Prova de Fogo

Prova de Fogo James Dashner




Resenhas - Prova de Fogo


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David.H.S 08/03/2012

Prova de Fogo
No primeiro livro da trilogia Maze Runner, após Thomas ter conseguido passar pelo labirinto, achou que tudo havia finalmente acabado, pois mesmo com grandes perdas tudo tinha dado certo.

Só que tudo foi apenas um grande engano, o labirinto na verdade foi só o começo de tudo que irá surgir para Thomas e o seus amigos. Neste segundo livro da trilogia vários segredos serão enfim revelados, sobre o que é o CRUEL, e qual é o sentido de tudo isso que os clareanos passaram e continuam passando.
Se você já leu o primeiro volume irá perceber que no segundo os personagens estão bem mais maduros, e a narrativa também está bem mais forte!

Como no primeiro livro, o segundo volume tem grandes aventuras, mistérios, e com toda certeza romances!!
Houveram muitas surpresas, traições inesperadas, e algumas mudanças do destino na jornada dos Clareanos! Teresa e Thomas teve muitas e escolhas a serem feitas...
Mas é melhor eu parar por aqui kkk senão conto tudo, não gosto de spoilers!!
Gostei muito do livro, foi uma delicia lê-lo e a cada capitulo foram surgindo mais desafios e aventuras para todos os personagens, e principalmente Thomas. O li bem rápido,não conseguia parar de ler(kkk),pois o livro tem uma estória muito boa que te prende de uma forma e faz com que você não queira parar de ler por nada!!
Para aqueles que ainda não leram nenhum livro da série, pergunto:
- O que está esperando!!
Corram pessoal, pois este é um livro muito bom que vale a pena a leitura!
É isso, espero que tenham curtido!

Para outras resenhas visite:
http://brihodasestrelas.blogspot.com
http://www.istoeleitura.co.cc/
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Bárbara 11/09/2014

Morrendo de ódio de certos traidores....
Depois de passar um dia inteiro lendo o livro e terminar agora de noite, estou sem palavras... James Dashner é tão brilhante, mas tão mirabolantemente brilhante que eu fico extasiada lendo seus livros e só consigo pensar... "Jesus! Esse cara é o gênio da criatividade aguda!"

E ainda mais! Prova de Fogo consegue ser escandalosamente melhor que Correr ou Morrer, a trama é muito mais intrincada e as traições me fizeram arrancar os cabelos de tanta raiva. Eu quis entrar no livro e por fogo no personagem eu mesma, sério.

O que te faz amar a série Maze Runner é a imprevisibilidade dos livros. Você nunca consegue deduzir o que está acontecendo e acaba ficando tão blindado da verdade quanto o personagem, entregue nas mãos do CRUEL junto dos Clareanos de modo que cada reviravolta te atinge tão fortemente quanto a eles.

É impossível não se apaixonar pelos personagens de James Dashner e, depois que você se acostuma com os extremos entre um tom levemente infantil e o cenário fortemente macabro e assombroso, você se entrega de corpo e alma ao livro e passa a fazer parte dos Experimentos, sujeito às Variáveis e ao Fulgor.

Cuidado! Você já pode ser um Crank! Se ainda não é, leia logo a mértila do livro, seu trolho!
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Carla 18/09/2014

O primeiro livro da saga é melhor pelo fator surpresa. Mas esse não decepciona e tem mais coisas surpreendentes e instigantes. Vale a pena ler.
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thaisquecida 25/04/2024

Uma prova para o leitor
Estava ansiosa para ler o segundo, mas me decepcionei. A história no inicio te faz ficar curiosa e interessada no futuro deles, depois parece que o autor ficou perdido no que fazer agora que eles estavam fora da clareira, fazendo que o livro ficasse entediante ate.
Alguns personagens foram desenvolvidos e até deram um certo destaque, mas o Thomas esta insuportável nesse, me deixando até irritada. O final não me deixou com gostinho de quero mais, mas vou continuar porque tenho o box.
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Nas páginas finais do primeiro livro dava até pra imaginar um final feliz e ficar encucada pensando em como o autor ia conseguir desenrolar a história em mais dois livros. Eis que tivemos uma uma reviravolta final inesperada em Correr ou Morrer que é de deixar qualquer um morrendo de curiosidade para saber o que vai acontecer com Thomas e os Clareanos. Depois de conseguirem escapar do Laririnto mortal com algumas grandes casualidades, o leitor acredita – e os pobres personagens também – que algumas respostas finalmente serão dadas; mas não é isso que acontece. Quando escreveram que a série evocava os mistérios de Lost (o seriado), não estavam brincando. A prova de fogo dá pouquíssimas respostas e multiplica as dúvidas já existentes. Parece até que o autor tenta dialogar com o leitor através dos personagens e pede paciência, pois as respostas vão chegar. Só que no final.

