A Senhora de Avalon

A Senhora de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Senhora de Avalon


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Rafaela.Debastiani 15/11/2016

A Senhora de Avalon
(No blog o texto com os links)
A Senhora de Avalon, o quinto livro (desconsiderando A Espada de Avalon, que ainda não chegou no Brasil) do Ciclo de Avalon, é sequência de A Casa da Floresta.
A Senhora de Avalon é dividido em 3 partes, em três tempos cronológicos diferentes, sendo a primeira parte continuação de A Casa da Floresta. Segundo o site Avalon Books, no qual a cronologia do Ciclo de Avalon é apresentada, o livro começa em 96 AD.

Na primeira parte do livro, Caillean forma a nova comunidade de Avalon. Há paz com os sacerdotes cristãos que vivem na ilha, e um dos padres, Padre José, é super gente boa. Padre José teria convivido com Jesus e por isso ele era tão aberto, porque ele sabia o que Jesus realmente tinha falado, e acreditava que, independente do nome que você chamasse, todos os deuses eram um. Meu único porém com essa parte do livro é que isso se passa depois de 96, e o padre, antes de ser seguidor de Jesus, foi um comerciante bem sucedido. Então esse padre tinha que ter pelo menos 100 anos (pelas minhas contas, 110 anos. Não é impossível, mas é bastante improvável). A questão de cronologia sempre me incomodou nessa série, desde os livros d’As Brumas de Avalon (são os últimos, mas foram os primeiros que li). Sinto que a Marion não teve muito cuidado com o passar do tempo nas histórias. Achei essa parte um pouco cansativa. Mas é nessa parte que mostram como e porque Avalon foi separada do mundo real pelas brumas.
Na segunda parte, passam-se 7 gerações desde que as brumas foram criadas em Avalon. Essa parte, se passa entre 285-293 e conta a história de Caráusio e Alepto, a luta contra os romanos, a primeira vez que a Britânia ficou sob o comando de um “local”, e o papel de Avalon e das sacerdotisas nesses eventos.

Passam-se 150 anos entre a segunda e terceira partes. A última parte acontece entre os anos 440-452 e conta a história da Viviane (até os 26 anos), e definitivamente foi minha parte favorita.
Confesso que esse foi o livro que menos gostei, a primeira metade do livro se arrastou, a única que realmente fluiu foi a parte 3. Não abandonei o livro porque quero terminar a série. Se fosse algum outro livro, teria largado. Uma das razões pode ser porque não sou muito leitora de fantasia, e já estou cansada da série em geral, precisando ler histórias diferentes (por isso que intercalei A Casa da Floresta e esse livro com Hibisco Roxo). Outra razão pode ser o fato de eu récem ter lido Hibisco Roxo (resenha aqui), que é um livro super tenso, e tenha ficado de ressaca. Enfim, valeu a leitura pela série e pela história da Viviane.

site: https://ohmylivros.wordpress.com/2016/11/07/a-senhora-de-avalon-marion-zimmer-bradley/
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Raquel 13/07/2023

A Senhora de Avalon
Releitura no meu projeto “Relendo As Brumas de Avalon”

A Senhora de Avalon é dividido em 3 partes, em três tempos cronológicos diferentes, sendo que a primeira parte é continuação direta de A Casa da Floresta.

Na parte 1 acompanhamos Caillean, a primeira Senhora de Avalon, e a formação da comunidade que veio da Casa de Floresta de Vernemeton além de acompanhar Gawen, filho de Eilan e Gawen. Achei interessante que mostra também o começo do monastério Cristão que existe na Avalon fora das brumas e como o Padre José, o líder, não era intolerante com outras crenças porque ele conheceu Jesus e sabia o que ele realmente tinha falado, e acreditava que, independente do nome que você chamasse, todos os deuses eram um. Nessa parte é explicado como e porquê Avalon foi separada do mundo real pelas brumas.

Na parte 2, passaram-se 7 gerações desde que as brumas surgiram em Avalon e é contada a história de Caráusio e Alepto, a luta contra os romanos, a primeira vez que a Britânia ficou sob o comando de um “local”, e o papel de Avalon e das sacerdotisas nesses eventos.

