Resenhas - O Temor do Sábio

Teu 11/05/2023

Excelente, o primeiro é melhor, resignifica tudo
Eu amei esse livro, só consegui parar de ler quando acabei, é ótimo ver o kvothe sair um pouco da universidade, mas sua relação com a denna começa a me frustar um pouco, algumas partes achei que foram um pouco arrastadas demais, de todo modo adorei e tô cheio de espectativa pro próximo.

Tatiane.Gatto 11/05/2023

A cada página vc vai se apaixonando mais pela escrita de Patrick. Muito envolvente a história de kvothe.

Ana_belotto 10/05/2023

Empolgante e fantastico
O livro te prende de uma forma, que você suporta as 80 páginas do Kvothe com a Feluriana apenas porque precisa saber o que vai acontecer depois. É incrível seguir o caminho dele e o ver adquirir suas habilidades, cometer seus erros. Apesar de ter tido mais capítulos maçantes que o anterior, como a estadia com Feluriana ou o tempo no Ademre, ainda assim é muito bom, uns dos melhores que já li.

orionnoceu 10/05/2023

A escrita do autor é extremamente cativante, a forma que ele conta a história e te seduz através das narrativas é excepcional. O Kvothe é um dos poucos personagens masculinos que me conquistam dessa forma, a sua doçura, ternura, mais o contraste com seu fogo interior e sua força. Eu me identifico bastante com a Denna, sua inconstância, sagacidade e delicadeza também. É bonito ver como o amor dos dois é inocente e verdadeiro, eles se encontram, brigam, conversam, riem, passam por sufocos juntos. E tudo que não foi dito por palavras, foi descrito nas pequenas ações, os olhares, toques singelos, etc. Adoro os amigos que o Kvothe fez, o carinho que ele tem com a Auri, me lembra muito minha amizade com o Abrahão. Um carinho incondicional sem precisar ter conotação sexual. Outra coisa, no primeiro livro (O Nome do Vento) eu pontuei o aspecto da pobreza na hora de representar as mulheres, nesse segundo livro fui totalmente compensada com figuras feminina fortes, destemidas, donas de si e da sua sexualidade, líderes e extremamente sábias. Vê o Kvothe se curvar de certa forma a elas como uma forma de reverência foi emocionante. A minha nota foi de 6,5 do primeiro livro para 8,5 em grande parte por causa disso.
Enfim, o autor é tão sensível aos detalhes, por isso eu perdoo o tamanho do livro, pois ao todo a sua obra prima compensa.

LetAcia452 07/05/2023

QUE LIVRO FOI ESSE
MEUDEUS QUE LIVRO BOM, se o primeiro foi ótimo esse foi excelente, me rendeu muitas noites insones, tristeza e surtos.
Fora a história ótima, bem construída, com personagens mais bem construídos ainda e a escrita viciante. Já tô ansiosa pelo próximo.

Stephany.Krviatkowski 02/05/2023

Este livro é simplesmente perfeito. O desenvolvimento do Kvothe, os novos personagens e o desenrolar da história são maravilhosos. Tenho alguns pontos:
Primeiro, não gosto da Denna. Desde o momento em que ela apareceu no primeiro livro, ela não me desce. Ela sempre convenientemente aparece do nada onde o Kvothe está e está bem claro que o macenas dela é o Gris, dos sete né?
Segundo, eu amei o Tempi e quando ele ensinava o Kvothe, mas não gostei da parte em que ele vai aprender na cidade dele. Achei essa parte muito enrolada, aliás, o desenvolvimento do livro é enrolado demais. Mas a história é perfeita e vale muito a pena

Nelson.Rattacaso 26/04/2023

O temor do sabio
> personagens intrigantes e fantásticos
> Um protagonista incrível e carismático
> um mundo complexo e fantasioso ( beirando a elementos de RPG)
> Uma das escritas mais deliciosas e instigantes que eu já vi
> Uma filosofia de mundo única e belíssima
> Um desenvolvimento de história praticamente beirando a perfeição
> Romance, filosofia, aventura, tensão e intrigas excelentes e muito bem equilibradas.

Tudo isso e mais um pouco, foi o que me fez achar "a crônica do matador do rei: segundo dia. O TEMOR DO SABIO" um dos melhores livros de fantasia que já li.

