Borges. A crença patente na existência de um tempo circular e na lei do eterno retorno é poetisada nesse livro, e em "Ficções", de um jeito tão bonito, sem ser delicado, e erudito, sem denotar pedantismo, que deixa qualquer leitor sem palavras.
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Priscila 11/02/2024

Difícil!
Um dos livros mais difíceis que já li. A maior parte do livro, eu não consegui compreender ?
Merece muito uma releitura!
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Le Lecteur 06/01/2024

Não entendi!
Fica para próxima leitura, gostei de alguns contos, mas no geral achei chato. Talvez no futuro com nova leitura consiga "ver" a beleza da escrita de Borges.
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Mi_ 09/01/2024

Jorge Luís Borges, é considerado um grande autor, mas confesso que a leitura deste livro não me agradou muito.
Os contos são bem complexos, a escrita do autor é bem rebuscada e não teve um conto sequer que não precisei parar e pesquisar sobre o assunto. Valeu o aprendizado.
Borges, entrelaça nas histórias: mito, filosofia e literatura.
A leitura do livro é uma jornada intelectual bem profunda.
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Franceline0 12/01/2024

O aleph

Livro desafiador! "O aleph" foi publicado em 1949, constituído por 17 contos com temas diversos, inúmeras referências (algumas delas até inventadas), escrito pelo grande escritor erudito argentino Jorge Luis Borges.

Dentre os temas explorados, o que mais me chamou atenção foi o da morte. A meu ver, Borges joga em nossa cara em vários momentos como o ser humano é deslumbrado, distraído diante as ilusões da vida. Ele não é moralista e nem explícito, mas de diferentes maneiras aponta para a finitude, para a mortalidade. E no caso da imortalidade, parece sugerir que caso não morrêssemos, a vida não teria sentido (uma hora cansaríamos de viver), mesmo que a imortalidade talvez seja a maior busca do ser humano e a mortalidade a nossa maior frustração.

Provavelmente se não tivesse participando do Clube de Leitura da Tati Feltrin, não faria essa leitura, pois tendemos a ler aquilo que nos acomoda ou nos faça sentir confortáveis, contudo "O aleph" agregou muito a meu repertório cultural e como desafio intelectual indicaria essa obra a todos os leitores.
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Janus 22/02/2009

Não é um dos melhores dele, mais nessa obra, você encontra muito misticismo e digo que terás de ter um raciocionio lógico centrado para entender alguns contos.
É um livro rico, tanto em misticismo, como geografico. Podendo ser contemplado lugares maravilhosos do Brasil nele, como Os Pampas.
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Ana Ruppenthal 16/05/2017

Erudito, inteligente, mas não foi o melhor
Amo a literatura argentina, e a literatura hispânica em geral, em especial a literatura hispano-americana, por isso sabia que podia esperar de Jorge Luis Borges algo genial. E de fato: O autor demonstra muita, mas muita erudição, desses que ficam lendo teologia medieval, que estudam história de algum povo esquecido de um canto desconhecido do mundo, que estuda linguística, grego e latim, e por aí vai. E por outro lado, em vários dos contos desse livro ele demonstra aquela genialidade literária que a gente sabe que só um genuíno artista das palavras detém. Só assim para alguém escrever um intrigante conto do ponto de vista do Minotauro de Creta. Mas infelizmente essa obra deixou muito a desejar. Em muitos contos parece que o autor escreveu aleatoriamente, sem vontade, parece que ele pegou um rascunho e publicou. O primeiro conto, "El inmoral", bem como vários outros, dão a impressão de que o autor não terminou de escrever, que alguém o interrompeu abruptamente e o conto foi publicado assim mesmo. Outros, como "História del guerrero y de la cautiva" não tem qualquer lógica ou coerência. E na maioria dos outros (fora aqueles contos de velho-oeste argentino como "El muerto"), ele satura de erudição, tanto que torna a leitura muito fastidiosa e entediante. Não demonstra um planejamento da escrita, cujos personagens e metáforas são bons, mas muito mal explorados. Parece que ele se forçou a escrever e jogou no papel tudo que veio em mente. Foi o primeiro livro que li do autor e a impressão que fica é que tem que ter muita persistência para encarar as suas páginas. Minha esperança é que essa obra seja apenas uma desconexa das suas obras centrais, e que as obras primas do tão aclamado Borges me façam rever esse conceito. Ou não
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