O Temor do Sábio

O Temor do Sábio Patrick Rothfuss




Resenhas - O Temor do Sábio


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fabio.orlandini 23/04/2022

Fantástico
Para quem é fã de fantasia, a saga do matador de rei é impressionante. O primeiro livro é envolvente e esse segundo chega a superar o primeiro. Personagens e ambientes bem construídos. Uma boa dose de amor, suspense, aventura. Enfim, ótima leitura.
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Vitoria.Milliole 01/04/2021

Temos, em O Temor do Sábio, uma continuação digna para o Nome do Vento e o segundo dia da Crônica do Matador do Rei. Inclusive, ao fim do livro ainda não sabemos o porquê de "matador do rei", mas teoria é o que não falta.

Kvothe passa mais um período complicado na Universidade, com várias aventuras e, claro, a maioria delas motivada pela sua rivalidade com Ambrose, que ainda está p* da vida pelo acontecimento do fim do primeiro livro.

Enquanto o primeiro livro foi mais uma apresentação do tão rico universo de Patrick Rothfuss, esse segundo deu uma maior profundidade a alguns personagens, como a Denna, a Devi, o Elodin e até o próprio Kvothe. Mas o ponto alto começa ? só começa, porque o livro quase inteiro é um ponto alto ? quando o protagonista é chamado até Severen para prestar serviços ao maer Alveron, passando um período fora da Universidade.

Ali, em Severen, ele passa suas maiores aventuras, desde salvar o maer de um envenenamento e ajudá-lo a arrumar uma esposa até sair em uma missão a mando do próprio maer. Missão essa, inclusive, que lhe rendeu uma temporada no mundo dos Encantados, onde teve um encontro impressionante com Feluriana ? uma criatura mítica, conhecida como a mulher mais linda do mundo, que encanta os viajantes e eles nunca conseguem se livrar dela: ou enlouquecem ou morrem de exaustão.

O nome do vento, tão perseguido por Kvothe no primeiro livro, é alcançado algumas vezes durante o livro, sempre de maneira impressionante. E não só o do vento (não posso dizer mais do que isso).

Após se livrar das garras de Feluriana e encontrar novamente seus companheiros de missão, um deles, Tempi, acaba conduzindo Kvothe a Ademre, o povo de Tempi, um povo selvagem, se comparado aos demais. Lá, Kvothe passa por mais aventuras e aprendizados impressionantes.

Particularmente, não gosto das cenas da Denna e acho que a culpa é toda do Kvothe, que é gado demaaaais dela. Apesar disso, ela se mostra uma incógnita, alguém que pode se revelar, no próximo livro, uma peça enorme no quebra cabeça que é essa história.

Denna é a terceira grande questão que paira na minha mente e que espero ver resolvida no terceiro livro. As duas primeiras são: quem é Bast? E quem é o rei que nomeia a crônica?
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@APassional 15/01/2013

O Temor do Sábio * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
E continua a busca de Kvothe pelos Sete que teve início em
O Nome do Vento.

“Lembre-se de que há três coisas que todo sábio deve temer:
O mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de um homem gentil.”

Sobre essas premissas é tecida a trama de A Crônica do Matador do Rei: Segundo dia. Entretanto nada é o que parece ser, Rothfuss é um estupendo contador de histórias, e neste sentido, usa e abusa das alegorias, seu “mar em tormenta” não trata-se apenas de uma passagem no decorrer dos fatos, mas do interior aquoso, profundo, passional e contraditório do sedutor e inesquecível protagonista Kvothe.

Um livro de fantasia repleto de realidade...

Se o mundo que norteia as personagens é mágico, é apenas por discutir questões do inconsciente coletivo e do desconhecido:

“Não é porque não conhecemos uma coisa que ela não existe.”

