O Complexo de Atlântida

O Complexo de Atlântida Eoin Colfer




Resenhas - Artemis Fowl e o Complexo de Atlântida


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Artax 21/05/2017

Olha...Acho que já deu. Não estou dizendo que o livro foi ruim, ou que o Eoin Colfer perdeu o jeito de escrever...É só que desde O Paradoxo do Tempo a série de livros do Artemis Fowl me parece que não está mais tão fantástica como era antes. A Colônia Perdida, melhor livro da série, foi tão legal que poderia ter sido um ótimo último livro. Não sei quais a intenções do autor com a série...Não sei se ele vai prolongá-la, quantos volumes vai ter ou se sequer ele pensa nisso. Mas sei que a sensação é que parece que os livros estão ficando cada vez mais mornos em relação aos primeiros. Talvez fosse a hora de refletir e decidir os rumos da coisa toda.

Não tem nada de errado em O Complexo de Atlântida, mas também não vi nada de muito certo...Entendem? Foi um livro normal. Como sempre eu me peguei rindo de algumas situações engraçadas, torcendo loucamente pelo Butler e pela Juliet em suas aventuras cheias de porrada, sonhando em ser legal que nem a Holly e inteligente que nem o Artemis. Mas a inteligência de Artemis quase não apareceu nesse livro, nada de reviravoltas fenomenais, e tudo isso com o vilão mais chato da série. Além disso, os diálogos do Artemis com a mãe não eram nada convincentes, não gostei.

E de novo...CADÊ A MINERVA? Ele criou uma personagem super fofa e de repente ela some e nunca mais aparece de novo. Ainda não engulo a falta da Minerva nesses dois livros.

E eu não gostei do final =(((

Poxa, Eoin! #xatiada

Apesar de tudo eu ainda recomendo a série inteira. O Complexo de Atlântida é um livro legal, mas para por aí.
Renan 17/12/2017minha estante
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Andressa Brandão 14/01/2016

Apesar de adorar a série de Artemis Fowl essa leitura demorou para engrenar, em parte por causa da grande quantidade de descrições tecnológicas das quais não sou muito fã e também por um erro cronológico que me incomodou durante todo o livro.
Nessa nova aventura (sétimo livro da série sem contar o arquivo), um antigo inimigo de Holly está de volta e tem planos ambiciosos e um grande controle sobre a tecnologia da LEP. A ajuda de Artemis será de extrema importância, mas o jovem foi diagnosticado com o Complexo de Atlanta, uma doença que atingi aqueles se envolveram com magia das fadas e causa transtornos obsessivos compulsivos, paranoias e múltiplas personalidades. Além de ajudar seus amigos contra o vilão, o menino prodígio terá de lutar contra sua própria mente.
Mesmo demorando um pouco para pegar o ritmo da história, eu gostei muito do livro, e posso dizer que me re-apaixonei pelo jovem Artemis Fowl.
Os personagens são muito engraçados, e a cada livro que passa a intimidade entre eles cresce, e tudo fica mais familiar, o que é muito bom de ler.

site: http://www.aconstantinobrandao.com.br/2015/01/3meses15livros-artemis-fowl-o-complexo.html
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Maitê 24/06/2015

Bom, mas não tanto
O livro começa bem confuso, Ártemis aparenta ter TOC, e tem um novo plano que nunca é explicado muito bem. Coisas acontecem sem explicação e só na metade do livro conhecemos o novo vilão. Achei tudo meio desconexo, o tal do Atlantis Complex nunca é explicado exatamente e também não é muito explorado como doença. No final tem uma resolução meio apressada e sem muito sentido. Bem diferente dos livros anteriores. Apesar de os capítulos com Butler e Juliet no México são uns dos melhores momentos da série.
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Morgana 06/02/2018minha estante
Traduziu muito o meu sentimento pelo livro, poxa, uma série tão maravilhosa não poderia ter um livro desses no meio dela, nas ok neh