“- Vocês podem pensar, ou pode parecer, que estejamos meramente testando a sua capacidade de sobreviver. Superficialmente, o Experimento Labirinto poderia ser erroneamente classificado dessa maneira. Mas eu lhes asseguro… não se trata apenas de sobrevivência e da vontade de viver. Essa é só uma parte deste experimento. O quadro maior é algo que vocês só entenderão no final.” – pág 67

O novo desafios dos – poucos – sobreviventes é atravessar um deserto escaldante, com quase nada de comida e água e enfrentar os perigos que aparecerem pela frente, ou ficar para trás e morrer. Um dos maiores perigos que eles enfrentam dessa vez são os Cranks, que pela descrição, me pareceram muito com zumbis. São seres humanos que contraíram a “Fúria”, uma doença que está varrendo a humanidade da Terra. Tenho que voltar a reforçar nessa resenha que eu adoro a forma como o autor se apropria de conceitos já existentes, como os zumbis, mas dá uma repaginada e um novo nome a eles. Isso faz o leitor a imergir no mundo criado, assim como o vocabulário super diferente dos Clareanos.

Nessa continuação temos um vislumbre um pouco maior do que no primeiro da CRUEL – uma espécie de empresa que está liderando os experimentos com os garotos. Continuamos sem saber suas motivações, seus objetivos e muito menos de que lado eles realmente estão. Uma coisa que eu gostei bastante é de ver que Thomas, o personagem principal, cresceu muito e se tornou um líder nato. Apesar de Minho ainda ser o líder da turma dos Clareanos, dá pra perceber que ele leva a opinião de Thomas em consideração e que ele o respeita muito. Esses garotos são praticamente uma família, de tanto tempo que passaram juntos e por tantos perrengues e armadilhas mortais que conseguiram sobreviver. O espírito de amizade e de time é percebido em cada atitude ou fala dos personagens.

“E nesse momento, sentado na escuridão, a cabeça apoiada contra a porta do caminhão, os pensamentos sobre o que tinha feito tumultuavam sua mente.
- Matei aquele cara – sussurou ele.” – pág 224


Com um ritmo tão frenético quanto o do primeiro volume, A prova de fogo não deixa nada a desejar se comparado com Correr ou morrer. Temos muita ação, traição, reviravoltas e até uma pitadinha de romance pra dar aquela descontraída de tanta desgraça. A qualidade do livro também continua impecável com uma bela capa e seguindo o mesmo padrão editorial, sem estragar a coleção como infelizmente já aconteceu com inúmeras séries aqui no Brasil. O único defeito desse livro: quando a gente termina, estamos mais perdidos do que quando começamos. A sorte é que o desfecho da série, A cura mortal, já foi lançado no Brasil, então não precisamos esperar pra saber o desfecho da história de Thomas, dos Clareanos e da CRUEL.

“Eram perguntas demais. Malditas perguntas de mértila, todas sem resposta.” – pág 344.
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Ana 11/06/2013