Acho que eu nunca tinha visto um livro tão grande, com uma escrita tão boa e fluida como vi aqui, Patrick Rothfuss é realmente um grande escritor, cada página que li prendeu minha atenção e poucas vezes me senti cansado lendo, isso é raro de se encontrar em livros assim. Mal posso esperar para a terceira e última parte dessa história incrível ( 12 anos né Patrick, bora agitar ai meu amigo.)

h4gatha 24/04/2023

Só não é 5 estrelas pq eu sei que vai demorar anos até chegar a sequência e eu quero agora

meio arrastado em algumas partes mas de fato uma experiência que poucos livros conseguem trazer. A construção de mundo é fenomenal e a evolução do kvothe como personagem é palpável

mal posso esperar pra ver que rumos essa história vai tomar

Isabela.Tonial 19/04/2023

Em seu segundo dia contanto a história de sua vida Kvothe descreve como teve que deixar a Universidade por um período em que viveu diversas aventuras, por fim retornando a seus estudos.

Josene 08/04/2023

O único problema desse livro é ter que esperar cinquenta anos pela continuação. Não tem cabimento um negócio desse.

Lucas1429 07/04/2023

Insensatez de Kvothe
O livro está muito bem escrito! gostei muito de ter trazido mais canções, mais poemas e histórias contadas no livro. O sentimento de aventura é constante. Penso que Insensatez é a palavra que descreve a pior característica de um personagem tão forte e inteligente como Kvothe. Nesse livro vemos Kvothe muito próximo da construção de um herói. Só me deixa mais ávido para continuar a história e ver o desfecho.

Victor0107 04/04/2023

As palavras conseguem atear chamas nas mentes dos homens.
Reler o temor do sábio foi uma experiência valiosa, pude relembrar 3 motivos que me fizeram acolhe-lo profundamente no espaço mais caloroso e gentil da minha mente. Então, possível leitor, como sempre vou deixar registrado aqui, não se incomode!
Inicialmente, assim como no nome do vento, e ainda mais nesse, há a presença de um extenso acervo de histórias paralelas e detalhes ocultos em cada parágrafo! Talvez não lhe agrade colher grãos espalhados por mais de 800 páginas para quem sabe assar um pão, mas a verdade é que eu adoro exercitar minha atenção aos detalhes mais sórdidos e acabar tendo uma revelação esmagadora da história. É essa sensação de ficar impressionado com suas próprias teorias que me encanta
Há também a riqueza das magias-ciências criadas para a narrativa, é a segunda coisa: siglistica, simpatia, ficiaria, nomeação e alquimia. São estruturadas de forma tão não-mágica! Transformar magia em algo assim é de uma argúcia pontual. Já que o protagonista se encontra em uma universidade, nada mais justo o método ser bem detalhado.
Quanto à terceira (e me obrigo a deixar de fora as reflexões acerca da música, que são fantásticas), é a forma como o Patrick trata com tanta ternura relacionamentos interpessoais. É de uma sensibilidade tocante como todas as aparições da Auri, em suas conversas doces e enigmáticas com o Kvothe, expressem de maneira não convencional (mas ainda com pertinência) a realidade ao seu redor!
Não existe coração de pedra que resista ao acalento que ela dispõe ao seu Cirida envenenado por ameixa! E que me blinde da ansiedade que estou para a continuação da obra que marcou os momentos mais tristes e felizes da minha vida até agora.

Sabri 01/04/2023

Indiscutivelmente fácil de ler. A história é envolvente e apaixonante, difícil não amar Kvothe, e se emocionar com suas aventuras, masssss fico pensando no tanto que Patrick terá para esclarecer no livro 3, porque até agora nada sabemos efetivamente. Enfim, tô curiosa?

gutaocontini 01/04/2023

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Como sempre, esse livro traz tudo que alguém poderia reclamar a respeito de o nome do vento. Explora o mundo, tanto geograficamente quanto historicamente.
Há MUITO material para o pessoal das teorias aqui.

breno 26/03/2023

Não sei como falar desse livro maravilhoso. É uma jornada incrível, mas imperfeita.

Não queria ficar falando as coisas boas dele porque são muitas kkkkk. Mas basicamente o que mais me incomodou foram algumas escolhas do autor em relação aos personagens.

O relacionamento do Tempi com o Kvothe teria sido muito mais profundo e interessante (o que já é) se tomasse os rumos que fariam mais sentido pensando na cultura de Ademre (pensando na relação do Kvothe com a Vashet). Achei que o autor convenientemente não quis abordar isso e ficou uma lacuna.

É isso, estou obcecado.