Digão Livros 19/01/2015

Após viver diversas aventuras com o Povo das Fadas, sendo muitas vezes o maior forte aliado, e outras, um voraz inimigo. Após conquistar e perder amigos queridos, encontrar e resgatar seu pai, curar a sua mãe, prender Opala Boboi, conhecer e resgatar o Nº 1, quase perder Butler, entre tantas outras aventuras, será que algo mais espetacular que tudo isso poderia acontecer à Artemis Fowl?
No caso desse menino prodígio do crime, tranquilamente, a resposta é SIM!
Conviver por tanto tempo com o Povo das Fadas, e estar exposto aos dons da natureza possui um preço muito alto e perigoso, e nem mesmo Artemis Fowl poderia estar imune a ele.
Agora, pense em Artemis Fowl aprisionando Artemis Fowl. E imagine que nessa batalha, o Artemis Fowl vencedor é completamente diferente do que conhecemos em todas as aventuras dele.
Com certeza, tudo isso parece um tremendo absurdo, ainda mais se eu te contar que o Artemis Fowl vencedor é frágil, emotivo, previsível, cheio de manias e superstições, e digamos, pouco inteligente.
Bem, por mais incrível que possa parecer, até agora eu não contei nada que não estivesse na contra-capa do livro. Agora, o que a contra-capa não lhe contou é que provavelmente, em algum momento, você vai gostar dessa nova faceta do Artemis Fowl, vai rir muito com as atitudes dele, e vai pensar no significado da palavra ‘amizade’. Talvez, até mesmo o Artemis Fowl que conhecemos goste desse seu inimigo íntimo no futuro.
Após mais essa intrigante aventura, o que restou a Artemis Fowl, é pensar em como estruturar o futuro com as marcas deixadas por esse ‘invasor’, essa faceta que dele mesmo que ele não conhecia.
Para mim, o autor fez uma abordagem totalmente diferente e inovadora, que me surpreendeu do início ao fim do livro, me deixando ansioso para ler o próximo livro da série!
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Nedina 24/11/2014

O começo do livro mostra um Artemis totalmente transtornado. O Complexo de Atlântida é uma doença mental, mistura de TOC com esquizofrenia. Então imagine a mente genial do Artemis contando as palavras para que suas frases sejam múltiplos de 5 e não de 4 porque quatro significa morte o.O
Como eu adoro o Artemis original, esse Artemis doente me encheu a paciência e me fez descontar pontos na avaliação :/
Sempre que Artemis se envolve com as fadas alguém acaba tentando matá-lo. Desta vez foi Tornabol Raiz (irmão do capitão Julius Raiz). Tornabol tem uma mente brilhante, mas ele está mais interessado em ter seu final feliz com sua esposa humana do que em atormentar o povo das fadas.
Para quem já curte a série é essencial a leitura, mas acho que foi um dos livros mais fracos até agora. Não é ruim, eu só não me empolguei tanto. 4 estrelinhas mais pela série do que pelo livro.
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AmadosLivros 24/12/2013

Resenha do Blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog!
E lá também tem muitos outros livros legais!
Confira no link abaixo!

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2012/02/artemis-fowl-e-o-complexo-de-atlantida.html
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Ronaldo Ventura 04/09/2013

Você conhece a banda "Capital Inicial"? Há quantos anos?
O livro é bom. A história é boa. É um autêntico Colfer!
Mas tem algo que me incomoda: Artemis esta demorando muito para se desenvolver (como homem, digo) Ele parece o mesmo personagem do 3° livro.

Quem começou a ler Artemis Fowl há 07 anos atrás (ou mais) está 07 anos mais velho. O leitor de Colfeir está envelhecendo e seu personagem não.

Porque estou insistindo nisso, já que tantos(?) personagens não "envelhecem" na literatura? Porque estamos numa época que criou o Harry Potter e não a que criou Sherlock Holmes (peguei dois ingleses, porque não achei dois irlandeses.)

É como a banda Capital Inicial. Eles tocam há 20, 30 anos... e tocam para o mesmo público adolescente. As letras, os rifs, são pensados em atingir a massa com a mesma faixa etária de quando eles começaram. Não é uma reclamação, é uma constatação.

