Luz 28/06/2010
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............ Quem não consegiu entender o título dessa resenha, ou acha que andei digitando alguma coisa de olhos fechados, aleatoriamente e sem ver o teclado, enganou-se redondamente, eu queria isso mesmo ou eu até queria bem mais, todavia os dígitos do meu Pc não são suficientemente a altura de todos os caracteres engendrados, criados, articulados, e criptografados pela mente brilhante, inteligente e perspicaz de um assassino frio, meticuloso, detalhista e paciente que, até os dias de hoje, século XXI, a polícia, quer seja a americana, em especial, ou qualquer outra polícia, possa ter uma idéia real e verdadeira da identidade de alguém que se intitula O Zodíaco. Esse maníaco assassino, psicótico, capaz de escolher suas vítimas como se caçasse alguma coisa rara e algum especimen aborígene, selvagem e violento, dotado de uma periculosidade e maldade, sem limites, começou a atacar casais de namorados em lugares ermos e mulheres sozinhas, com uma frieza e cálculo impressionante e de tal forma assumia seus atos e assassínios dantescos, escrevendo cartas aos jornais locais em São Francisco, USA, detalhando tudo que houvera perpetrado, através de códigos criptografados e charadas complexas e de dificílima elucidação quer fôsse para a própria polícia, a CIA, o FBI e até mesmo o Depto. de Defesa. O Zodíaco, uma mente brilhante e sagaz, apesar de doentia e obsessiva, depois de Jack o Estripador e o Filho de Sam, serials killers de enorme redundância pela sua arte de matar, não tem mais nenhum comparativo de algo ou alguém, tão mortal, fugidio e misterioso, já que até hoje, com seu modo escorregadio e hábil, nem mesmo com suas cartas, foi possível saber quem é. Inúmeras pistas, inúmeros suspeitos, inúmeros atalhos, incontáveis oportunidades, tudo ficou a deriva até os dias de hoje, sem ter nada de palpável sobre esse mestre demoníaco e suas laboriosas charadas que desafiaram a capacidade e percepção de muitos e de vários segmentos. O que se prova, inconteste e sem sombra de dúvida que, a ovelha que está tão próxima e é ou se nos parece, tão suave, meiga, sociabilizável, atrativa, pode ser na verdade o lobo cruel, mau e esfaimado que se veste de elaborados e charmosos adornos para ludibriar, enganar e finalmente matar, pois quem consegue ou conseguirá ver, o terror absoluto, a mais pura atrocidade, se ela está e sabiamente se escamoteia sob a lisura de amabilidades e a doçuras sem par das mansas ovelhas?????? Quem vê cara, sempre, sempre verá também o coração, ou o coração poderá ser mais negro do que a negritude de uma alma torpe?