A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Catarine Heiter 23/02/2020

Depois de ter lido os dois livros anteriores da série, confesso que achei bem cansativa a leitura; já que a fórmula da autora não muda muito de um livro para o outro. Até 1\3 do livro foi bem difícil me sentir conectada com a história por toda a descrição e contextualização tão semelhante. Aqui temos uma membro da família Vaughn como protagonista e a história se desenrola em outro nicho familiar. Porém, a certa altura (e que para mim foi o ponto alto da história), os personagens dos livros anteriores aparecem e auxiliam com o fechamento da situação-problema apresentada. Dos três livros, não foi o meu preferido; mas também não classifico como o pior já que fiquei bem curiosa para saber como resolveriam tudo. No entanto, escolho não dar continuidade a série.

A leitura deste livro foi motivada pelo Desafio DLL 2020 e enquadra-se na categoria Romance de Época.
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Nati - @livrosnstuff 06/02/2020

Quando o romance de época e a fantasia colidem
Achei que era o primeiro, mas errei! Pois é...
Entretanto, não me arrependo de ter errado, já que esse foi um grande incentivo a continuar lendo a série - coisa que o primeiro (minha leitura atual) não está sendo...
Eu adorei a mescla de romance de época e fantasia, já que são meus gêneros literários favoritos.
Acho que as grandes palavras-chave desse livro são: dons, amor à primeira vista e tretas/espionagem.
Alethea foi uma boa protagonista, sempre querendo participar das investigações e ajudar na busca pelos sobrinhos de Hart, mesmo que isso pudesse significar ter uma visão assustadora. Por Alethea ser viúva, ela conseguiu ter mais liberdade e, por isso, não ficou forçado o envolvimento do casal tão rápido.
O Hartley é daquele tipo de mocinho que a verdade está ali na frente dele - nesse caso, em formato de vários desenhos seus -, mas ele não acredita. Depois de muito convencimento e "coincidências", ele passa a acreditar no dom de Alethea e quer meio que aproveitar o embalo pra poder encontrar seus sobrinhos desaparecidos. Não, não bastou uma viúva reclusa do interior dar a entender que sabia que ele era um agente da coroa que estava seduzindo uma mulher em busca de informações no primeiro encontro deles...
Bem, vamos à autora. Meu primeiro contato com a Hannah Howell não tinha sido dos mais inspiradores de confiança - vide a resenha que eu já postei por aqui de Destino nas Terras Altas -, mas eu gostei muito do caminhar desse livro e isso me deixou mais empolgada para ler mais obras dela.

site: https://www.instagram.com/livrosnstuff/
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Vanessa Vieira 15/11/2019

A Intuitiva - Hannah Howell
Em A Intuitiva, terceiro livro da série Família Wherlocke, da norte-americana Hannah Howell, conhecemos a história de Alethea Vaughn Channing e do Lorde Hartley Greville. Apesar de ter gostado do romance do casal e da trama criada pela autora, não me envolvi tanto com este livro como aconteceu com os anteriores da saga e talvez isso tenha ocorrido por eu não ter me afeiçoado tanto assim com os personagens do enredo.

A história se passa na Inglaterra do século XVIII e, assim como os seus demais familiares, Alethea possui dons especiais e totalmente desprezados pela sociedade da época. Desde pequena, ela sonha avidamente com o rosto de um homem desconhecido e, quinze anos depois, as visões ainda tem sido recorrentes. Desta vez, a moça prevê um grave risco de morte para este exótico estranho e sabe em seu íntimo que, de alguma forma, precisa encontrá-lo e alertá-lo, mesmo com todo o ceticismo que isto pode gerar.

Lorde Greville é espião da Coroa e um homem extremamente sedutor e autossuficiente. Por mais que ele saiba e afirme que consegue se proteger sozinho, algo na sinceridade da desconhecida acaba ressoando em sua alma. Ele acaba acreditando em Alethea, principalmente quando ela passa a fornecer informações importantes a respeito do paradeiro de seus dois sobrinhos, que sumiram misteriosamente após o assassinato trágico de sua irmã e de seu marido.

