A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Ananda 13/08/2012

Um amor quente e delicado
Depois que Hartley conhece Alethea, uma paixão forte surge entre eles, assim que ela o conta sobre suas visões e acontecimentos que qualquer outra pessoa nunca saberia, só se morasse com ele ou se fosse ele. Essa paixão foi crescendo tanto e tanto que num momento tão inesperado eles fazem amor e assim ele tira a virgindade dela [opa!].
A paixão é tão forte que é impossível segurar. Tão impossível que Hartley deseja que Alethea se torne sua esposa, mãe de seus herdeiros e mesmo achando que não a ama, que apenas sente uma forte atração e respeito, a palavra casamento veio em sua cabeça quando a conheceu.
No decorrer da estória, foram surgindo parentes e mais parentes com vários dons diferentes [e nomes estranhos], inacreditáveis e surpreendentes. Dons que nunca foi possível imaginar. Tais como ver rastros de almas, objetos, forçar alguém a contar o que deseja, entrar na mente de alguém descobrindo tudo que a pessoa sabe sem o menor esforço e o dom da cura.
Muitos segredos da lady Claudete, são desvendados e eles precisam, usar seus dons para ajudar Hartley e seus sobrinhos desaparecidos.


Nunca tinha lido um livro como esse! Apaixonante e quente, ao mesmo tempo!
Essa é história é tão leve, tão calma, mas também tão forte, tão quente...
Tem cenas da lua de mel deles, aí vocês já sabem... nada recomendável para menores de 16 anos.
A autora usou uma forma mais delicada pra descrever as cenas, mas é claro que dava pra entender bem.
Eu até fiquei, como dizem, ruborizada em algumas partes [kkkk], mas consegui passar ilesa, dando umas boas risadas nas situações onde a Alethea, uma viúva que não teve seu primeiro casamento consumado, já que seu marido não parecia gostar da fruta, por assim dizer, ter sua primeira, segunda e terceira relação sexual com um homem experiente, galanteador e "galinha". Momentos fortes!!


A estória é narrada em 3ª pessoa, e assim da pra saber tudo o que se passa na cabeça deles, cada sentimento, dor, angústia, situações embaraçosas.

Alethea é uma personagem inteligente, esperta, romântica mas ao mesmo tempo centrada e pé no chão. Sabe que a vida não é fácil, ainda mais pra ela que tem o dom da visão, e que foi abandonada pela mãe quando criança, pois ela [a mãe] e toda a população acha que pessoas assim são bruxas e que tem pacto com chifrudo. Mesmo assim, ela não perde seu encantamento, sua ironia, suas piadas.
Hartley é um caso a parte. Lindo, gostoso, garanhão, valente, forte, gostoso [já disse isso antes?], e amoroso. Amoroso com seus sobrinhos, sua mulher, e seus poucos parentes. Com certeza não tem como não gostar dele.
Não tem como não gostar do casal em si. Eles são tão intensos, e combinam perfeitamente.
É um daqueles livros que se virasse filme, seria um tranquilo [sem considerar as partes da lua de mel, onde ele ensina, literalmente. cof cof], com um casal fofo, corajoso, que se amam mas não sabem. Com diálogos, muitos diálogos por sinal, e que fazem tudo pela sua família. Um filme pra se assistir com o seu amor, e sem crianças por perto.


Leia o resto aqui no blog http://migre.me/agEVG
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Luh 30/07/2012

Sabe aqueles livros de banca de jornal? Sabrina, Alerquim e compania? Pois é, "A intuitiva" é uma cópia fidedigna de toda essa coleção de livros.
Uma história bastante batida, relações sexuais descritas EXATAMENTE do mesmo jeito que nos livros ditos acima, além claro, de erros histórico-comportamentais grosseiros.
A história gira em torno de uma moça de boa família que tem visões de de um homem, e quando Alethea (a mocinha) de uma visão do tal homem (marquês Redgrave) sendo assassinado, ela vai atrás dele para tentar evitar o assassinato.
A história em si, é muito instigante, principalmente para quem gosta de romances históricos.
Usando personagens "meia-boca", com reações tão diferentes do esperado para o século XVIII, que fez com que muitas eu me perguntasse se eles não eram na verdade pessoas do século XXI que voltaram no tempo. Mas não, Hannah Howell ao que parece não estudou quando escreveu esse livro.
Com capítulos curtos e muito mal aproveitados, pouco aprofundados, o livro é só mais um na minha estante...
O que vale pena no livro é fitinha cor-de-rosa que fecha o livro, e eu acabei usando como marca-página.
Se você ainda sim quiser comprar o livro... bem sinto muito.
Se você compra-lo em uma promoção (como eu comprei), talvez até valha a pena, mas dar mais que R$9,90 nesse livro... só tendo muita coragem.
Liana 06/11/2012minha estante
"Hannah Howell ao que parece não estudou quando escreveu esse livro."

