O Atlas Esmeralda

O Atlas Esmeralda John Stephens




Resenhas - O Atlas Esmeralda


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Wieser 22/05/2020

Adorei! História emocionante e envolvente! Extremamente envolvente e cheio de mistérios. Recomendo muito!
Rayssa 24/08/2020minha estante
Como faço pra ler?


Wieser 30/08/2020minha estante
Então, eu já possuo este livro, porém, caso você não tenha ele em mãos, acho que você consegue ler ele on-line ;)




Isabela 12/01/2016

Resenha - Os livros do princípio #1 - O Atlas Esmeralda
Na minha resenha de Casa de Segredos comentei sobre o manual invisível para aqueles que querem escrever livros de fantasia, que diz que na história têm que haver três personagens principais (de preferências irmãos, com duas meninas e um menino), que se separam dos pais e encontram criaturas mágicas, e sinto em informar que O Atlas Esmeralda não foge dessa regra.
Em uma noite os irmãos Kate, Michael e Emma são levados embora de casa e separados de seus pais e desde então ficam mudando de orfanato de pouco em pouco tempo. O último orfanato que foram parar fica em Cambridge Falls e aí começa a palhaçada.
Como em toda “boa” fantasia, temos milhares de elementos misturados que acabam empacando a história. Nesse livro por exemplo temos viagem no tempo, um livro mágico, um ser misterioso e super poderoso, bruxos, anões, lobos, elfos e gigantes e muito mais.
A história é super desinteressante e levei 1 mês para terminar de ler, e não sei nem como consegui acabar, pra quem não sabe quando o livro é bom leio em poucas horas, e pra eu demorar um mês pra ler o livro tem que ser muito, MUITO, MUUUUUUUITO chato.

Leia mais em: http://www.isabelaborges.com/2015/11/resenha-os-livros-do-principio-1-o.html

site: http://www.isabelaborges.com/
Stephany Santos 17/08/2023minha estante
Eu achei o livro chato e complicado




spoiler visualizar
Eduardo Pimenta 01/08/2017minha estante
vc escreveu muuuitas palavras erradas nesse resumo




Beatriz B. 31/07/2013

Cansado de infanto juvenis superficiais e insossos? Eis aqui a solução!
Olá mochileiros de Literatura Fantástica!, (se você não é fã desse tipo de literatura pode desconsiderar isso). Está na fila de pessoas que sentem falta da mágia de Harry Potter? Eis aqui a opção perfeita para "enganar" essa necessidade básica, que é a escrita de Rowling com um toque narniano bem passado.
(Modo voz de locutor ativar!) Once Upon a Time, três irmãos chamados Kate, Emma e Michael (nessa ordem de nascimento). Quando ainda eram bebês, um estanho incidente obrigou seus pais a os deixarem na mão de um destino incerto bem no Natal e o único presente que conseguiram levar foi um livro sobre anões (Não, nunca será dinheiro). Além de um "P." como sobrenome e as últimas palavras que Kate trocou com seus pais, a promessa de manter seus irmãos seguros.
Kate, Emma e Michael cresceram mudando de orfanato constantemente, pois faziam de tudo para não serem adotados na esperança de seus pais retornarem, além de Michael sofrer muito bullying por ler o livro de anões e Emma arranjar briga para defendê-lo, (já comentei que ela foi minha favorita?) enquanto Kate apenas mantinha-os longe de correr perigo de morte.


Mas como os orfanatos não são infinitos nesse mundo (assim como as férias ou barras de chocolate), chegou um momento em que sobrou apenas mais um lugar para onde poderiam ir: Cambridge Falls, um castelo com ar de abandonado no alto de uma montanha cercada por lobos, cujo o único meio de chegar lá era subindo em uma carroça guiada por cavalos, (E a perfeição do livro só está começando). Mas esse orfanato parece ser qualquer coisa, menos um orfanato, pois faltava um detalhe: outras crianças. E além da empregada ter transformado os três em faxineiros, havia outro problema; Um senhor que fumava cachimbo, não falava com ninguém e se isolava em uma sala com um típico ar de "Proibido a entrada de crianças para não usar termos como pirralho, pentelho ou fedelho".