Na parte 3, 150 anos após a parte 2, Viviane, a grã-sacerdotisa de As Brumas de Avalon, chega a Avalon para receber o treinamento de sacerdotisa.

Nas três histórias fica claro como a responsabilidade da grã-sacerdotisa é imensa e como toda sua força e sabedoria são usadas para tomar decisões difíceis e influenciar os acontecimentos.

Gostei da parte 1, porque mostra como as brumas surgiram em Avalon. Achei a parte 2 lenta e pouco interessante porque não foca em Avalon e nas sacerdotisas. A parte 3 é maravilhosa!! A história de como Viviane chega à Avalon ainda menina e cresce até se tornar a grã-sacerdotisa é indiscutivelmente a melhor parte do livro.

Recomendo para os fãs de As Brumas de Avalon, principalmente a parte 3.
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@moniquebonomini 28/11/2016

Força de vontade...
Só isso pra terminar esse livro. A história é boa. As premissas legais, mas não curti. sacerdotisas, druidas, a Inglaterra antes de Arthur, tinha tudo pra ser um livro que eu amaria, maaaass... o começo se estendeu demais, e do meio pro fim 3 gerações passaram correndo, fuém, como se diz por ai. Dei 3 estrelas e meia porque sei que o livro faz parte de uma série e a obra tem q ser avaliada no todo. Esse é fraco.
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Catherine 26/11/2015

A incrível introdução a história da grande sacerdotisa
Este livro conta como Viviane chegou a ser suma sacerdotisa de Avalon e, provavelmente, a mais poderosa que já houve. Viviane fala pela deusa e tem uma forte conexão com o lendário Graal. Uma perfeita representação do paganismo e da conexão entre religião e natureza anterior ao cristianismo. Como sempre, Marion Zimmer Bradley encanta com sua narrativa mística e histórica! Está no top 5.
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Tauan 23/09/2015

Sempre Marion
O livro que é o elo de ligação entre A Casa da Floresta e As (quatro) Brumas de Avalon, é dividido em três partes, que contam desde o primeiro contato das sacerdotisas da Deusa com a ilha sagrada até [...]. Neste livro fica claro o complexo ciclo de reencarnações que permeiam e norteiam toda a série.
A primeira parte, que vai do ano 96 ao ano 118, mostra o estabelecimento de Avalon como uma comunidade religiosa, suas primeiras dificuldades, causadas pela intolerância dos cristãos que começavam a habitar a região; e como a ilha deixou de fazer parte no mundo dos Homens, se alocando entre este e o Reino Encantado. Nesta fase, a Senhora de Avalon é Caillean, remanescente de Vernemeton (a Casa da Floresta), que luta com todas as forças para manter seu novo bastião da fé antiga.
A segunda fase vai do ano 285 ao ano 293. No contexto histórico, o Império Romano começa a declinar, enfrentando revoltas e incursões bárbaras em diferentes pontos de seu vasto território, com isso a Britânia, agora resignada com o controle romano, fica ligeiramente esquecida, à merce da onda de invasores anglo-saxões.
A senhora de Avalon deste momento é Dierna, que usará sua influência para dar à Britânia um novo líder, independente de Roma.
Na terceira parte, que vai de 440 a 452, encontramos personagens já conhecidos (para que já leu As Brumas de Avalon), como Viviane, Taliesin, Igraine e Morgause. Só que aqui, foco está dirigido à vidade de Viviane, durante sua juventude.
Nesse momento a senhora de Avalon é Ana, a mãe de Viviane, uma mulher dura fria, que luta para fazer o que entende como sendo o melhor. Juntas elas vão começar a preparar os acontecimentos que levarão ao nascimento do Salvador da Britânia.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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dani 30/09/2012