E você, o que sabe do século XVIII? Será que o livro seria escrito, editado, revisado, publicado e traduzido se a autora não tivesse estudado para escrever a série de livros? Eu acho que ela está bem preparada. Talvez você tenha um gosto para romances mais maduros e menos fictícios, mas aí o problema não é o livro...


Luh 07/11/2012minha estante
Bem, o que eu sei do século XVIII são as pilhas e pilhas e pilhas e pilhas de leitura aprofundada em história moderna (já que eu sou estudante de história). Bem, o fato de haver uma editora não quer dizer que não tenha erros históricos, mesmo porque, Arlequim, Sabrina e etc, também tem. Continuo achando o livro simples de mais (e não porque eu ame Jane Austen, e a Hannah podia ter evitado alguns erros históricos, sem perder a graça, sem perder o tom) mas porque ela podia ter se aprofundado mais, podia ter trabalhado melhor... enfim, eu entendo o seu posicionamento, mas venhamos e convenhamos que a história nem foi lá essas coisas. Depois de 654 livros, a gente aprende a dar valor ao que tem valor. ;)


Liana 08/11/2012minha estante
Realmente gostos é uma coisa que não se discute. Concordo com você que depois de um tempo vamos aperfeiçoando nossos gostos literários e acabamos nos tornando mais críticos, porém eu acredito que, para quem lê com a mente aberta, todo e qualquer livro tem seu valor, mesmo quando parecem superficiais.


Mari 19/11/2012minha estante
Pelo jeito essa coleção toda só vale a pena pela capa. Eu comprei o primeiro e a decepção foi tão grande que desisti dos outros. E concordo com você, o mínimo que espero ao ler um romance histórico é que os personagens comportem-se vagamente com a época em que vivem e não como se tivessem saído do século XXI.


Luh 20/11/2012minha estante
concordo com vc mari! manda queimar os livros e parte p/ outra! rs'




Jois Duarte 11/07/2012

Alethea é uma Vaughn e como seus primos, os Wherlockes, possui dons: vislumbres do passado das pessoas, apenas tocando em seus objetos pessoais. Desde os 5 anos de idade, tem visões de um homem desconhecido (na época, também, criança) e passados 15 anos desde a primeira visão, Alethea vê a morte cruel do desconhecido e decide procurá-lo para alertá-lo sobre o perigo...

Hartley Greville, marquês de Redgrave, é excessivamente autoconfiante e tido com um grande conquistador, mas isso é apenas uma fachada para encobrir suas atividades como agente secreto a serviço governo. Tendo já ouvido sobre os "supostos" dons das famílias Wherlocke e Vaughn, não se surpreende quando Alethea conta sobre o que pressentiu e do perigo que corre, mas isso não quer dizer que ele aceitou facilmente e as provas foram bem-vindas!

Hartley, no momento, está envolvido numa missão nada agradável: seduzir Claudete, uma francesa exilada, suspeita de guardar informações sigilosas e, mais tarde, de ser a assassina da família de sua irmã.

Claudete se sente ameaçada com a chegada de Alethea, que arruína seus planos contando a Hartley sobre suas intuições, e passa a persegui-la, levando-o a querer protegê-la a qualquer custo.

~> Todos dos familiares apresentados nos 1º e 2º livros estão de volta... é uma verdadeira casa da mãe Joana XD
~> Achei esse volume bem parado, só melhorando depois da metade... foi o que menos curti.
~> Os erros continuam... são bobos, mas são coisas que atrapalham.
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Vanessa 07/07/2012

Alethea Vaughn Channing é uma jovem viúva que desde pequena possui fortes intuições e visões do passado e do futuro. Apenas ao tocar algum objeto que possui ligação a uma pessoa é possível que Alethea veja coisas que aconteceram enquanto pessoa e objeto estavam juntos. Tudo isso era normal para Alethea, mas uma coisa ela nunca entendeu. A jovem possui uma forte conexão com um homem que ela desconhece. Um homem que eventualmente aparecia em sonhos e visões enquanto ela e também ele cresciam. Ela via namoros, momentos de alegria, tristeza... Até que um dia viu seu assassinato. Foi então que Alethea resolveu que era hora de procurar o tal homem e alertá-lo do perigo eminente.

Certos pontos de A Intuitiva foram previsíveis, talvez pelo fato de a autora seguir uma linha que vem desde os primeiros livros, então já devo ter assimilado o jeito que ela escreve e resolve as coisas.
Nada excepcional acontece e as personagens criancinhas e engraçadinhas que eu tanto gostava nos anteriores não apareceram dessa vez, o que me deixou um pouco decepcionada, mas por outro lado vários Wherlockes e Vaughns apareceram, inclusive alguns que já conhecíamos, o que trouxe um pouco de animação.