Durante essa busca que conta com toda a perícia do espião da Coroa Inglesa e com o misticismo do dom que envolve Alethea, surge um forte laço emocional entre os dois, que os aproxima e atrai cada vez mais. Porém, Claudete, uma antiga e perniciosa amante de Greville, resolve dar o ar de sua graça e, com isso, Alethea descobre que ela se trata de uma das pessoas mais perigosas da alta sociedade de Londres. A partir de então, a vida da jovem também passa a correr perigo e ela irá precisar contar ainda mais com os seus poderes para garantir sua própria segurança e daqueles que ama...

A Intuitiva tem um enredo promissor e ingredientes básicos de um bom romance de época, mesclando romance com espionagem e um leve toque de magia. Porém, por mais que os personagens tenham perfis interessantes dentro da história, não senti neles a química que presenciei em A Vidente e também em A Sensitiva e não sei dizer se foi a personalidade de ambos que acabou não ornando ou se foi até mesmo a falta de algo na construção do romance. Narrado em terceira pessoa de forma bem descritiva e com uma nota de suspense bem intrigante, o livro tem belos atrativos, mas acabou se mostrando um pouco inferior aos demais volumes da saga de Howell.

Alethea tem um bom coração e não hesita em usar seus poderes para ajudar as pessoas ao seu redor, arriscando até mesmo a própria vida para isso. Por mais que tenha toda uma explicação sobre a sua visão misteriosa sobre Greville, achei essa "aproximação" entre eles um pouco desnatural, o que acabou minando um pouco da química entre o casal. Outro ponto que vale ressaltar é que o romance entre eles demorou um bom tempo pra deslanchar, sem falar que também acabei sentindo falta de cenas mais apaixonantes entre os dois.

Lorde Greville não foge do estereótipo dos mocinhos de época, além de ostentar todo aquele charme de espião sedutor. Porém, achei a forma como ele encara o dom de Alethea fácil demais, a julgar pelo fato dele ser um homem instruído, muito bem apessoado e, claro, autossuficiente. Esperava que ele fosse relutar mais em acreditar nas visões da moça, até mesmo por conta de todo o ceticismo que isso acarreta, mas o mocinho foi bem conformista e permissivo com as premonições dela, o que concedeu um tom morno para o enredo.

Resumidamente, A Intuitiva nos traz um romance de época interessante, bem construído e com uma trama envolta por suspense e misticismo. Confesso que eu esperava um pouco mais de romance e química entre o casal da trama, mas, a grosso modo, gostei da história criada por Hannah Howell e também do desenlace final da mesma. A capa é muito bonita e segue o mesmo padrão das anteriores, com uma fitinha rosa lateral, porém, infelizmente, a editora continua pecando com a diagramação dos livros, utilizando uma fonte minúscula e deixando as páginas praticamente sem margens e espaçamento. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar.

site: http://www.newsnessa.com/2019/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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Anne.Liack 30/01/2019

Pense, numa ideia maravilhosa!
O Terceiro Livro da Saga da Familia Wherlocke. Conta a história de Alethea Vaughn Channing uma jovem viúva que desde seus cinco anos de idade tem visões sobre e vida de um desconhecido. Um dia, já em volta de seus 20 anos, as visões que Alethea já estava acostumada a ter se torna terrível e agonizante, ela vê o perigo, tortura e morte em volta de tal homem. Alethea então parte para Londres em prol de encontra-lo, e avisá-lo do perigo eminente que está correndo. Porém, Hartley Greville, o marquês de Redgrave, em todo caso sabe que corre perigo, pois trabalha como "espião" para o governo inglês, além do mais, como poderia acreditar numa mulher desconhecida, que lhe chega dizendo que tem visões com ele e já prevendo sua morte? Ele poderia afastar-se totalmente dela a taxando como louca. Porém, Alethea é convicta e sedutora o suficiente a seus olhos para descartá-la assim tão logo. Além disso, nossa heroína tem provas mais que convincentes que está falando a verdade. Assim sendo, ambos e mais uma leva de personagens passa a fazer parte dessa trama de "segredos" e intrigas entre França e Inglaterra do século 18.

~ Eu e o Livro:

A ideia do livro pra mim é fantástica. tem tudo para ser aquele romance que te prende e que não te deixa largá-lo até o grande desfecho. Mas, o problema é: não tem grande desfecho. E eu quase chorei no final desse livro, porque, sinceramente, eu esperava muito mais. O livro vai perdendo a força com o decorrer das páginas e isso foi frustrante.