Spoilers do primeiro livro!
O livro segue na mesma tensão do primeiro. Aquela vontade de ler mais e mais ao final de cada capítulo continua lá, firme e forte, e a narrativa te deixa tão presa quanto sempre deixou.
Maaaaaas o livro cai, na minha opinião, um pouquinho na "síndrome do segundo livro" (que é, em uma trilogia, quando o segundo livro se arrasta demais sem explicar nada, com pouquíssimos fatos novos, porque o autor está guardando tudo para o final). Não que esse livro se arraste! Como eu já disse, você continua doido por cada vez mais. O James Dashner é um ótimo escritor. No entanto, o segundo livro não explica muita coisa do que queremos saber, e se temos alguma explicação a mais, ela é pouca, e fica escondida pelo surgimento de mais mistérios e mais personagens. Eu tenho sérias dúvidas de que James vai conseguir explicar tudo que deixou em branco no terceiro livro, mas vamos ver.
Thomas continua o mesmo, só um pouquinho mais irritante. Em todo capítulo ele pensava "eu sinto tanta falta do Chuck" e se isso já não estava chato antes, no meio desse livro quando ele nos lembra do quanto está infeliz pela centésima vez, fica. Pelo menos o livro não é em primeira pessoa (apesar de só vermos Thomas o tempo inteiro, tudo ficaria mais insuportável em primeira pessoa).
Sobre os novos personagens, eu gostei de Aris e Jorge (e mais tarde Harriet e Sonya) e detestei Brenda. Sempre achei o romance do primeiro livro forçado e desnecessário, algo feito só para atender a um público maior de jovens, e quando Brenda apareceu, eu vi logo que ela estava ali pelo único propósito de criar um triângulo amoroso. Que, diga-se de passagem, não funciona, e torna Brenda uma personagem chata.
Meus lindos personagens favoritos ainda continuam lindos e favoritos, Newt e Minho! Não vemos tanto deles quanto eu gostaria, mas ainda assim os vemos.
Apesar dos pesares, a estória desse livro em um todo é ótima. As provas pelas quais eles tem que passar são muito difíceis, realmente (e um pouco perturbadoras), então todos os contras são perdoados, mais uma vez, pela grandiosidade dos prós.
Não gostei tanto quanto o primeiro, porque a ideia do labirinto foi o que me comprou, eu AMO labirintos, mas reconheço que uma trilogia inteira no labirinto seria muito chata.
E mais uma vez nos deparamos com a tal pergunta. WICKED é bom? (CRUEL em português, né?)
Eu tenho uma teoria sobre WICKED, e sobre o motivo de tudo isso, e sobre o final desse livro, mas prefiro não compartilhar e não desenvolvê-la muito. Se no final eu estiver certa, eu digo. Por enquanto vamos deixar quieto.
Se para Maze Runner dei cinco estrelas, esse receberia quatro e meia (se fosse possível), mas recebe quatro, porque eu sou má e arredondo pra baixo.


http://atravesdaestante.blogspot.com.br/
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Lucas 08/07/2013

Prova de Fogo, Maze Runner - Livro 02, James Dashner
Acho que é o livro mais perturbador que eu já li.

Prova de Fogo começa exatamente onde Correr ou Morrer termina, com os Clareanos no dormitório se vendo em mais uma situação desesperadora proporcionada pelo CRUEL. Após algumas explicações por parte de um integrante do CRUEL, o Homem Rato, os Clareanos são jogados novamente em uma situação aonde devem lutar para sobreviver - ou quem sabe sobreviver para lutar - no meio de um Deserto e somos introduzidos ao que aconteceu no mundo fora do labirinto e sobre a doença que o assola: o Fulgor. Doença que faz com que as pessoas se transformem em Cranks. (se assemelham a zumbis)

Como os mistérios foram o forte do primeiro livro, não poderíamos dar falta deles no segundo, porém em menor quantidade.
São introduzidos novos personagens na trama, e logo de cara ficamos sabendo da existência do Grupo B, um grupo igual aos Clareanos que ficou preso no labirinto, porém apenas composto por garotas e um menino.
Esses novos personagens, como Aris, Brenda e Jorge, aparecem como um "preenchimento" dos lugares deixados por personagens do primeiro livro, e não fazem feio! Cada um dos personagens tem muito a acrescentar à história, sem contar alguns dos personagens antigos que ganham mais destaque na trama também.

A sensação de você não entender o motivo das coisas estarem acontecendo continua, é como se você seguisse uma linha reta do ponto A ao ponto B, e a única coisa que importa é que por todo o comprimento da linha você vai passar por situações terríveis, mas você só vai entender o porquê de ter passado por tais situações quando chegar ao ponto B. Ou seja, nada de respostas muito significativas, só de muita ação.

O amadurecimento do personagem Thomas acontece de forma gradual, desde o final do primeiro livro, e continua firme e forte em Prova de Fogo. Vemos o personagem crescer tanto psicologicamente quanto fisicamente, consequência das diversas situações que ele passa na história e principalmente das decisões que tem de tomar no decorrer do tempo.

Newt continua sendo o Newt, o cabeça do grupo que resolve sempre pensar antes de tomar qualquer decisão, mas deixo aqui um pensamento sobre ele: Sinto que ele se distanciou um pouco dos outros personagens, no sentido de se envolver menos, acho que o personagem perdeu além da liderança que ele tinha, parte da esperança também de que o final seria feliz e então está simplesmente deixando as coisas acontecerem. Mas claro que pode ter sido somente uma impressão minha.