As histórias de cada livro são independentes, então você pode, por exemplo, ler o terceiro sem ler o primeiro, mas é difícil não fazer comparações e devo dizer que, pessoalmente, achei os anteriores melhores. Não, o livro não é ruim, mas como já disse nada especial acontece. Ele foi apenas... Bom. Mas ainda assim não vou desistir da série, e espero que o quarto seja tão bom quanto o primeiro.

http://rsresenhas.blogspot.com.br/
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Lilianne 29/06/2012

Estamos na Inglaterra, no século XVIII. Assim como a maioria de seus familiares, a bela e jovem Alethea Vaughn Channing possui dons especiais. Desde pequena ela tem visões recorrentes de um homem desconhecido. Passados 15 anos desde a primeira visão, ela prevê um risco iminente de morte.
Ela precisa encontrá-lo, contar sobre sua visão e convencê-lo de que corre perigo... Mas quem acreditaria numa estranha com uma conversa dessas? Ainda sob um ceticismo inicial, ele percebe sinceridade na desconhecida e, agindo emocionalmente, decide acreditar na estranha para tentar novamente descobrir o paradeiro de seus dois sobrinhos, que desapareceram após a trágica morte de sua irmã e do esposo. Durante essa busca, começa então a florescer uma forte admiração entre os dois, até surgir a perigosa Claudete, uma antiga amante de Hartley, e que Alethea descobrirá estar entre as pessoas mais ameaçadoras da alta sociedade de Londres. Então, a sua vida também passa a correr perigo e ela precisará mais do que nunca de seus poderes para garantir a sua segurança.

No terceiro livro da série a Hannah mantém a linearidade da historia, elas acontecem quase que simultaneamente as 2 anteriores e se entrelaçam. Já achei que neste livro ela introduziu mais temas e atitudes pertinentes ao século XVIII. Ah é claro, não podemos esquecer aquela fitinha linda e delicada e do fato de novamente a moça da capa ser loira?!? Como assim? A Alethea tem cabelos negros!
A história fala sobre um amor predestinado! Ela o vê desde a infância e se sente responsável pela sua proteção, pela sua vida! Em uma visão ela vê que ele corre sério perigo e vai a Londres para tentar alertá-lo. Ele tem a fama de ser um grande conquistador e ela apenas quer ajuda-lo, porém, ela fica mais envolvida ao conhecer o marquês Redgrave, Hartley Greville. Com relutância ele começa a descobrir os dons das famílias Vaughn e Wherlocke e utilizá-los para o seu serviço de espionagem para o governo da Inglaterra. O que ele não esperava era se apaixonar de verdade, ainda mais por uma jovem viúva virgem com dons especiais.
As antagonistas são bem exploradas. São duas espiães francesas que tentam seduzir a ele e seus amigos para roubar os segredos da coroa inglesa. Nesta trama temos novamente mesclamos desejo, traição, crueldade, ira, vingança atração, sedução, inveja, ganância, confiança, crueldade, respeito e amor.
O Hartley me conquistou desde o início! Eu AMO homens com atitude e isso ele tem. Vocês podem comprovar, ele vai e casa! Simples assim! Além de ele ser lindo, descrição da Hanna, ele é mega QUENTE! Ele é forte e resistente, apaixonado! Vocês verão nos últimos capítulos! Ele marca a casa inteira! Sou fã dele! kkkkk Meninas eu recomendo!.



- Kate, ela não vai arrumar nada – Hartley gritou. Segurando-a pelo braço, ele arrastou-a para dentro da antessala do seu quarto. –E diga a Ethelred que ela não precisa dos baús – completou ao ver Kate parada a poucos metros de distancia enquanto ele empurrava Alethea para dentro do quarto.
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- O que você pensa que está fazendo? – ela perguntou, sem conseguir disfarçar a súbita falta de ar.
- Estou prestes a lhe mostrar o motivo pelo qual você não pode partir. - Hartley se moveu para que assim pudesse remover com mais facilidade os sapatos dela e então deslizou as mãos ao longo da perna bem torneada.
- Você acha que pode me convencer a desistir do que preciso fazer?
AFF!!! Leiammmmmm!
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Aninha 04/06/2012