Mas é um bom livro.
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matheuswg 13/11/2012

AF - O Completo de Atlântida
Poderia ser maior? Sim.
Poderia ser mais detalhado? Sim.
É ruim? De jeito nenhum.
Não sei exatamente o motivo pelo qual esse livro foi tão curto, sendo que o enredo poderia render mais umas 100 páginas, pelo menos. Ainda assim, é ótimo.
Durante a maior parte do livro se imagina quem é o real vilão por trás da trama, e eu, pelo menos, desconfiei da Opala Koboi até o último minuto.
Órion, o alterego de Fowl, que surge no segundo estágio da sua doença, dá todo um tom divertido à história, mesmo que o livro não seja pontuado com suas observações brilhantes como de costume. Ainda assim, as declarações de amor para Holly suprem isso de maneira cômica.
O final do livro é a melhor parte, que deixa aberto uma gama de possibilidades para o próximo, que (esperamos) vai ser o melhor de toda a série.
Foi realmente o livro mais pobre em matéria de trama e de genialidade, mas ainda assim, foi o mais cômico de todos, e é impagável ver o gênio Artemis agindo feito um idiota.
Não fica abaixo da qualidade dos outros, mas também não é nenhum ponto alto da série. Vamos torcer pra que tenha criatividade restante ainda para a última história, e que Artemis ganhe um desfecho incrível. (E possivelmente que Opala Koboi volte, já que ela é bizarramente interessante.)
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Normal 08/11/2012

Impressão minha ou o Eoin Colfer pegou muitos trejeitos do Douglas Adams quando escreveu aquela sequência do Guia do Mochileiro? De qualquer maneira, não gostei desse humor no livro, fora que a história é bem fraca a fragmentada.
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Gabrianne 12/09/2012

Inesperado
Sempre adorei a série e a forma com que a história e a narrativa se desenvolve rápida e completa. O Complexo de Atlântida não foi diferente. De fato, foi muito divertido e ri bastante, afinal adoro o Artemis e me divirto quando vejo tanto suas certezas quanto as falhas. Achei o livro ótimo, ainda mais pelo final inesperado onde ele acaba usando sua "fraqueza" como um trunfo. Para ter um conhecimento melhor de um dos personagens do livro, recomendo ler antes Arquivo Artemis Fowl Confidencial.

Recomendo!!
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Srta.Dorothy 30/08/2012

Decepcionante, essa é a palavra que descreve este livro. Não é que seja abominável, mas também não é excepcional. O que eu mais gostava nessa saga era o fato de que o personagem principal, Artemis Fowl, era uma gênio do crime e foi isso que me chamou atenção para essa leitura. Nesses últimos livros ele perdeu sua principal característica, algo que era exclusivo do nosso amado Artemis.Acho que quando ele sai do mundo dos crimes ele perde um pouco de sua inteligência, já que nesse livro ele pouco demonstra sua capacidade intelectual. Eoin Colfer insistia em usar a sem graça da Opala Koboi e eu tinha esperança de que nesse livro ele criasse um novo antagonista que fosse melhor do que ela, ele até criou outro personagem, mas esse conseguiu ser ainda mais sem sal do que Opala.Existem tantos personagens que poderiam ser muito mais explorados como a Minerva, que não deu mais as caras na saga.
Acho que esse livro foi um dos mais fracos de toda a coleção.
Uma coisa que me irrita bastante é Eoin Colfer duvidar do capacidade de compreensão dos seus leitores. Qual é a dos capítulos que mostram o lado do vilão? Eu realmente não quero saber o que o antagonista está tramando, eu acho que o interessante é você descobrir junto aos personagens principais. Isso até faz você ter mais vontade de continuar a leitura. Não sei se ele está apenas querendo ocupar mais páginas com isso, se ele está duvidando do intelecto de seus leitores ou as duas coisas ao mesmo tempo.
Espero que o oitavo e último livro seja realmente incrível pra tentar compensar.
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Ialy 25/05/2012

Morno
Esse foi o pior livro do Artemis até agora. Gosto dessa série pelo humor sarcástico tipicamente britânico, mas dessa fez foi muito idiota. E o pior é que esse é o penúltimo livro. Espero que The Last Guardian seja melhor. Artemis Fowl é muito boa e merece um final a altura de o código eterno, melhor livro da série na minha opinião.
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