A Alethea pra mim é uma excelente mocinha, assim como a Penélope (A Sensitiva, segundo livro da série), é independente, provavelmente por já ser um alvo da sociedade, pelo seu status de viúva e mais ainda pertencer ao estranho e misterioso clã dos Vaughn/Wherlocke, não se importa muito em viver o que lhe dar vontade, e entregar-se ao que seu coração desejar. Apesar que essa independência decai um pouco quando ela se ver totalmente apaixonada pelo Hartley. Mas, enfim...

O nosso mocinho é o tipico mocinho de época, lindo e conquistador, não interessado em compromisso. Seus maiores feitos incluem seduzir mulheres e arrancar segredos "de Estado" delas.

A vilã, bem é a vilã; sedutora, cruel e vingativa, e "quase amante" do nosso herói !

Pode parecer tudo bem jogado, mas é porque foi isso que eu senti. Se eu fosse escolher uma palavra para descrever esse livro seria: raso. Sinceramente, eu não vi profundidade em nada, nem no romance, nem no enredo "espião". A todo o momento eu esperava uma reviravolta, um plot twist, um traidor e... nada. Não posso nem culpar as minhas expectativas, porque eu não as tinha, e se as adquiri, foi na própria leitura, que sempre nos dava um gosto de mistério, quando na verdade não nos apresentava nenhum. A autora encheu o livro com personagens, cenas e diálogos repetitivos e desnecessários. E passa ser que eu é que não tenha entendido (claro!), mas achei furos nos devidos dons de alguns membros da família, que parecia ser utilizados apenas de acordo com o bel prazer da autora.

No fim o válido para mim foi a ideia, mas o desenvolvimento da história deixou muito a desejar, e foi sofrível terminar as últimas páginas por ter se tornando tão lendo e tão enrolado. E eu, brasileira que sou ainda tinha esperança de ter uma reviravolta, e... nada!

Eu não gosto de falar mal de leitura, isso me dói. Não vou dizer que o livro é péssimo, pois não é. Tem um romance, tem uma história, tem bastante emoção e sentimento, só acredito que não tenha sido bem contado. Mas, vale bem apenas conferir... se você tem imaginação boa, pode acrescentar varias cenas nas entrelinhas e o ele vai se tornar um p*** de um romance!!


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Ju 20/01/2018

Pela sinopse já intuí que devia ser chato...
Esse livro tem quase tudo que detesto num romance: casal de protagonistas lindos, que se encantam logo de cara ( ele, além de lindo, sedutor experiente, ela , linda e pueril e ainda por cima frágil e meio frouxa, dependente da proteção dos homens da história, amarelona mesmo!!...); a capa, que ilude, entre outros pontos fracos: muitos diálogos piegas e cafonas, nenhuma emoção, ainda que o livro tenha trechos hot, nem assim não chega a empolgar, muita frescurinha boba e ingênua, nem todo livro histórico é assim, ainda bem!! Quase o abandonei antes da metade, só terminei por obrigação e por causa de um único personagem que me deixou curiosa e muito interessada: o conde Mondred e seu dom/maldição que o condena a solidão e reclusão. Pelas resenhas dos livros anteriores que li aqui, os livros seguem o mesmo padrão, portanto só torno a ler se sair um em que ele seja o protagonista!!
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Bárbara Lima 11/01/2018

Resenha-A Intuitiva
Resenha
?Bem esse foi o primeiro livro de época que eu li, e gostei muito dele pois envolve não so o romance e os bons costumes da sociedade de antigamente como tem a parte de alguns personagens terem dons sobrenaturais
?A historia fala sobre como uma moça simples do interio conquistou o coração de um dos homens mais cobiçados da alta sociedade apenas com a bondade de seu coração.
?Esse livro é o terceiro da serie Wherlocke, mas pelo que eu li se você lê na ordem ou não, não influencia na historia pois cada um dos livros tem historias diferentes. E por isso eu resolvi da cinco estrelinhas para ele.
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Canal Gostosa Leitura 26/11/2017

https://youtu.be/IoAMk3990cA
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Viviana 13/03/2017