Porém, chega o dia em que surge uma oportunidade para os irmãos entrarem na tal sala e entre todos os livros presentes, encontram um Atlas capaz de levar qualquer um para uma voltinha no passado usando uma fotografia, página de jornal ou até um pensamento. Então uma onde de incidentes inicia a maior aventura da vida dos irmãos! Eles conhecem melhor o Dr. Stanislaus Pym (confesso que eu lia "Doutor Schanana Pym), e descobrem que o misterioso senhor do cachimbo é gente fina, além de um hilário e atrapalhado mago todo-poderoso. Mas algo bem desgraceira acontece com um dos irmãos e Kate se vê ligada ao Atlas mais do que gostaria. E pensando nesse detalhe, tudo indica que existe três Livros do Princípio (o Atlas é o primeiro), um para cada irmão nesta trilogia.
O resultado de tudo isso? Bem, se eu tivesse em casa um objeto capaz de voltar no tempo, eu provavelmente voltaria naquela semana de provas e salvaria A:Meu boletim e B:Minha mãe do infarto. Enfim, os irmãos entram em uma fotografia do que parece ser Cambrigde Falls há muitos anos atrás, mas seus planos iniciais se alteram um pouquinho ao depararem-se com o castelo cheio de crianças, um vilarejo povoado e o exército de uma bruxa/vilã/feiticeira com rostinho de anjo e mente pior que o próprio Hades.

Disposta a matar criança por criança até consegui o que quer

Imagine uma personalidade vilã da Disney, sem coração mesmo, bem aquelas que querem ser eternas imortal (?) e permanecer forever young? Essa é a Condessa, uma melhor descrição seria corpo da Rapunzel, mas interior da "Mamãe ladra" (Sim, aquela que canta SUA MÃE SABE MAIS O.o). Para Condessa qualquer limite pode ser ultrapassado, e se forem pessoas, melhor ainda!, dá pra se divertir, palavra aqui empregada no mais maléfico significado.
E revelando meu lado "adoro vilões", os gritões, soldados da bruxa ai de cima, foram o que eu posso chamar de 'mitologia própria' criada pelo autor e para este livro. Eu os imaginei como uns Dementadores do Pântano, com mantos negros cobrindo o corpo e o rosto, pois ninguém se atreveria a ter curiosidade de olhar para eles.


“Os olhos eram amarelos, com finas pupilas verticais, como as de um gato. A criatura tinha o cheiro de quem ficara enterrado num pântano durante séculos antes de ser retirado. Ela ergueu a espada e apontou na direção de onde havia vindo.”


Apressando um pouco as coisas, o livro é bem escrito e conduzido. Como eu adoro middle-grade infanto juvenis, sou bem suspeita para falar, mas vou analisar com um "olhar adulto"; a grande reclamação de quem não curte esse gênero é porque dizem ser muito previsível e superficial. Pelos livros recentes que li nesta categoria, os autores tem se superado! Os personagens, por mais secundários que sejam, daqueles que você nem lembra o nome, são bem "montados" com gostos definidos, características únicas e peculiares, além de até um passado que o autor faz questão de montar. Os diálogos são como a cobertura do bolo, é perceptível as mudanças de quem fala sem precisar prestar atenção nos "disse fulano disse cilano" depois as aspas ou travessões (Pois ninguém merece livros em que todos dão uma de Edward "I can't felling anything", é amigo, já eu sinto raiva).


Okay, às vezes eu gosto dos bonzinhos quando não dão uma de "Podemos salvar o mundo, juntos!" Arg, dá vontade de fechar o livro e ir assistir novela mexicana que é menos clichê. Nesse livro, meu favorito foi Gabriel, um gigante excluído do seu povoado por ter conceitos e prioridades um pouco diferentes, por assim dizer. Eu adorei o jeito que ele apareceu na história, bem natural e não programada, como se o autor seguisse uma receita. Gabriel não fez o tipo "o desconhecido bruto e rude que não sabe lidar com as pessoas por ser isolado e ninguém o querer e mimimimi" ou qualquer outro problema que os autores criam para a trama não andar por que só pode! O gigante desde sua primeira aparição sempre foi atencioso e demonstrou preocupação com os irmãos com seu jeito quieto e sem devolver nenhuma emoção, mas sentir todas. Sabe aqueles que sofrem em silêncio, mas não tem intenção nenhuma de fazer show com isso na primeira oportunidade de falar?
Esse é o exército dos mocinhos, believe.