UMA HISTÓRIA SOBRE COMO O PODER DO DESTINO E DO DESEJO PODE REALIZAR COISAS APARENTEMENTE IMPOSSÍVEIS. Estamos na Inglaterra, no século XVIII. Assim como a maioria de seus familiares, a bela e jovem Alethea Vaughn Channing possui dons especiais. Desde pequena ela tem visões recorrentes de um homem desconhecido. Passados 15 anos desde a primeira visão, ela prevê um risco iminente de morte. Ela precisa encontrá-lo, contar sobre sua visão e convencê-lo de que corre perigo… Mas quem acreditaria numa estranha com uma conversa dessas? Ainda sob um ceticismo inicial, ele percebe sinceridade na desconhecida e, agindo emocionalmente, decide acreditar na estranha para tentar novamente descobrir o paradeiro de seus dois sobrinhos, que desapareceram após a trágica morte de sua irmã e do esposo. Durante essa busca, começa então a florescer uma forte admiração entre os dois, até surgir a perigosa Claudete, uma antiga amante de Hartley, e que Alethea descobrirá estar entre as pessoas mais ameaçadoras da alta sociedade de Londres. Então, a sua vida também passa a correr perigo e ela precisará mais do que nunca de seus poderes para garantir a sua segurança.

A história da autora Hannah Howel me surpreendeu mais uma vez, ela me conquistou desde que li “A Vidente” seu primeiro romance da série. As capas são super fofas e chamam bastante a atenção. Mas não se engane ao achar que por a capa ser fofa o resto também é. A história tem uma pitada de pimenta, com alguns outros temperos mais fortes.

Tudo se passa na Inglaterra como todo bom romance histórico. Alethea com seu dom de intuição faz parte da família Vaughn e Wherlocke, que são conhecidos por suas excentricidades e isolamentos da mais badalada sociedade de Londres. Mais uma coisa incomoda Alethea, suas visões com um garotinho que ocorrem desde seus 5 anos, isso perpassa os anos. Até que um dia ela tem uma visão da morte dele.

Ela vê o rosto dele em toda parte...

Lady Alethea Vaughn Channing é assombrada pela visão de um homem em perigo – o mesmo que aparece em seus sonhos há algum tempo. Ela não sabe seu nome nem quem ele é, mas sente uma conexão imediata, algo de que ela não consegue fugir, e percebe que precisa descobrir como encontrá-lo, pois presente um perigo iminente.

Lorde Hartley é um tremendo conquistador na visão daqueles que o cercam, mais sem que saibam ele esta a serviço da Coroa e do governo, tentando prender Claudette, uma traidora que se faz passar por uma pobre coitada fugida da guerra na França, seu país de origem. Mais quando conhece Alethea e seu tio Lorde Iago Vaughn, ele acaba sendo informado de uma trama bem maior no qual lhe custará a própria vida.

...então o destino torna esse encontro mais que necessário...

Porém, o conquistador Lorde Hartley Greville é capaz de se proteger sozinho, assim como já provou mais de uma vez no seu perigoso trabalho como espião da Coroa. Excessivamente autoconfiante, ele teima por ignorar a bela mulher com o estranho dom.
Mas essa proximidade entre os dois desperta toda a irá da perigosa Claudette, e assim lado a lado eles lutam para tentar desmascará-la. Pois essa sempre se safa através de seu belo rosto e charme, mais quando ela coloca em risco a vida da jovem Alethea, Hartley decide agir de forma mais agressiva a todo custo para salvar o seu verdadeiro amor das garras dessa vibora. E ele não vem sozinho entrando em cena Lorde Argus Wherlocke com seu poder de fazer as pessoas falarem todos os seus segredos mesmo contra sua vontade, Lady Ophelia Wherlocke com seu dom de ver tudo que aconteceu em local mesmo já tendo ocorrido a algum tempo através de seu ectoplasma, o Duque Mondred com seu dom de ouvir pensamentos, entre outros dessa adoravel familia.

Para aqueles que buscam uma boa estranha com uma pitada de romance, boas tramas e sobrenatural é uma boa pedida. A leitura é gostosa e rápida, sem grandes complicações. Do inicio ao fim Hannah nos proporciona emoções fortes e prazerosas, sem perder o foco inicial.
Seus personagens são bem estruturados e cativantes (principalmente os Wherlockes e os Vaughn) quem não gostaria de entrar para uma família com estrema lealdade e laços familiares que ninguém consegue destruir, sem falar da enorme beleza que nós deixa suspirando por noites a fora.
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SuAlen0 20/05/2012

A Intuitiva foi o melhor livro dos 3 da coleção de Hannah Howell com toda certeza. Depois de passar peloS 2 primeiros confesso que as cenas de sexo ficam muito previsíveis e repetitivas, moças virgens e caras experientes. Até as reações delas são muito parecidas.
Mas tirando isso o legal, na minha visão, são os personagens dos livros anteriores aparecerem neste!
Para quem já leu os 2 primeiros acho que nem é preciso explicar muito a história deste que é sobre Alethea Vaughn com o Dom das visões e o aristocrata Hartley com quem ela tem essas visões desde pequena.
As intrigas e traições fazem parte da trama em uma Inglaterra do século XVIII.
Enfim é uma ótima leitura,leve, com romances, poderes sobrenaturais, tramas e traições.Além de um livro bonito e delicado com as fitinhas.
Vale a pena na minha opinião!
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Priscilla 01/05/2012