Segredos Arcanos

Desde a idade média os homens buscavam na Alquimia respostas para fenômenos naturais, Galileu, Newton, da Vinci, é a isso que nos reporta a Universidade em Imre, questionamentos herméticos são desenvolvidos, presentes são dados a um leitor que “simpatiza” com ocultismo, cabala, siglismo nórdico, fisiopatia, iátrica, portanto para esse “leitor” há uma história cifrada dentro da história, um mimo gentil do autor para os iniciados.

Segredinhos a parte, o livro é uma saga maravilhosa repleta de contos folclóricos, misticismo, tramas, traições, romances, indecisões, fortes emoções; acompanhamos Kvothe em sua viagem para Vintas em busca de seu mecenas, suas aventuras e desventuras em contato com os nobres do reino, seu reencontro com Denna, sua ida para o Eld com mercenários, seu incrível reencontro com o Gris, seu affair com Feluriana, o treinamento com Vashet, a ingratidão de Alveron, o retorno à Universidade, sua nova condição econômica e o usufruto da reputação que conquistou.

Parece uma simples saga ?

Não é. É complexa, pois riquíssima em detalhes, sentimentos, fragilidades humanas e o mas importante “ensinamentos”, assim podemos dizer que é um tratado sobre a natureza humana.

Dentro deste “Tratado”, alguns temas serão “sabiamente” discutidos: relacionamentos interpessoais, responsabilidade, maturidade, disciplina, auto-respeito, mas sobretudo o amor, nos incentivando a refletir sobre nossas próprias atitudes e escolhas, eis o Rothfuss poético-didático.

“Como se uma mão invisível houvesse tocado meu peito
e tentasse puxar-me para a clareira pelo coração.”

Kvothe é um jovem sedutor, neste tomo envolve-se com poderosas mulheres, cada romance mostra uma diferente faceta e daí podemos fazer algumas considerações, pois incidem como uma luva na realidade.

Apesar da sinopse sugerir que nesta parte da trilogia o menino irá transformar-se em homem, descordo deste tópico, apesar de sua iniciação sexual neste 2º tomo, vida na corte e treinamento em Ademre, permanece uma certa imaturidade, nos últimos capítulos ainda o sentimos um jovem inseguro quanto a suas próprias escolhas, ele é valente, impetuoso, ferino, mas ainda um filhote ingenuo e machucado, se tem qualidades também tem inúmeros defeitos, sua bipolaridade é surpreendente e maior causa de seus altos e baixos na saga, é um excelente manual de instruções para identificarmos nossos próprios deslizes e quedas.

O Kote que encontramos na Pousada Marco do Percurso, é “o homem”, está em frangalhos sim, mas erguendo-se, e contar sua história parece fazer parte de sua cura, o Kvothe provavelmente ira caminhar um tomo ou dois... pra chegar no Kote, ainda há muita água pra rolar, outros enigmas surgiram envolvendo os encantados, o Chandriano (os Sete), os nomeadores, os moldadores, os Lockless e antigos feitiços, de modo que, o próximo livro promete.

Bem, já que falamos em Kote, os interlúdios que permeiam a saga são excelentes, uma rota de fuga da densidade da história que está sendo contada, um espaço definitivo para respirar, Bast é meu queridinho “of course” ele é um encantado, ainda não sabemos sua linhagem, só que ele é linnnnnndo, a pousada relembra as terras médias e alguns lugares por onde andei, então dá um gostinho de volta ao lar.

Enfim, minha relação de paixão com o Nome do Vento, transformou-se em amor com o Temor do Sábio, portanto não há ansiedade pelo 3º, ele virá... eu o aguardo em silêncio, e o terceiro silêncio é sempre o melhor e mais profundo.

Super Recomendado aos amantes de sagas, que já tenham alguma bagagem em leituras que envolvam muitos personagens.

Aos iniciantes recomendo que degustem o livro aos poucos, fazendo anotações, pois são 152 capítulos entre curtos e longos em 960 paginas, o livro pesa no mínimo uns 2kg, sem uma mesa ou almofada para apoio a leitura é um exercício de musculação bem desconfortável.