Devo ressaltar que o livro passa por diversas situações diferentes, oposto da aventura no labirinto. Por um momento senti como se estivesse lendo outra história em outro universo, porém com os mesmos personagens. Isso aconteceu pois no livro acontecem diversas coisas, uma atrás da outra, e o ritmo não te dá tempo de respirar.
Estava me perguntando se a cada livro de Maze Runner a história mudaria de forma, e vejo que a resposta é não. O autor se mantém fiel a sua forma de maltratar os leitores com tantos mistérios e acontecimentos inacreditáveis que te fazem adorar o livro a cada página. O que acontece em Prova de Fogo é que são tantos acontecimentos inéditos que o autor deixa as características que já conhecemos, como a falta de explicação das coisas e os mistérios, somente para o início e para o término do livro.

Uma pitada de romance é acrescentada, na forma de um triangulo amoroso - quadrado em certa situação - entre Thomas, Teresa e Brenda.

A sensação que fica do livro para mim é a sensação de manipulação, o que envolve a traição e a sensação de ser incapaz de lutar contra o que já está predestinado a acontecer.
Thomas se sente totalmente manipulado, isso é passado para o leitor de forma perfeita, onde a cada personagem que está ao lado dele é como se fosse um ponto de interrogação. Você conhece, mas não sabe o que se passa na cabeça dos outros personagens, você não sabe se pode confiar neles e muito menos quem realmente está do seu lado.

O destaque de melhores personagens fica, na minha visão, novamente para Minho e Teresa, mas dessa vez também fica para Aris. Os três personagens são tão bem construídos, e alguns deles são tão misteriosos que te fascinam, sem falar que as melhores cenas do livro são com eles. Thomas também me cativou muito nesse livro, espero ver muito destes personagens no último volume da série - A Cura Mortal.

Por fim volto a dizer, uma história cheia de manipulação, em que você acompanha tudo, mas não sabe de nada, mas tem a sensação de que quem está do seu lado sabe sempre mais do que você.
Vou dar um tempo mínimo para ler A Cura Mortal, pois estou ansioso demais pelo desfecho da trilogia, e muito curioso principalmente.

Prova de Fogo se mostrou em seu desfecho, uma distopia muito, mas muito perturbadora.
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Vinicius Casimiro 02/11/2014

Prova de Fogo
Conseguiu me deixar sem chão, emoções sentidas no decorrer do livro, são quase inexplicáveis, descobertas impactantes e traições que me fizeram ter um excesso de ansiedade compulsiva. O segundo livro da série de James Dashner tem o intuito de te mergulhar mais profundamente neste mundo. Uma escrita super fácil e gostosa de se ler, consegui concluir em quatro dias, e começarei logo o próximo, pois a cede é voraz.

O labirinto foi só o começo da jornada de Thomas, e os perigos estão prestes a recomeçarem. Os Clareanos são colocados em um novo teste onde terão que atravessarem o deserto até o Refúgio Seguro, para se curarem de uma doença chamada Fulgor que dominou o mundo. Inúmeras provas testam a coragem e o psicológico de cada personagem e leitor. Com isso entra muitas mentiras, armadilhas, mortes e traições. Informações aos montes, que te fazem duvidar a todo instante, novos personagens que te conquistam fácil, e outros nem tanto. A dúvida continua tomando conta de tudo, embora muitas são respondidas, novas são formadas no decorrer, e a maior delas é se CRUEL seja realmente bom. Novos perigos e criaturas tornam labirinto quase que insignificante, reviravoltas intrigantes questionam a capacidade dos sobreviventes.

Os personagens continuaram com o mesmo humor, diria que até um pouco mais, as piadinhas feitas entre eles ficou uma coisa cômica, tudo dando errado e um tirando onda com o outro, talvez a tensão provocou isso nos Clareanos. O livro mexeu completamente com o psicológico dos leitores, enganando o cérebro constantemente, ao achar que algo ia acontecer de tal maneira mas não, acontecia tudo ao contrário.