A Intuitiva, terceiro livro da série sobre os Wherlocke e os Vaughn, assim como os dois primeiros é muito envolvente. A trama é bem constituída e, mesmo que no começo ela seja meio...enrolada, no decorre da história não há como não torcer pelo amor de Alethea e Hartley.
O mais interessante nesse livro é que vários personagens de A Vidente e A Sensitiva, incluindo Chloe e Penélope, voltam para ajudar o casal na tentativa de destruir uma espiã francesa, Claudete, que além de querer informações da Coroa inglesa para ajudar a França, também quer o coração, e o título de nobreza, de Hartley. É possível também perceber que as tramas dos três livros, acontecem meio que simultaneamente, o que torna as coisas bem interessantes.
A Intuitiva mostrou-se uma linda história onde é possível emocionar-se e enraivecer-se com as situações causadas pelos mocinhos e pelos vilões. E pra quem, assim como eu, gostou MUITO da série, aguarde o próximo lançamento de Hannah Howell, O Escolhido, que como protagonista terá o querido Sir Argus Wherlocke. Estou ansiosa.
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Juh Ridolfi 10/04/2012

Resenha: A Intuitiva
Para mim o livro superou as expectativas. Devo admitir que em alguns momentos quase desanimei, mais, tal sentimento logo sumiu;
Alethea é uma menina que tem visões desde seus 5 anos de idade de um homem (na época também um menino), e em um dia normal, tem uma nova visão, porem um pouco mais surpreendente, pois ela vê que o homem corre perigo de vida, e diferente de suas visões anteriores, esta encontrava0se no futuro. O interessante é que ela consegue sentir a dor dele no momento de sua morte, o que a deixa preocupada.
Logo, ela parte para Londres em busca do misterioso homem.
Em Londres ela se hospeda na casa de seu tio Iago, que mesmo contra sua vontade no começo decide ajuda-la.
Alethea sempre desenhou as visões que tinha o que facilitou na procura do homem misterioso, que ao se deparar com o desenho seu tio (que também tem poderes, porem o de enxergar os mortos) já o reconheceu como sendo Harthley, um homem que trabalha para o governo e possui fama de um conquistador de mulheres.
A partir daí a trama só tem a melhorar. Não vou contar muito, pois senão perde a graça de vocês lerem o livro...
Só posso dizer esta não é uma simples historia de amor, como qualquer outra... Ela envolve suspense, tramas muito bem planejadas e uma história muito envolvente.
A escrita é bem suave, o que facilita a leitura, pois quando começa a ler, não consegue parar até ler a última linha. Os fatos e os personagens para mim foram descritos de uma forma muito especial e com a riqueza de detalhes, algo que observei durante toda a leitura do livro.
As únicas críticas a serem feitas são:
Eu encontrei alguns erros na escrita durante a leitura, porem foram coisas básicas como trocar o “o” pelo “a”...
Encontrei também alguns erros na história, nada que interfira na leitura, mais algo que eu acho que deve ser observado... Como por exemplo:
“Iago no livro é apresentado desde o começo como tio de Alethea, contudo em um determinado momento, ele a apresenta como sua prima...lendo todo o contexto pode-se observar que foi mesmo um erro de digitação, e não algo intencional da história.”
“em outro determinado momento, Germaine, que é sobrinha de Harthley é citado no livro como sendo homem... mas calma... antes de me criticarem vou explicar... Germaine se veste de homem para sobreviver, porem é menina! E como eu disse, em um determinado momento ela é citada como um “jovem”...então atenção!
Masssss...como eu já disse, são pequenos erros que não interferem em nada na leitura...pois a história é tão envolvente que você passa por isso sem dar muito importância.
Agora, falando de partes estéticas do livro, eu achei a grafia utilizada muito linda e a capa PERFEITA...é claro que eu acho que a menina da capa deveria se assemelhar a Alethea até mesmo para aguçar ainda mais a imaginação de seus leitores...porem...a capa não deixa de ser magnífica.
A história me deixou muito curiosa em ler os demais livros da autora , e da série que são precedidos por “A vidente” e “A sensitiva”...não necessariamente nesta ordem...até mesmo porque tenho lido em resenhas que as histórias não possuem ligação entre si...a não ser o fato de contar a história da família Wherlocke e Vaughn...Vamos esperar pela leitura dos próximos para ver no que dá NE!
Juro que quase tive a sensação de ver a participação das outras duas no livro...mais posso estar muito enganada já que a família é MUITO grande!!!Rs

Bom, então é isso gente, eu SUPER recomendo o livro, principalmente para aquelas pessoas que não gostam apenas de um romance água com açúcar, mais sim aqueles romances que envolvem aventuras e uma bela trama.