Porém com um belo apoio lhes garanto uma viagem sensacional ao lado de um homem indescritível, só lendo, o Kvothe/Kote é o cara! Apaixonante!

Rosem Ferr.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 12/01/2013:

http://www.arquivopassional.com/2013/01/resenha-o-temor-do-sabio-patrick.html
Joy 07/03/2013minha estante
é o próximo que vou ler! Gostei muito de O Nome do vento.


Silvia 11/03/2013minha estante
Já tenho este livro, e preciso lê-lo kkkk




Andre.Reis 04/06/2022

Perfeição em forma de livro
Eu não sei como, mas o Patrick Rothfuss conseguiu fazer um livro melhor que o Nome do Vento, e isso já é dizer muito, definitivamente uma continuação digna. O universo se expande mais, muitas coisas são explicadas de forma "mind blowing", e a forma que ele cria e descreve novas partes do mundo é absurda.

Só me resta esperar a bendita parte 3, por favor Patrick, não morra antes de terminar só te peço isso.
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Ferdie 09/04/2013


Se voce nao foi completamente capturado pelo primeiro, com certeza esse o fara sonhar com o Nome do Vento e a Terra dos Encantados. Kvothe te fara rir e ficar chocado com tanta precisao que voce pensara que esta ao seu lado, vendo e sentindo os cheiros e gostos que ele sente. Uma obra muito bem feita, fico feliz por ter esperado 2 anos pra poder ver (pq afinal minha criatividade tem que servir para alguma coisa) meu querido Kvothe de volta.
marokasoueu 31/07/2020minha estante
Amando esse livro




26/03/2022

Essa trilogia é de longe uma das minhas favoritas. É incrível acompanhar a evolução e trajetória do personagem principal e o universo da obra é encantador. Curiosa para chegar ao final dessa estrada com o Kvothe.



"Era o som paciente de flor colhida do homem que espera a morte."
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Nicolas.Dellazzeri 22/01/2021

Própria da Lethani
Sem sombra de dúvidas esse foi o livro que mais me prendeu. A riqueza em detalhes do narrador cria uma excelente imersão, ao ponto que o leitor passa a se colocar no lugar do próprio Kvothe, algo que não mudou do livro anterior.

Kvothe obteve novos aprendizados importantes para sua perícia como nomeador e para sua busca do Chandriano, mas novos problemas foram criados. Em sua busca por um mecenas, o destino o levou a servir o Maer Alveron, em Severen, uma cidade rica e próspera. Ao chegar nessa cidade e conviver entre a nobreza, Kvothe aprende alguns costumes diferentes e passa por algumas provações, é então que a parte mais emocionante do livro chega. O protagonista recebe uma missão do Maer para capturar um grupo de bandidos que estão atacando colhedores de impostos, junto dele, nessa missão, estariam mais três mercenários, e um deles se torna extremamente relevante para história, embora tenha uma participação breve.

Aprender a Lethani se provou um caminho árduo, mas extremamente valoroso, ao passo que a cultura dos Ademrianos seja utópica e complicada de ser visualizada como algo plausível na realidade.

Esse pequeno resumo não corresponde a 0.1% do livro, não se preocupe em pensar que isso é um spoiler. Recomendo veementemente a leitura desse livro, é algo que toda pessoa apaixonada por aventura e ficção deveria ler.
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Lore 07/03/2021

O segundo dia
O estalajadeiro Kote, segue sua Crônica no segundo dia dispensado pelO Cronista.

Uma aventura em florestas virgens, terras distantes e claro, com muito sofrimento.