Alguns finais dos capítulos lembraram aos fim de novela, quando a coisa pega fogo e puf, acaba. Ainda tentando intender a crucificação do livro, ele é totalmente seguido com a mesma essência de Correr ou Morrer, talvez muitos esperavam outra coisa, mas é isso que torna tudo especial.

site: http://nomeumundobook.blogspot.com.br/2014/11/resenha-maze-runner-prova-de-fogo-james.html
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Luis.Henrique 26/10/2014

Pior que o Labirinto
Meu Deus, são as 2 melhores palavras para resumir este livro, com certeza melhor que seu antecessor(algo que eu achei que não poderia ser possível), o que dizer deste livro, ele nos mostra Thomas um pouco mais maduro e devastado ao mesmo tempo com o sumiço de Teresa,
e muitos mistérios ao longo de toda narrativa, vários personagens novos, e MUITAS reviravoltas, esse foi o primeiro livro que eu me assustei lendo, os personagens novos são ótimos, e caricatos.
Esse foi um livro que eu fiquei com muito ódio de alguns personagens enquanto lia, e o final, meu deus, você é obrigado a ler A Cura Mortal, após o término deste livro!!
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Julia 19/10/2014

Wow... Okay. Por onde começar? Essa é uma boa pergunta, porque eu realmente não consigo organizar meus pensamentos a respeito desse livro. Mesmo assim eu decidi logo escrever uma "resenha", se é que isso pode ser considerada uma resenha, porque eu particularmente vejo isso mais como uma forma de extravasar o turbilhão de sentimentos que estou tendo após terminar a leitura (já que não tenho com quem falar sobre ela lol).
Bem, então vamos para os fatos, o livro inteiro é cheio de ação, o que eu adorei. É recheado de lutas e fugas e brigas e sentimentos, ou seja, é muito emocionante. Eu quase arranquei os cabelos em várias cenas, tive muita vontade de entrar no livro e bater nos personagens em outras (especialmente no Thomas... Ele realmente me irritou em algumas partes do livro, mas vamos chegar nisso daqui a pouco) e quando cheguei ao final eu senti vontade de jogar o livro contra parede. Quase joguei de verdade, mas me contentei em só bater com ele contra a minha estante.
A história realmente me sugou para dentro desse mundo, mais ainda que no primeiro livro da série, e de repente os problemas dos personagens viraram meus problemas. É sério, durante a semana que eu li eu andava na rua pensando em soluções para o que Thomas estava vivenciando nas páginas, bem como se eu mesma estivesse as vivenciando junto com ele.
E eu preciso dizer que o Minho... O MINHO. Ele é de longe meu personagem favorito. Mas eu também tenho um carinho especial pelo Newt.
Agora, o Thomas e a Teresa realmente me deram nos nervos. Especialmente a Teresa. No primeiro livro eu não tinha nenhum sentimento por ela, não sei, para mim ela era só uma personagem que estava lá e não me cativava muito. Mas nessa sequência eu realmente passei a desgostar dela. E o Thomas me irritou pelo fato de ficar o tempo todo "ligado" a ela, o tempo todo pensando nela.
Eu sei que eles eram bem unidos antes do experimento do Labirinto e que eles se comunicam telepaticamente e que isso faz com que eles tenham uma conexão grande. Mas, me desculpa, eu acho que o sentimento deles é um pouco instantâneo demais, ao menos na minha opinião. A memória deles foi apagada, no final das contas, eu acho que o autor poderia trabalhar melhor isso e não fazer com que o Thomas ficasse o tempo todo pensando "Teresa pra cá e Teresa pra lá". E a Brenda é muito mais legal que ela, falo mesmo.
Eu também achei que faltaram explicações e que alguns acontecimentos ficaram meio aleatórios, como se só estivessem acontecendo por acontecer e para que sempre estivesse acontecendo alguma coisa (isso faz sentido?).
Não sei, mas como se trata do segundo livro eu esperava um pouco mais de explicações e ao invés disso acabei ficando com ainda mais perguntas. E esse é o motivo de eu não dar 5 estrelas para o livro.
Mas apesar de tudo, eu gostei muito da leitura. Como falei, eu realmente mergulhei na história e senti todo o tipo de coisa enquanto estava lendo. E o Minho é o melhor.
Com certeza vou continuar essa série e realmente estou ansiosa para ler o terceiro livro e saber como as coisas irão acontecer.
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Jade 19/10/2014

Superou o primeiro
Quando acabei de ler Maze Runner Correr ou Morrer pensei que seria difícil para o James Dashner manter aquele ritmo acelerado e com muita ação que eu tanto gosto!