Whatever, um dos melhores momentos do livro é a aparição dos anões (Surtos por parte do Michael que morreu de vontade de criar um fã clube E.E). Eles, que sempre foram subestimados, não só pelo seu tamanho e taxados de preguiçosos, na verdade são máquinas de fazer armas, ricos de uma ideologia própria em respeito ao mundo e a sociedade deles funcionam tão bem quanto a das abelhas e formigas (Só a humana que não, mas enfim), todos me divertiram, até mesmo o mais rabugento e eu ri horrores com suas "piadas de anão". Ah, e também aprendi que é melhor correr e orar caso tenha de enfrentar a fúria desses baixinhos, yup.

Coisas que me irritaram: No início do livro, senti o autor frisar demais as personalidades dos irmãos. Eu tive uma péssima primeira impressão de Kate que parecia uma adolescente com crise de "Tenho de ser adulta" e só se importa em cuidar dos irmãos. Okay, muito lindo e maternal, mas parecia àquela coisa de ser estraga prazeres e acabar com a graça de qualquer brincadeira caso ela achasse 'perigoso', ou outra coisa típica de personagens sem a "criança interior". Em suma, ela me parecia séria demais. Tive pré conceitos com Michael e Emma também; Michael parecia ser vibrado por demais em anões, sem pensar em nada mais e Emma tinha um jeito 'durona' sem motivo. Mas com o desenrolar da história e tudo o mais, ambos os três enfrentam desafios que põem em seus pontos fracos, amadurecem e aprendem muita coisa, tornando-os bem reais e veio àquela vontade de trocar minha lista negra por amigos como eles, but okay.
Uma última coisinha, nos diálogos o autor exagerou um pouco na linguagem informal. Choveram coisas como "A gente foi" "Eu tava" "Tá tudo bem" etc etc. Não que esteja errado, mas toda vez que isso aparecia eu pensei "Hey, querido John, vamos parar que não está ficando coisa de gente que sabe escrever?" (Eu fazendo telepatia com os escritores é pior do que falando de um personagem como se fosse "meu parça").

Agora, ESPERA UM POUCO: Três irmãos. A mais nova é meio briguenta. O segundo gosta de ler e usa óculos. A mais velha tem de protegê-los. "Orfãos". Só faltou Kate dar uma de filha de Hefesto e consertar coisas para rolar cosplay dos Baudelaire de Desventuras em Série! Mas brincadeiras a parte, foram só esses detalhes que me lembraram um pouquinho a série, nada que me deixou "OMG, PLÁGIO, PLÁGIO" nem nada disso.
Outra coisa que me fez rir foi quando Kate no meio de uma viajante do tempo e se encontrava com o Dr. Snanana Pym e tinha de explicar tudo o que aconteceu/estava acontecendo/ou iria acontecer dependendo de que tempo estava e com qual versão do mago encontrava.

Infelizmente saiu um pouco de Bea na foto, sorry me.
Se você é o tipo de pessoa que julga pela capa, essa tem chances quase de 100% de ser aprovada! É uma das mais lindas da minha estante, a editora foi muito esperta de estender o desenho pegando toda parte da frente deixando todos os detalhes nítidos. Já aquela borda que aparece na capa americana está estampando toda parte de trás capa na brasileira, dando a impressão de um verdadeiro Atlas! E eu fiquei brincando com o brilho dourado que salta das letras quando a luz passa (coisa de criança :P).

Se o mundo fossem classificado por tamanhos de pessoas (não que ele já faça isso), O Atlas Esmeralda ficaria com um Gigante digno de um pé de feijão (e o nosso mundo atual ficaria com um anão mesmo, pelo seu tamanho, não pelo caráter, okay, Michael?, quero fazer parte do seu fã club).