Esse ano o segundo livro completa seus 10 anos e nós, fãs de Patrick continuamos ansiosos pelo dia final dessa história.
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fyveer 10/04/2022

Minha resenha vai ser resumida em apenas uma coisa: Patrick Rothfuss, pare de ser preguiçoso e lance logo o volume 3 porque eu não aguento mais esperar esse relacionamento e vingança do Kvothe, bjs obrigada.
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Rosem Ferr 26/02/2015

E continua a busca de Kovthe pelos Sete que teve inicio no Nome do Vento.
“Lembre-se de que há três coisas que todo sábio deve temer:
O mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de um homem gentil”

Sobre essas premissas é tecida a trama da Cronica do matador do rei : Segundo dia. Entretanto nada é o que parece ser, Rothfuss é um estupendo contador de histórias, e neste sentido, usa e abusa das alegorias, seu “mar em tormenta” não trata-se apenas de uma passagem no decorrer dos fatos, mas do interior aquoso , profundo, passional e contraditório do sedutor e inesquecível protagonista Kvouthe.

Um livro de fantasia repleto de realidade...

Se o mundo que norteia as personagens é mágico, é apenas por discutir questões do inconsciente coletivo e do desconhecido:

“Não é porque não conhecemos uma coisa que ela não existe.”

Segredos Arcanos

Desde a idade média os homens buscavam na Alquimia respostas para fenômenos naturais, Galileu, Newton, da Vinci, é a isso que nos reporta a Universidade em Imre, questionamentos herméticos são desenvolvidos, presentes são dados a um leitor que “simpatiza” com ocultismo, cabala, siglismo nórdico, fisiopatia, iátrica, portanto para esse “leitor” há uma historia cifrada dentro da história, um mimo gentil do autor para os iniciados.

Segredinhos a parte, o livro é uma saga maravilhosa repleta de contos folclóricos, misticismo, tramas, traições, romances, indecisões, fortes emoções; acompanhamos Kovthe em sua viagem para Vintas em busca de seu mecenas, suas aventuras e desventuras em contato com os nobres do reino, seu reencontro com Denna, sua ida para o Eld com mercenários, seu incrível reencontro com o Gris, seu affair com Feluriana, o treinamento com Vashet, a ingratidão de Alveron, o retorno à Universidade, sua nova condição econômica e o usufruto da reputação que conquistou.

Parece uma simples saga ?

Não é. É complexa, pois riquíssima em detalhes, sentimentos, fragilidades humanas e o mas importante “ensinamentos”, assim podemos dizer que é um tratado sobre a natureza humana.

Dentro deste “Tratado”, alguns temas serão “sabiamente” discutidos : relacionamentos interpessoais, responsabilidade, maturidade, disciplina, auto-respeito, mas sobretudo o amor, nos incentivando a refletir sobre nossas próprias atitudes e escolhas, eis o Rothfuss poético-didático.

“ Como se uma mão invisível houvesse tocado meu peito
e tentasse puxar-me para a clareira pelo coração”

Kovthe é um jovem sedutor, neste tomo envolve-se com poderosas mulheres, cada romance mostra uma diferente faceta e daí podemos fazer algumas considerações, pois incidem como uma luva na realidade.

Apesar da sinopse sugerir que nesta parte da trilogia o menino irá transformar-se em homem, descordo deste tópico, apesar de sua iniciação sexual neste #2 tomo, vida na corte e treinamento em Ademre, permanece uma certa imaturidade, nos últimos capítulos ainda o sentimos um jovem inseguro quanto a suas próprias escolhas, ele é valente, impetuoso, ferino, mas ainda um filhote ingenuo e machucado, se tem qualidades também tem inúmeros defeitos, sua bipolaridade é surpreendente e maior causa de seus altos e baixos na saga, é um excelente manual de instrução para identificarmos nossos próprios deslizes e quedas.

O Kote que encontramos na Pousada Marco do Percurso, é “o homem”, esta em frangalhos sim, mas erguendo-se e, contar sua história parece fazer parte de sua cura, o Kovthe provavelmente ira caminhar um tomo ou dois... pra chegar no Kote, ainda há muita agua pra rolar, outros enigmas surgiram envolvendo os encantados, o Chandriano (os Sete), os nomeadores, os moldadores, os Lockless e antigos feitiços, de modo que, o próximo livro promete.