Diversão a baixo custo
Depois de algumas leituras pesadas estava precisando uma mais levinha. É uma mistura de ficção histórica, romance paranormal e aventura. Ela contém todos os clichês das novelas românticas, como a jovem viúva, o experiente galã, rico e perigoso que vai seduzi-la, cenas de amor que causam risadas pelas descrições idealizadas. Mas tem outros elementos que tornam a leitura divertida como o jogo de espionagem com uma femme fatale perigosa e francesa, acontecimentos inesperados ... mas o que eu mais gostei foi a família da protagonista, Alethea, todos com um dom paranormal e eles estão sempre correndo para ajudar uns aos outros (algo que muitas pessoas com famílias disfuncionais cono a minha gostaríamos que acontecesse na vida real).
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Maria7667 06/03/2017

A intuitiva
Em primeiro lugar quero dizer que deixei de ler essa saga pela críticas não tão boa, durante um tempo, mais me surpreende com a história flui, e isso me fez lembra que cada um e cada um e precisamos ler pra ter a nossa opinião.
A história é envolvente como as outras duas história da saga da família Wherloche. O interessante nesta e que os personagens principais das outras duas histórias se encontra para salvar a vida do personagem principal. E uma leitura que atrai e faz vc ficar pensando no enredo depois. Em suma e muito boa e envolvem do começo ao fim, apesar que em algum momento da leitura parece que não estamos no tempo que é ambientado a história que é no século XVIII e isso acontecer também na outras duas histórias da saga. Mais mesmo assim é uma ótima leitura.
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Prisciane.Lopes 13/01/2017

O Melhor
Dos livros da série que li até agora esse é o melhor.... ele conta sobre Alethea uma viúva muito inocente que faz parte de um clã cheio de dons.... desde a infância ela tinha visão com certo homem que ela nunca soube quem era.... até que em um momento ela tem a visão desse homem morto e decide ir atras dele pra poder protege-lo.... Ele é Hartley, um agente do governo que se faz passar por mulherengo para descobrir as coisas....
Os dois se veem envolvidos para lutar contra uma agente francesa que já matou muitas pessoas....
Muito bacana o livro.... fiquei apaixonada nele.....
Super indico...
Vamos pros próximos....
Nesca 05/09/2017minha estante
Queria um livro sobre o duque recluso, ele parece um que daria um bom mocinho


Prisciane.Lopes 27/09/2017minha estante
Creio que vai ter sim.... já foi lançado mais 1 do primo Orion... ainda não li.... mas com certeza vai chegar a hora do duque...rsrs espero que seja bom...rsrs




mumu 09/01/2017

Uma jovem viúva
Hartley Greville trabalha para o governo e está investigando duas irmãs francesas, e nesse meio tempo, entre um baile e outro em que ele poderia se infiltrar e descobrir as intrigas e assassinatos acaba esbarrando em Alethea que por sua vez tenta ajudar o estranho que ela conhece tão bem de suas visões. Foram 15 anos tendo visões com o mesmo garoto que aos poucos ia se transformado em homem, ela conhecia cada traço do seu rosto, cada expressão dos seus olhos. Alethea casou-se jovem, porém o casamento não foi consumado, mas ninguém pode saber que seu marido não era dado a essas intimidades. Portanto permaneceu reclusa em sua casa, com seus empregados e alguns parentes, de forma a esconder seus súbitos vislumbres e logo após os desenhos demonstrando as cenas que se passavam em sua cabeça.

Ela prevê a morte de Hartley e faz de tudo para que o homem acredite nela. Também o ajuda a solucionar o caso das duas irmãs, da morte de seus parentes e o desaparecimento dos sobrinhos, desenhando cada passo que eles dão até que conseguem ser resgatados por homens de confiança. Com todo o enredo de perigo e mentiras contadas na alcova Hartley e Alethea se apaixonam, embora a relutância dos dois, cada um com seus motivos, as famílias nada tem a protestar. E, como toda trama envolvendo essa família, tudo acaba em casamento e famílias felizes.