Fortes beijos e enormes abraços!

http://juhridolfi.blogspot.com.br/2012/04/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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Erica Martins 05/04/2012

Resenha A Intuitiva por Erica Martins

Esta resenha está no Blog Leituras & Fofuras: http://www.leiturasefofuras.com.br/2011/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Novamente os Vaugh e Wherlocke estão prontos para usar seus dons para salvar vidas. Em A Intuitiva, Alethea é uma jovem viúva (tem + ou - 20 anos) que há 15 anos tem visões com Hartley Greville, marquês de Redgrave.
Ela vê alguns fatos importantes da vida dele ao longo desses anos até que um dia prevê o seu assassinato.
Rapidamente ela sai de sua casa no campo, vai para a casa do tio Iago Vaughn (apenas 7 anos mais velho que Alethea, ou seja, jovem, bonito e solteiro...) em Londres e procura o homem de suas visões para salvar sua vida. O dom de Iago é o mesmo que o garotinho do filme Sexto Sentido: ele vê gente morta.

Hartley é um espião e sua missão é seduzir a linda Claudete des Rouches para comprovar o ela é uma espiã do governo francês.

"Ele é um conquistador. Se ele não fosse tão rico, não tivesse um título e viesse de uma família tradicional, duvido que seu nome fosse incluído em tantas listas de convidados. Se o homem faz uma marquinha na cabeceira da cama para cada conquista, já deve estar na terceira cabeceira". [Página 9]

Mas ao ver Alethea em uma festa seu plano vai por água abaixo.Imagine o que ele pensa quando ela vem com o papo de que ele vai morrer em breve. Pois é...

"-Não tenho nenhuma explicação lógica ou científica para o meu dom. Ele é como é. Tem estado comigo por toda a minha vida. Não consigo me livrar dele e, às vezes, não consigo nem mesmo controlá-lo. Prefiro vê-lo como um me livrar dele e, às vezes irritante, e ocasionalmente assustador, mas, mesmo assim, um dom. Uma vez que me foi concedido, sinto que é meu dever prestar atenção a ele. E ele me disse que o senhor será raptado, torturado e assassinado." [Página 33]


Atraídos um pelo outro eles vão viver uma aventura para desvendar o que há por trás da premonição (outro filme) dela.Essa estória é quase um 007 histórico porque Hartley é um espião a serviço do governo de sua majestade. Naquela época (século XVIII) a Inglaterra estava em guerra com a França e era comum ter espiões de ambos os países fazendo jogos políticos. Imagine como era a espionagem naquela época sem toda a tecnologia de hoje, com as pessoas se baseando em fofocas ou chantagem para se ter fatos com que trabalhar... Não era fácil.

"E ele descobriu mais uma coisa a respeito dela que o agradou: eram poucas as pessoas na sociedade que sabiam a diferença entre fofoca e novidade ou informação. No trabalho que fazia para o governo, ele precisou aprender a ouvir de perto todas as fofocas, boatos e rumores indecentes, mas nunca gostou disso." Hartley pensa sobre Alethea. [Página 78]


E temos a passagem rápida de Chloe (protagonista de A Vidente) e Penélope (protagonista de A Sensitiva) na estória e ficamos sabendo como elas estão.

Seguindo a linha dos livros anteriores, a Intuitiva tem uma capa lindíssima com uma fita rosa dessa vez (muito fofo) embora a mulher na capa não seja a Alethea, que tem cabelos "negros como de um corvo".

Gostei bastante do forte compromisso de Hatley quando assume uma missão (pessoal ou profissional) e do jeito "vou fazer de tudo para salvá-lo" de Alethea.

O próximo livro é O Escolhido que vai contar a história de Argus Wherlocke (finalmente). Estou ansiosa para lê-lo. O 1° capítulo do livro já está em A Intuitiva.


----Erica Marts----
~~Leituras & Fofuras~~
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Leituras&Fofuras 05/04/2012

Resenha A Intuitiva por Erica Martins
Esta resenha está no Blog Leituras & Fofuras: http://www.leiturasefofuras.com.br/2011/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Novamente os Vaugh e Wherlocke estão prontos para usar seus dons para salvar vidas. Em A Intuitiva, Alethea é uma jovem viúva (tem + ou - 20 anos) que há 15 anos tem visões com Hartley Greville, marquês de Redgrave.
Ela vê alguns fatos importantes da vida dele ao longo desses anos até que um dia prevê o seu assassinato.
Rapidamente ela sai de sua casa no campo, vai para a casa do tio Iago Vaughn (apenas 7 anos mais velho que Alethea, ou seja, jovem, bonito e solteiro...) em Londres e procura o homem de suas visões para salvar sua vida. O dom de Iago é o mesmo que o garotinho do filme Sexto Sentido: ele vê gente morta.