Mas ele conseguiu!

E ainda por cima, na minha opinião, superou o primeiro livro da saga. Fiquei muito surpreendida com tudo que ia acontecendo, realmente não esperava certas atitudes de certos personagens.

Porém, há uma grande diferença desse livro ao primeiro! Existe um romance, ou melhor, um triângulo amoroso neste livro. Que não é nada muito meloso, e que não enche o saco.

Achei o romance dispensável?

Não. Achei até bom, pois é um elemento a mais na saga, mas o romance está MUITO LONGE DE SER O FOCO PRINCIPAL. MUITO. LONGE. MESMO.

Desfecho do segundo livro incrível, mas posso esperar pelo terceiro!
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Camilla191 17/10/2014

Resenha do Blog | Descafeinadas
É uma das poucas vezes em que dou cinco estrelas para a sequência de um livro, geralmente um segundo livro nunca é tão bom quanto o introdutório ou vice e versa. Dizem que o terceiro livro não é tão bom, mas como não o li ainda só digo que o segundo foi ainda mais f*da que o primeiro.

Na continuação eletrizante de Maze Runner, eles descobrem que ainda estão vivendo um grande experimento. Toda aquela falsa paz que surge no final do primeiro livro é desfeita de uma maneira dramática.

Teresa foi separada dos Clareanos e foi colocada em outro quarto, diferente dos que eles dormiram e descansaram, logo é motivo para que Thomas se preocupe. No quarto em que ela deveria estar encontramos Aris,um personagem do qual odiei para ser sincera, ele também pode se comunicar via pensamento enquanto Teresa e Thomas não podem mais.

As coisas ficam mais estranhas para os Clareanos,agora eles tem a missão de atravessar o deserto para que a CRUEL os cure do Fulgor que eles "contraíram". O Homem-Rato, apelido carinhoso dado pelo Newt,fora quem lhes dera as informações necessárias.

Descobrimos que existe um Grupo B feito apenas de meninas e que Aris era o único menino, o oposto da Clareira, Thomas e seus amigos (me lembrou aquele desenho dos trenzinhos agora e.e) são o Grupo A e tem que lutar para se manterem vivos

Os Cranks são os que contraíram o Fulgor, as pessoas que contraem essa doença ficam insanas e perdem o lado humano e se tornam loucos sedentos por carne humana. Eles estão inteiramente nessa cidade deserta que eles terão que atravessar.

Existe uma tempestade (a mais louca que eu vi em qualquer coisa que eu já tenha lido) que quase matou o Minho, mas ele ficou bem. Foi por isso que eles conheceram Jorge e Brenda, dois infectados com o Fulgor, mas o vírus ainda não se manifestou.

Jorge me lembrou o Raphael de Instrumentos Mortais, e até gostei dele. Brenda é perfeita, fiquei simplesmente apaixonada por essa personagem, levando em conta de que não sou muito fã da Teresa.

O livro vai seguindo da mesma forma eletrizante do anterior, cada capítulo é de deixar sem ar. Ainda temos a novidade que nos é apresentado um novo cenário, o que não acontece muito em distopias, geralmente o cenário só se muda no final e em Maze Runner lemos outros e desconhecidos cenários.

Thomas continua não sento a personagem mais corajosa do mundo, ele ainda não faz o estilo totalmente herói. O que mais gosto nele é que o James Dashner soube criar um personagem humano, que chora, sente raiva, amor, dor. E Thomas é tudo isso, ele chega ser até um pouco imaturo as vezes e gosto disso.

Os personagens em um todo mostram-se ainda melhores que no primeiro livro,menos a Teresa. Ela me irritou nesse livro, mas ainda é uma personagem bem construída e até quase a perdoei por seus feitos. Me apaixonei pela Brenda, mas não vou dizer muito porque não sei como ela irá agir no próximo livro.

O livro é incrível, parece que você fica sem respirar e só consegue o fazer quando o livro acaba. Ainda não tenho o próximo e último, espero em breve tê-lo em mãos. Lembrando que a Ordem de Extermínio é apenas um extra. Novamente, como na outra resenha, quem quiser conferir clique aqui.

Todavia, eu posso afirmar: Nunca na minha vida de leitora havia lido algo como Maze Runner é uma distopia que foge das outras. Recomendo que corram para ler porque é incrivelmente perfeito, apenas leiam !

site: http://descafeinadass.blogspot.com.br/
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Paola 14/10/2014

Mais perguntas e ainda nada de respostas
Depois que Thomas e os clareanos acreditam estar a salvo, a saga recomeça.