Bem, já que falamos em Kote, os interlúdios que permeiam a saga são excelentes, uma rota de fuga da densidade da historia que esta sendo contada, um espaço definitivo para respirar, Bast é meu queridinho “of course” ele é um encantado, ainda não sabemos sua linhagem, só que ele é linnnnnndo, a pousada relembra as terras médias, e alguns lugares por onde andei, então dá um gostinho de volta ao lar.

Enfim, minha relação de paixão com o Nome do Vento, transformou-se em amor com o Temor do Sábio, portanto não há ansiedade pelo #3, ele virá... eu o aguardo em silencio, e o terceiro silencio é sempre o melhor e mais profundo.

Super Recomendado aos amantes de sagas, que já tenham alguma bagagem em leituras que envolvam muitos personagens.

Aos iniciantes recomendo que degustem o livro aos poucos, fazendo anotações, pois são 152 capítulos entre curtos e longos em 960 paginas, o livro pesa no mínimo uns 2kg, sem uma mesa ou almofada para apoio a leitura é um exercício de musculação bem desconfortável.

Porém com um belo apoio lhes garanto uma viagem sensacional ao lado de um homem indescritível, só lendo, o Kovthe/Kote é o cara ! Apaixonante !

By Rosem Ferr.:.
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Mia Galvez 02/03/2015

Quatro livros em um
O Temor do Sábio e suas 900 páginas dificilmente assustam quem gosta de ler. Um livro saboroso, que se divide facilmente em quatro: Kvothe na Universidade, Kvothe a serviço do maer, Kvothe em Ademre, Kvothe de volta à Universidade. E um final surpreendente. Termino o livro empolgadíssima com a Feluriana e a fama que esse ruivo constrói aos poucos para si. Mas também Irritada com a lerdeza do Kvothe com a Dena! rsrsrsrs E ainda sem entender qual é a do Bast. E curiosa demais para outras 900 páginas ou mais. É impossível cansar do ritmo musical das histórias de Rothfuss. Sem dúvida, uma série que é um achado.
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Victor 20/06/2022

É tão bom assim?
Sim! Posso dizer que o segundo livro se iguala ao primeiro, Patrick conseguiu manter a qualidade com 300 páginas a mais, que mundo fascinante, e os encantados.. que povo intrigante, e o nome do próprio título do livro está relacionado eles. Vale a pena se perder nessa história.
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Eclipsenamadrugada 19/05/2015

História fantástica, este segundo livro teve duas passagem que ficou um pouco travado, porem não tirou o brilho dessa história que não se consegue parar enquanto tiver páginas ainda não lidas... Bom! Terminei e dessa vez eu ouvi a história, claro continua tão boa quanto, só que lendo não deu pra notar o quanto kvouth é arrogante, e a voz da narradora acentuou isso consideravelmente. mas eu já conheço a história pois, já li e estou esperando o 3º livro há mais de dez anos.
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Bruna.Vieira 21/04/2021

Muita "encheção de linguiça"
Autor basicamente apertou o botão "gerador de lero-lero" e saiu escrevendo coisas que não agregavam em nada a história principal. O livro cita a história do Chandriano em umas 50 páginas só (sendo OTIMISTA!), já no restante, ele ficou enrolando e criando situações que poderiam ter sido resumidas em umas 350 páginas.

Detesto o Kvothe, pois é um personagem fraco que diz que fez vários feitos na vida mas não passa de um covarde chato e burro em vários momentos, principalmente quando a história se passa no presente. Enjoei do livro na página 300, mas continuei, poque pensei que o autor conseguiria despertar minha curiosidade para o 3? livro. Não conseguiu. Aposto que vai ser tão chato quanto esse.
Joao.Pedro 29/04/2021minha estante
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