As vinhas da ira

As vinhas da ira John Steinbeck




Resenhas - As Vinhas da Ira


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marcuswco 10/01/2021

Gostei bastante da escrita do autor. Para quem valoriza mais a narrativa, ou mesmo para quem prefere roteiro, essa história é capaz de agradar os dois públicos. Por ser um livro comprido, acabei me prendendo aos personagens e sofrendo com eles e sempre torcendo para serem bem sucedidos. O final me deixou um vazio que incomodou. Será que tem continuação?
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Lucas1429 14/01/2021

Emocionante.
Acompanhar a trajetória da família Joad, com suas esperanças, perdas frustrações, e de toda aquela gente, é triste, cruel, que muitas vezes você se sente desolado em alguns momentos. Mas ao mesmo tempo você pega um carinho tão grande, que você até se sente parte daquela família, torce, ri, chora. Uma obra arrebatadora.
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Dani.Landim 25/01/2021

É a miséria que provoca todos os males!
As vinhas da ira representa o confronto entre indivíduo e sociedade, através da epopeia da família Joad, expulsa pela seca dos campos de algodão de Oklahoma, para tentar a sobrevivência como boias-frias nas plantações de frutas do Vale de Salinas, na Califórnia. Ao mesmo tempo em que denuncia os dramas e flagelos de um país debilitado pela Grande Depressão dos anos 30, Steinbeck defende o conceito de que o indivíduo isolado nada vale, e a sobrevivência só é possível quando existe solidariedade entre os semelhantes.

O livro ainda leva a reflexão sobre alguns temas importantes, como:

- A migração forçada;
- Xenofobia;
- O poder invisível dos bancos;
- A substituição do homem pela máquina;
- A importância da reforma agrária;
- A Crueldade da fome e da miséria;
- A importância da solidariedade e da união familiar.
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Aline.afr 25/01/2021

Retrato de realidades passadas, presentes e futuras
Não sei bem o que dizer sobre essa obra que me impactou tão profundamente. Duro de se ler, mas extremamente necessário. Talvez arte seja isso: contar uma estória imortal, retratar eventos de uma época que vão nos assombrar por gerações por sua atualidade/atemporalidade.
Doloroso, visceral. Livro genial que vai ficar comigo por muito tempo. Se tornou tornou um dos meus livros favoritos.
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Emanuela130 26/01/2021

Um livro de livro reflexivo sobre a exploração da grande massa, das mazelas humanas, como fome, desemprego, desamparo social e humano. Traz a verdade nua e crua de uma gente sem destino, muitas vezes sem esperança, de como podemos nos apoiar na "nossa gente" e de como os "senhores" pisam em seus semelhantes. Livro com um final aberto e que por algum tempo irei refletir.
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Talita | @gosteilogoindico 04/02/2021

É um livro que tu não "dá muito por ele". Mas o autor constrói uma história repleta de aprendizado que é impossível não ficar refletindo sobre tudo (ainda penso nesse livro até hoje).
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Mara Islanne 10/02/2021

E a ira cresce entre os esfaimados..
Um retrato bem real da miséria humana, da mesquinhez e crueldade dos que têm poder. Apesar de todo sofrimento, os Joad são movidos pela força da mãe, que nunca desiste e que sempre tem esperança. Daquelas pessoas que apanham e continuam seguindo em frente, que usam o sofrimento como combustível. Esperança pelo prato de comida, pelo trabalho, por uma casinha branca. E nos homens a ira cresce ao ver tantos campos com fartura que eles não têm o direito de plantar e muito menos de comer da colheita. O povo segue, brigam, as crianças morrem de fome e o povo supera contando somente com os "da sua própria gente".
Particularmente não gostei muito do desenrolar e do final, mas é compreensível o título de clássico da literatura. É uma experiência da vivência de outras pessoas, de uma outra realidade, outro mundo. Se pensarmos bem, não tão distante da miséria ainda existente tão próxima a nós.
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leiturasdaursula 11/02/2021

Que jornada!
É uma jornada de dor, sofrimento, luta, muita miséria, fome, trabalho escravo e uma família que pena para ficar unida e não perder as esperanças! Resenha completa em @leiturasdaursula
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Christiane.Martins 14/02/2021

Uma leitura dolorida, mas necessária
O cla?ssico americano, ?As Vinhas da Ira?, de John Steinbeck, foi bem doloroso de ler.
O autor narra as mazelas de uma fami?lia assolada pela crise da de?cada de 1930 nos Estados Unidos. A fami?lia Joad e? obrigada a deixar sua terra, e passa a percorrer o oeste do pai?s como bo?ia-frias, sofrendo uma crise avassaladora, nos fazendo sofrer com eles toda esse processo de decade?ncia.