Mais monstros tecnológicos esquisitos, os cranks enlouquecidos tentando matar todo mundo e alguns novos personagens interessantes.
Assim como o primeiro (talvez parecido demais com o primeiro) há muita ação e violência na missão que os clareanos terão que realizar, e se adiciona a isso uma boa dose de traição.

Apesar de ter ficado presa na leitura, não consegui ficar satisfeita com o livro pelo mesmo motivo que não fiquei com o primeiro: não há respostas para nada. Não entendemos ainda por que esses garotos tem que passar por tudo isso, ou para que diabos servem as tais variáveis, ou quem é realmente o CRUEL, e quem são os mocinhos e vilões da história. Mistério nos prende, mas mistério bom mesmo é aquele que nos surpreende no final com respostas profundas e inteligentes - e até agora nem o livro um nem o dois fizeram isso.

Mesmo assim, é muito provável que você passe para o terceiro livro com muita sede, afinal ninguém aguenta passar o resto da vida com tantas perguntas martelando na cabeça.
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Beatriz Gosmin 11/07/2013

Resenha por Beatriz Gosmin - www.livroseatitudes.com.br
Confesso que já estava com saudades de meus colegas Clareanos. Comecei a ler o segundo livro da trilogia Maze Runner com a mesma fome em que li o primeiro, e quando vi já o tinha terminado e estava (novamente) sufocada por tanta coisa incrível, bem como desesperada para agarrar o próximo livro da trilogia criada por James Dashner para então poder sanar de vez minha desesperadora vontade da série.


Thomas e seus colegas trolhos imaginavam estarem seguros, após a fuga e o regate do labirinto. Porém, assim que acordam eles tem uma surpresa: estavam trancados e do lado de fora das janelas do dormitório seres humanos em estado decadente devido à ação do Fulgor (doença que atacara o mundo) tentavam entrar, emitindo sons estranhos e com machucados e sangue espalhados pelo corpo. Completamente Insanos.

Porém os Clareanos ainda teriam outra surpresa: não foram resgatados coisíssima nenhuma, e a 2ª parte do experimento do CRUEL estava para começar. Obrigados a partirem para a nova parte do experimento, desta vez no deserto, Thomas além da preocupação com o que viria também tinha de se preocupar com a estranha tatuagem que havia surgido nele e nos outros Clareanos, em especial a dele que dizia “A ser morto pelo grupo B”, bem como o repentino sumiço telepático e físico de Teresa, e o surgimento de um novo garoto em seu lugar: Aris, do grupo B.

Com um novo, misterioso e perigoso cenário, o livro nos cativa a cada página através da maravilhosa descrição e da magnífica narratividade do autor. Novos mistérios vão se somando aos antigos e pequenos flashes de respostas vão aparecendo, fazendo-nos a grudar os olhos no livro até a última página. Novos perigos, amigos e inimigos surgem, e a ação e o suspense são constantes.

São poucos os livros que nos colocam dentro deles, que nos fisgam e nos tragam para quase literalmente, dentro da história. Maze Runner é assim, você se sente parte do grupo e o mais incrível: sente tudo o que o personagem sente. Medo, raiva, companheirismo, sede de respostas e de viver. Em momentos tensos o coração dispara e o jeito é continuar lendo, mesmo estando sufocando. E você percebe o seu desespero e amor por uma série quando pensa nela quase sempre, e quando pensa que a esqueceu, sonha com ela. Foi assim que, após sonhar que estava entre os Clareanos lutando, passando fome e machucada, lutando pela minha sobrevivência, decidi que estava na hora de ler o segundo livro.

Agora o que me resta é aguardar um momento para me restabelecer e então me jogar de vez no terceiro e último livro: A Cura mortal. Estou ansiosa para o desfecho da trama, e também para o filme que está previsto para lançamento lá fora em 2014 (confira alguns atores confirmados). Sem dúvidas este livro é mais uma surpresa digna e à altura da série, com todos os elementos já conhecidos ansiados pelos fãs, e claro, TODOS deveriam simplesmente largar tudo e correr ler esta incrível trilogia.

site: Resenha originalmente publicada em: http://livroseatitudes.com.br/?p=7081
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