site: http://murysdiary.blogspot.com.br/2017/01/resenha-serie-wherlocke-livros-1-2-3-e.html
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Meninas que Leem 31/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Não acredito que este vá para estante como o preferido, de todos que já leram o livro, li muitas resenhas negativas sobre a série Werlocke e graças a Deus temos a liberdade de discordar. Não vou dizer que o livro é maravilhoso ou outro adjetivo enaltecedor, por que não é. A leitura de “ A Intuitiva”......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/12/intuitiva-hannah-howel.html
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Emily Mari 01/11/2016

Resenha do livro "A Intuitiva", de Hannah Howell
O livro "A Intuitiva", de Hannah Howell, é um romance de época que se passa na Inglaterra do século XVIII. Nesse período estava ocorrendo a Revolução Francesa e vários franceses partiam para a Inglaterra em busca de abrigo e proteção. E muitos desses refugiados eram espiões mandados para descobrir segredos militares. Por isso muitos aristocratas ingleses, que fossem de confiança, trabalhavam secretamente para o governo e investigavam esses refugiados. É aí que entra nosso protagonista; Hartley Greville trabalha para o governo e está investigando duas irmãs francesas que são suspeitas de vários crimes. Hartley se envolveu com uma delas, Claudete, para conseguir descobrir seus segredos. E claro que isso pôs sua vida em risco.
E então Alethea Vaughn Channing entra em ação, pois ela, assim como todos os integrantes da família Wherlocke-Vaughn, possui um poder sobrenatural: ela é intuitiva. Alethea, graças ao seu dom, tem uma visão sobre a morte de Hartley nas mãos de inimigos que querem seus segredos (lembrando que ele trabalha para o governo) e ela decide avisá-lo, para de algum jeito salvar a vida dele. Porque ela tem uma ligação com Hartley, desde a infância.
Mesmo sem conhece-lo pessoalmente, Alethea tem visões de Hartley desde que ela era criança. Ao pressentir a sua morte, ela percebe que tem essa ligação com ele para que nesse momento pudesse salvá-lo. E ao tentar fazer isso ela acaba se vendo envolvida com Hartley e com o perigo (hahaha é isso mesmo, se tratando de romance de época não pode faltar essas frases clichés). Alethea acaba descobrindo, com seu dom, informações sobre os sobrinhos de Hartley, que foram dados como mortos, e promete ajudá-lo a encontrá-los. Esse desaparecimento das crianças está relacionado com os segredos daquelas irmãs que Hartley vinha investigando. Ou seja, Alethea se envolve mais ainda em uma situação arriscada.
Durante tudo isso, os dois começam a se apaixonar e essa relação traz risco para a vida de ambos. É um romance doce, eles vão se apegando de um jeito fofo. Tem umas pitadinhas picantes (nada de mais) e do meio para o final tem um pouquinho de ação; A família de Alethea chega em massa para ajudar e, como toda grande familia quando reunida, causa um belo alvoroço Kkkk. Adorei observar seus dons em ação.
Gostei muito também do pano de fundo do romance. Quase todos os livros de época que eu tinha lido foram ambientados no século XIX e eu gostei de observar algumas diferenças no contexto histórico desse livro (um século de diferença muda muita coisa!). O livro é curto e bem tranquilo, foi uma boa leitura e me deixou com vontade de conhecer os outros da série. Lembrando que esse é o terceiro livro da Serie Wherlocke, mas dá pra ler tranquilamente sem ter lido os outros (e não tem spoilers dos livros anteriores ?).
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Delmira Pedrosa 27/09/2016

Um livro leve, divertido e agradável. Parabéns a autora porque mesmo sem grandes pretensões o livro cativa o leitor provocando um relaxamento, uma viagem. Como na Sensitiva o livro traz suspense, sensualidade, emoção, sedução tratando de política e mediunidade com um toque especial ...
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Laura 17/09/2016

Melhorou
Depois de ler os dois primeiros e ficar decepcionada, comecei esse com os dois pés atrás. Nem eu mesma estava acreditando que eu iria ler mais um livro dessa serie, mas foi na dica de uma amiga que afirmou este era melhor que os outros dois (ela gosta da serie toda risos!)
Bom! Ela tinha razão, não que ele seja maravilhoso, mas pelo menos alguns dos erros gritantes que vi nós outros dois não constavam nesse. Vou ler o próximo e espero que pelo menos siga a linha desse e não dos dois primeiros.
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