A Senhora de Avalon - Marion Zimmer Bradley
Quando vi o tema desse mês para o desafio literário (Mitologia Universal) decidi ler um livro que eu tinha, vergonhosamente, esquecido na estante há um certo tempo, A Senhora de Avalon, e esta se provou uma das melhores leituras que fiz este ano.
Como a contracapa do livro explica, essa história veio para ligar outros livros da autora, A Casa da Floresta e As Brumas de Avalon, e vai ambientar toda a história no cenário já explorado pelos livros anteriores: a antiga Bretanha, os domínios de Roma, as guerras contra os saxões, o preconceito religioso que ultrapassou impérios e as mulheres que veneram a Deusa, essas fortes mulheres cuja a história é intrinsecamente ligada à história da Bretanha.
A história traz o elementos da mitologia céltica, de Avalon, e é uma introdução ao ciclo arturiano, abordado posteriormente em As Brumas de Avalon. Ela aborda também a mitologia cristão com elementos conhecidos como o personagem José de Arimatéia e com o Graal, elemento característico das histórias que envolvem o rei Artur.
O livro é divido em três partes que contam três momentos diferentes da história de Avalon: a primeira ocorre logo após os acontecimentos de A Casa da Floresta, consequentemente possuindo muitas ligações e referências com esse livro, a segunda ocorre mais de 160 anos depois e a terceira tem uma diferença de quase 150 anos com a antecessora. Em cada parte, Avalon é regida por uma Suma Sacerdotisa diferente, que marcaram a história desse local mitológico e são a base para as histórias seguintes.
A história é inspirada na mitologia celta e aborda a vida, a religião e os amores dessas mulheres que servem a Deusa mostrando todos os rituais e como é a vida dessas mulheres em uma ilha que é separada do mundo, Avalon, e como elas se relacionam com todos os acontecimentos à sua volta, o império Romano, a guerra com os saxões, o preconceito religioso (pois o cristianismo estava em ascensão) e a busca da identidade da terra que defendem, a Bretanha.
As histórias são envolventes e trazem mulheres marcantes, de personalidade forte e inesquecíveis que lutam pelo que acreditam mas que também estão sujeitas às determinações de suas crenças (a vontade da Deusa ou ligações que são de vidas passadas).
A narrativa de Marion Zimmer Bradley é linear e aos poucos fisga o leitor de uma maneira que é quase impossível parar a leitura; e como o livro é dividido em três ciclos há muitos momentos de tensão e descobertas que são essenciais na história.
Essa na verdade não é uma “trilogia” pois as histórias são independentes mas eu recomendo a leitura não pela ordem indicada mas sim começando pelos livros de As Brumas de Avalon depois A Casa da Floresta e por fim A Senhora de Avalon para que todo o ambiente e as descobertas que a autora intencionou possam ser totalmente aproveitados (ps: para ver como essa é só uma sugestão, não foi a ordem que eu li rs, ainda estou na pendência de ler A Casa da Floresta, e senti falta dessa leitura na primeira parte do livro, mas isso não comprometeu o prazer que tive com essa história)
Livro super recomendado para aqueles que gostam de mitologia celta ou do ciclo arturiano.

“Diante dos deuses, nada importa além do que você puder criar para si mesmo” p.38

“No momento final, em que ele achava que estava além do pensamento racional, ouviu Sianna murmurar:
- Eu sou o altar...

- ...e eu sou o sacrifício – ele respondeu, e nessa hora liberou a paixão do homem e o poder do deus que havia dentro dele.” p. 146

“Viviane olhou para ele assustada, querendo avisar que tivesse cuidado com o que dizia, pois tudo o que era dito naquele lugar, naquela noite, tinha poder.” p. 440

http://olhosderessaca25.blogspot.com.br/2012/09/a-senhora-de-avalon-marion-zimmer.html
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Larissa Frade 05/01/2010

...
Adoro Brumas de Avalon, mas esse Senhora de Avalon é um livro muito rico em detalhes, detalhes estes que me fizeram desistir logo no primeiro capítulo.
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Sanoli 13/01/2017

http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html
http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2017/01/a-senhora-de-avalon.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 20/01/2017

Já Li
Em "A Senhora de Avalon", a estória é contada através de diversas gerações, abrangendo um período de tempo bastante longo entre o início e o fim do livro. Pela primeira vez no Ciclo de Avalon, o foco da narrativa deixa de ser nas mulheres sacerdotisas e passa a ser de Gawen. O livro anterior, "A Casa da Floresta", termina com o seu nascimento. Gawen é filho de um romano com uma sacerdotisa pagã e, para não ser morto pelo próprio avô bretão, ele é levado para a Ilha de Vidro (que faz parte de Avalon) e dizem para ele que sua mãe é Caillean, também para poupar a vida de sua mãe biológica. Já adolescente, Gawen descobre suas verdadeiras origens e o que realmente aconteceu com seus pais biológicos (não posso contar senão será spoiler de como termina o livro anterior).