Hartley é um espião e sua missão é seduzir a linda Claudete des Rouches para comprovar o ela é uma espiã do governo francês.

"Ele é um conquistador. Se ele não fosse tão rico, não tivesse um título e viesse de uma família tradicional, duvido que seu nome fosse incluído em tantas listas de convidados. Se o homem faz uma marquinha na cabeceira da cama para cada conquista, já deve estar na terceira cabeceira". [Página 9]

Mas ao ver Alethea em uma festa seu plano vai por água abaixo.Imagine o que ele pensa quando ela vem com o papo de que ele vai morrer em breve. Pois é...

"-Não tenho nenhuma explicação lógica ou científica para o meu dom. Ele é como é. Tem estado comigo por toda a minha vida. Não consigo me livrar dele e, às vezes, não consigo nem mesmo controlá-lo. Prefiro vê-lo como um me livrar dele e, às vezes irritante, e ocasionalmente assustador, mas, mesmo assim, um dom. Uma vez que me foi concedido, sinto que é meu dever prestar atenção a ele. E ele me disse que o senhor será raptado, torturado e assassinado." [Página 33]


Atraídos um pelo outro eles vão viver uma aventura para desvendar o que há por trás da premonição (outro filme) dela.Essa estória é quase um 007 histórico porque Hartley é um espião a serviço do governo de sua majestade. Naquela época (século XVIII) a Inglaterra estava em guerra com a França e era comum ter espiões de ambos os países fazendo jogos políticos. Imagine como era a espionagem naquela época sem toda a tecnologia de hoje, com as pessoas se baseando em fofocas ou chantagem para se ter fatos com que trabalhar... Não era fácil.

"E ele descobriu mais uma coisa a respeito dela que o agradou: eram poucas as pessoas na sociedade que sabiam a diferença entre fofoca e novidade ou informação. No trabalho que fazia para o governo, ele precisou aprender a ouvir de perto todas as fofocas, boatos e rumores indecentes, mas nunca gostou disso." Hartley pensa sobre Alethea. [Página 78]


E temos a passagem rápida de Chloe (protagonista de A Vidente) e Penélope (protagonista de A Sensitiva) na estória e ficamos sabendo como elas estão.

Seguindo a linha dos livros anteriores, a Intuitiva tem uma capa lindíssima com uma fita rosa dessa vez (muito fofo) embora a mulher na capa não seja a Alethea, que tem cabelos "negros como de um corvo".

Gostei bastante do forte compromisso de Hatley quando assume uma missão (pessoal ou profissional) e do jeito "vou fazer de tudo para salvá-lo" de Alethea.

O próximo livro é O Escolhido que vai contar a história de Argus Wherlocke (finalmente). Estou ansiosa para lê-lo. O 1° capítulo do livro já está em A Intuitiva.


----Erica Marts----
~~Leituras & Fofuras~~
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mirna 31/03/2012

A Sensitiva, A Intuitiva e A Vidente
Sensacionais!
Prende o leitor o tempo todo,uma boa narrativa com dons mediúnicos e muita sensualidade.
Recomendo.
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TriBooks 06/02/2012

TriBooks "A Intuitiva" de Hannah Howell
Esta resenha foi publicada no blog TriBooks (http://tribooks.blogspot.com)

Talvez seja apenas porque comecei com o último da série “Familia Werlocke” da autora Hannah Howell. A Intuitiva segue seu enredo de forma despreocupada com a lentidão, em alguns momentos nós nos perdemos nas narrativas e muitas vezes temos que voltar para sentir que entendemos mesmo a trama da história.
Nós nos afeiçoamos com os personagens principais, com a família Vaughn e com seus parentes Werlocke, assim como temos curiosidade sobre os dons que cada membro da família carrega, e isso nos segura para terminar suas páginas. Porém, o enredo principal, tramas do governo, sentimentos como não poder amar, vilões e mocinhos não são deixados claros para os leitores, como se a autora só estivesse preocupada com o amor que seus dois personagens principais, Alethea e Hartley, precisam sentir durante o contexto em que se passa a história.
O livro dá voltas em torno da vilã Claudete, mas não consegue fazer com que os leitores tenham qualquer tipo de sentimento quanto a ela, apesar de saber que ela era a vilã, e o livro deixar explícito desde o segundo capítulo, não senti porque os personagens precisavam ter tanto ódio dela, além é claro, de Hartley. A autora também nos deixa confusos quanto a ligação de Claudete com o governo francês.
Pequenos detalhes que fazem com que o livro não seja degustado com tanto fervor, se a autora trabalhasse mais com a questão dos governos ingleses e franceses envolvidos, além da história de amor de Hartley e Alethea, o livro seria lido com mais entusiasmo.
Mas talvez seja apenas porque comecei com o último, e apesar de alguns tropeços que tive enquanto li a história, isso não fez com que eu não quisesse, quando fechei a última página, ler o primeiro e segundo livro da série, apesar dos círculos e de pouca explicação que o livro dá, os personagens dessas duas famílias tão interessantes faz com que você queria ler tantos livros quanto a autora estiver disposta a fazer para mostrar os dons sobrenaturais que carregam as duas famílias.
PG16 (idade)