O que me marcou nessa leitura e? novamente perceber o qua?o e? capaz de chegar a degradac?a?o do sujeito ao ser submetido a um status quo cruel capaz de o devastar como indivi?duo e de so? ser reconhecido como ser humano pelos seus iguais socialmente.

A humanidade percorre constantemente por momentos como narrado no livro, e continua a criar diferenc?as cada vez mais agudas de classes, de poder, reproduzindo constantemente o modelo dominador x dominados, sem piedade, compreensa?o ou fracas tentativa de quebrar esse modelo.
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mcaroltheiss 14/02/2021

Sobre a dor
"Ele disse que um dia foi no mato pra encontrar a sua própria alma e descobriu que não tinha uma alma que fosse só dele. Disse que notou que a alma dele era uma parte muito pequena duma alma grande."
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Camila1856 17/02/2021

Lição de Vida
Depois de alguns meses lendo esse livro, fico feliz por finalmente ter conseguido concluir!
Acredito que esse seja um dos melhores e mais lindo livro que ja li, apesar de todo sofrimento, miséria, corrupções por todos os lados, a crueldade e a falta de humanidade do lado mais rico e a esperança de que ela não esteja totalmente perdida do lado mais pobre!
Assusta saber que trazendo algumas situações pro tempo atual muita coisa não mudou.
Por diversas vezes fiquei me questionando se eu em igual situação conseguiria aguentar um quarto do que essas famílias conseguiram suportar, a mãe Joad( pra mim a representação de força, o alicerce de toda a família) foi minha personagem preferida, uma mulher de garra e uma coragem admirável.
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Ellen Rayane 20/02/2021

Perseverança
Que história rica.... Quantas críticas sociais e quanto sofrimento passou essa família e que final....
Essa história é tão atual, quantas famílias precisam passar por essa jornada...
Fui muito impactada pela história da família Joad e esse sem dúvidas é um livro q vai permanecer na minha cabeça por muitos anos... Muito bom!
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Natalia 16/03/2021

Nos olhos dos homens reflete-se o fracasso. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira diluem-se e espraiam-se com ímpeto, amadurecem com ímpeto para a vindima.
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Renan Lima 29/03/2021

As Vinhas da Ira
Junto com a famosa fotografia de Dorothea Lange, a obra de Steinbeck é o que melhor retrata o período de desesperança generalizada da Grande Depressão.

As Vinhas da Ira retrata o êxodo rural causado por várias circunstâncias, que chegam juntas na mesma hora, no mesmo lugar. É a situação climática que desfavorece a produção, são os bancos tomando propriedades e é também a promessa do sonho americano.

Ao se agarrarem na imagem idealizada de fartura de uma Califórnia de injustiças e exploração, a família Joad atravessa o oeste dos Estados Unidos e revela as faces da miséria, da desesperança, da exploração. Através dessa saga o autor tece suas críticas acerca de mecanização, valor e relações de trabalho.

Outro ponto alto do livro é a figura da mulher. A mãe dos Joad funciona como um elo que une a família e que toma decisões quando os homens sucubem. E Rosa de Sharon é uma figura abandonada, mesmo que rodeada e amada pela família, há um aspecto de abandono nela que personifica aquela sociedade que é indesejada por onde passa e esquecida pelo Estado.

Esse livro é um colosso! Tudo é muito humano, triste e também bonito.
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Ana 10/04/2021

Um dos livros mais maravilhosos que já li. Fiquei presa no enredo do início ao fim, como se estivesse lá com a família Joad, vivendo um dia de cada vez, na esperança de que viessem dias melhores. Não vieram. Mesmo diante de um cenário desolador, repleto de angústias e incertezas, em um Estados Unidos assolado pela fome, a beleza das relações humanas trouxe um pouco de conforto e mostrou que estar unido é melhor do que dividido. Super recomendo a leitura.
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