Caillean, então Grande Sacerdotisa da Ilha de Vidro, permite que a educação de Gawen seja compartilhada com Padre José. O Padre, romano de nascença, não é completamente avesso à religião pagã, como a maioria dos padres, e Caillean percebe que será bastante produtivo para Gawen que ele tenha uma formação nas duas religiões, afinal, ele é metade romano e metade bretão. Porém, Padre José morre e é substituído pelo Padre Paulo, radical em seu posicionamento contra os pagãos e violento em seus meios de exterminar a religião bretã.

Ao mesmo tempo, duas visões importantíssimas aparecem para Gawen: a Rainha das Fadas (que posteriormente será Morgana) e Merlin. Ambos profetizam que Gawen será um Rei.

"Fez-se silêncio quando Gawen recebeu O embrulho. (...) Segundo lhe diziam as suas recordações adormecidas, dentro do embrulho deveria estar uma espada. Era uma espada comprida e escura, com o tamanho aproximado de uma espada romana de cavalaria e, tal como ela se lembrava, tinha o formato de folha das espadas de bronze que os druídas utilizavam nos rituais. Contudo, não havia bronze que tivesse aquele brilho de espelho. Metal de estrela... já ouvira falar dessas espadas, mas nunca tinha visto nenhuma." (A Senhora de Avalon, Marion Zimmer Bradley).

Ficou fácil perceber que Gawen é o ancestral primeiro do Rei Arthur. Portanto, nesta parte do Ciclo, somos apresentados à primeira encarnação de Arthur, bem como às origens de sua espada Excalibur. É um momento emocionante da leitura, pois percebemos as relações com a estória que já estamos familiarizados. Além disso, o leitor também é apresentado, enfim, às origens da própria Avalon e suas brumas. A Rainha das Fadas invoca os poderes de Atlântida - Parte 1 do Ciclo - para obter as brumas que irão esconder a Ilha dos romanos e dos padres.

"- A tua ilha está situada entre o mundo dos homens e o das Fadas. Se agora alguém procurar Avalon, será apenas a ilha sagrada dos nazarenos que irá encontrar, a menos que tenha aprendido as antigas magias. Podes ensinar as palavras mágicas a algumas pessoas do povo dos pântanos, se o merecerem; caso contrário, o caminho só pode ser transposto pelas tuas Iniciadas - rematou a Rainha das Fadas. Caillean acenou com a cabeça." (A Senhora de Avalon, Marion Zimmer Bradley).

O livro é dividido em três partes e cada uma delas tem uma Senhora de Avalon diferente: Caillean, Dierna e Ana, a mãe de Viviane.

Embora este livro seja, na minha opinião, o que apresenta as descobertas mais fascinantes para quem gosta da estória do Rei Arthur e das Brumas de Avalon, ironicamente foi o volume mais maçante de todo o Ciclo até agora. Marion, normalmente inspirada e dotada de um ritmo maravilhoso ao escrever, aqui apresenta um ritmo lento e sem emoção. Por exemplo: na terceira e última parte do livro, somos apresentados à juventude de Viviane, talvez uma das personagens mais importantes de "Brumas". Porém, o caminho para chegar até a terceira parte é tão moroso que, quando finalmente ela aparece na estória, já perdemos a emoção. Muito desse desânimo se deve à extensa segunda parte do livro, dedicada quase exclusivamente à política e estratégias de guerra, deixando de lado a magia e o encantamento do restante da estória.

Por isso, acabei me decepcionando com a leitura. Exatamente por se tratar de um volume cheio de descobertas, personagens importantes e informações relevantes, esperava uma escrita mais magnética e fantástica. Quase desisti da leitura diversas vezes e só persisti pela expectativa de que o ritmo fosse melhorar, o que acabou não acontecendo. Infelizmente, não recomendo a leitura deste livro, a não ser para os fãs de "Brumas" que realmente tem o anseio de descobrir todos os detalhes da estória.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/01/ja-li-33-o-ciclo-de-avalon-parte-4.html
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Amanda 29/06/2017