Boa Leitura,

Equipe TriBooks, Roh Dover
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Ma 26/01/2012

Intrigante, mágico e delicioso.
Fiquei completamente apaixonada por esse livro. Só comecei a ler dois dias depois que comprei, não sei por que, simplesmente não li. Dai quando comecei foi dito e feito, eu não quis mais parar de ler e apesar da capa jovial e nova, o estilo literario, assim como, o enredo são bem antigos. Adoro cada personagem até mesmo os mals, que tem seu perfil muito bem narrado. O livro é uma delicia e apesar de não ser uma serie de livros, eu quero ler outras histórias do Vaught e dos Wherlocke. Sem contar o lacinho que vem pra você poder fechar o livro. Fofo demais gente e o amor entre os dois personagens é tão ardente e poderoso que eu juro que tinha horas que eu me sentia muito mau por não conhecer o poder desses sentimentos. Livro incrivel.
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Caroline 24/01/2012

Resenha de A Intuitiva
Alethea é uma viúva interiorana, com o dom da visão. Durante 15 anos elta têm visões passageiras de um homem, então ela vê no destino dele a morte. Então ela sabe que deve ir a procura do mesmo para salvá-lo. E juntamente com seu tio Iago, vão salvar a vida de Lorde Hartley Grenvile, um conquistador que trabalha como espião da Coroa. Difícil acreditar em uma jovem desconhecida, mas o cético acabando confiando em Alethea, aliás acaba se apaixonando por ela.
Há 3 anos, Hartley procura por seus sobrinhos, cujos pais e irmãos foram assassinados enquanto estavam na França, quando Alethea aparece e já lhe ajuda com pistas para encontras as crianças. O livro além do romance também tem a trama do desaparecimento das crianças e do reaparecimento, pois eles são testemunhas de um crime cometido por Claudete. Ela é uma assassina fria, que já matou muitos inocentes, e agora quer se vingar de Alethea por ter ficado com Hartley e sumi com as testemunhas.
A trama acontece quando Alethea e Hartley se casam, encontram os sobrinhos. Assim ele e seus homens se juntam com a família Vaughn e Werlocke para caçar Claudete e fazê-la pagar por todos os seus crimes. Só que ela também é muito preparada, pronta para eliminar que lhe atrapalha e sequestrar os que lhe interessam.
O conflito amoroso acontece no casamento onde Alethea ama Hartley, mas este só se casou por carinho, companheirismo e também precisava de alguém para cuidar de seus sobrinhos. Sendo assim ela será que capaz de tentar qualquer coisa para seduzi-lo, mas só um lição de vida pra mostrar a Hartley que o amor existe.
O enrendo foi perfeito, o romance, o suspense, a aventura, a caça da vilã, o medo pelos personagens, a esperança pra que tudo dê certo. Do início ao fim, a leitura prende o leitor totalmente na trama completa, várias sensações invadem, vários pensamentos. "Assim como a maioria de seus familiares, a bela e jovem Alethea Vaughn Channing possui dons especiais. Desde pequena ela tem visões recorrentes de um homem desconhecido. Passados 15 anos desde a primeira intuição, ela prevê um risco iminente de morte. Então precisa encontrá-lo, contar sobre o que pressentiu e convencê-lo de que corre perigo... Mas quem acreditaria numa estranha com uma conversa assim?"


Minha avaliação: *****
O que eu mais gostei no livro, foi a junção de tudo, o que o torna mais emocionante, mais surpreendente. O enrendo foi perfeito, o romance, o suspense, a aventura, a caça da vilã, o medo pelos personagens, a esperança pra que tudo dê certo. Do início ao fim, a leitura prende o leitor totalmente na trama completa, várias sensações invadem. Achei que Hannah Howell se superou dessa vez.
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