Daqueles livros que você já termina com vontade de reler. Pra quem é fã de brumas de avalon e ainda não conhece os diversos livros que se passam no mesmo "cenário". A senhora de avalon conta sobre a criação de avalon e das brumas, além se aprofundar em diversos segredos que não são tão detalhados em Brumas de Avalon. Como a descrição de alguns rituais, o dia-a-dia na casa das donzelas e seus treinamentos, etc. Paralelamente contando também a história das suas sacerdotisas mais importantes, inclusive Viviane. *Fica claro também sobre as vidas passadas de vários personagens importantes. Ai, só suspiros por esse livro.
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Lígia 14/11/2013

Não me cativou...
Marion Bradley tem dessas coisas. Alguns livros, nota 10. Outros, menos que 3...

Esse, apesar de pertencer à série 'Brumas de Avalon', não me cativou. Muito longo, muita enrolação, uma narrativa mais 'pesada', complicada. Levei um ano inteiro para ler, e no final ficou a sensação de "não era bem o que eu esperava".
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Fábio 03/04/2012

Bom livro!
Bom livro! Vale a leitura.

Entretanto, acho que ficaria melhor se eu já tivesse lido "A Casa da Floresta", que é o livro anterior à este.
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Galahad 23/10/2010

Três Gerações

22/09/2010
A Sabia

Putz. Não sei realmente o que dizer.

Primeiro infelizmente foi Gawem que fudeu com Avalon. Por ter ido atrás de "Roma" seu avo no caso.
Segundo sua iniciação foi muito loca os princípios apresentados pela Deusa e ele sendo o primeiro Pedragon.
Terceiro o modo como Avalon foi parar fora do "tempo-espaço" ficou muito bom pela maneira como teve que ser feito. Por uma trindade.
Os FDP dos nazarenos como sempre estragando o trabalho de Avalon em espalhar a Verdade pelo mundo a fora.
Grande aparição de Jose de Arimateia e seus grandes ensinamentos. Pergunto-me quem ele teria sido. Chedan ou Ardanos?
No posfácio de Caillean ela menciona três personagens do qual quebrei a cabeça e não os descobri completamente. Tenho certeza que um deles e a Morgana. Os outros dois acredito que seja Gym e Gwyndyon (Arthur) ou Gym e Galahad (Lancelot), mas não tenho certeza. Gostei muito de mais essa epopéia.

20/10/2010
A Suma Sacerdotisa.

Acho que o grande marco deste capitulo e a amizade de Carausius com Allectos. Do qual no começo me pareceu que eles eram Arthur e Lancelot, mas como o desenrolar da historia acredito que Allectus seja Mordred, pois os dois golpes se parecem.
Sobre Dierna acredito que ela tem muito a ver com Viviane, pois ela faz as coisas desnecessárias que iriam ocorrer mesmo sem a sua interferência.
As lutas são bem inteligentes principalmente a do barco contra Maximiano.
Carausius era um bom líder. Achei que faltou um pouco de como estava o desenvolvimento dos cristãos. A morte de Carausius e meio sem graça, pois o suicídio não combinava com ele.

A Filha de Avalon.

Bem interessante. Ana a Senhora dessa época e muito “má” com suas filhas vamos dizer. Mostrando assim de onde vem o temperamento de Viviane e o porquê de ela ser do jeito que e nas Brumas.
Vemos também o porquê de Morgause ser tão ambiciosa, pois veio de um ritual em pleno Samhain. O teste para Viviane baixar as brumas e magnífico os mistérios apresentado são muito interessantes. Assim como a transformação de Taliesin em Merlin da Britannia e muito loco esses outros mistérios que são apresentados. Nessa questão do Merlin eles disseram em uma parte que o ultimo Merlim foi à época de Caratacus, mas não me lembro dele em nenhum momento de Os Corvos de Avalon.
Vemos também o nascimento da querida Viviane e os sofrimentos dos quais teve que passar para se transformar em quem e nas Brumas: uma mulher de garra. Analisando com suas vidas passadas mostram que todas elas tinham a mesma característica. Que para alcançar os objetivos independentemente de seus sentimentos a obrigação vinha em primeiro lugar. Interessante também e ver que Vortimer e Lancelot, mas vendo por outro lado. Nas Brumas deveria gostar muito dele o que não e o que acontece uma pena, pois teria ajudado muito no destino de Avalon acredito.
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