Enfim, crianças ou simplesmente pessoas que sabem apreciar as coisas simples da vida, gosta de Percy Jackson e Harry Potter? Que tal uma pitada de Senhor dos Anéis? Curti um clima a là Narnia? Um charme Baudelaire pitoresco? Muitas aventuras que mal cabem na imaginam em um livro só? (se você respondeu não a uma dessas perguntas, QUE DIABOS ESTÁ FAZENDO NESSA VIDA?). Então O Atlas Esmeralda deve entrar na sua lista de próximas leituras, se você for valente como um anão, ou sua coragem é do tamanho de um? Well, enjoy your reading (;

*Ultima Nota de Sua Autora: A escrita do John em 3° pessoa é boa nível Rowling, my opinion, mas já que será um livro para cada irmão (pelo menos tudo me faz crer que esse será o rumo tomado), fico pensando se o autor tivesse optado fazer cada livro da trilogia com um irmão narrando em primeira pessoa.... Mas é só um devaneio meu, que por um acaso tenho muitos, seria um detalhe diferente, mas a história não perde em nada com isso \O/


site: http://soleitoressabem.blogspot.com.br/2013/07/resenha-o-atlas-esmeralda26.html
Larissa Kelis 14/01/2014minha estante
Eu simplesmente amei a sua resenha, parabéns, vc me fez dar muitas risadas. Antes eu ja estava com uma mega curiosidade em relação a este livro, e agora então você só a aumentou,com certeza o lerei! Rsrsrs, abraços




Milenna.Pessoa 17/04/2024

Muito boa a história, mercia mais destaque, me apaixonei pelos três de cara, esse livro me prendeu do início ao fim.
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Mac 03/12/2012

Quero logo os outros
Analisando toda a obra, ela é muito boa sim. Mesmo com clichês básicos e comparações com Nárnia por exemplo, (que é inevitável, já que trocando peças chaves a história é basicamente a mesma), o livro se torna diferente. Com uma estética perfeita, que inclui pequenos desenhos simbolizando cada início de capítulo, tem uma história muito boa. Mal posso esperar para os outros livros chegarem ao Brasil.

Leia mais em: http://maisquelivros.blogspot.com.br/2012/11/resenha-o-atlas-esmeralda-de-john.html
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AndyinhA 05/03/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A história tem muitas reviravoltas e mistura tempo, magia e o eterno bem x mal. Acho que o ponto forte da história é a história do Atlas em si, o autor soube muito bem amarrá-la, mas apesar da história intrigante, ele às vezes exagerou um pouco nas explicações, em certos momentos elas são confusas e muito intrigantes para livro infanto-juvenil. Então quando for ler, prestem atenção aos detalhes da história do Atlas.

Os vilões são interessantes, mas como todo bom vídeo game, nós não conhecemos o vilão final, nesta história apenas um de seus subalternos aparece e ele é louco, ou melhor, ela. Mas acho que foi perfeita para o caso em questão.

Um ponto fraco foi um pouco as próprias crianças, dos 3 irmãos, o menino foi o que mais se comportou como criança e dentro dos padrões, ninguém vai acertar tudo e ele cumpre esse papel com perfeição, erra por motivos nobres, mas tenta concertar o erro, já a menina mais velha tinha horas que era muito mais adulta que seus 14 anos e isso em alguns momentos foi meio falho, porque ela agiu com bem menos idade do que deveria (ou seja, se era tão adulta, porque agiu como uma pirralha que não conhece o lado ruim da vida?!) e por outro agia com muito mais idade do que deveria.

Para saber mais: http://bit.ly/xKOmAJ
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Jaqueline 22/10/2011


O Atlas Esmeralda é o primeiro volume da série Os Livros do Princípio, do autor John Stephens. Com muita aventura, ele conta a história de três irmãos, os jovens Kate, Michael e Emma, que há dez anos foram abandonados pelos seus pais em nome de sua segurança. Assim, os pequenos passaram suas infâncias sendo enxotados de orfanato em orfanato, sempre dando um jeito de recusar a adoção das excêntricas famílias que se interessavam por eles.

Assim, mais uma vez expulsos de um orfanato, eles vão parar em Cambridge Falls, uma cidadezinha cinzenta composta por moradores tristes e silenciosos. Um fato chama a atenção dos irmãos: a cidade não tem outras crianças além deles mesmos. Abrigados em uma casa no alto de uma colina, eles são servidos por uma governanta rabugenta e amalucada que só os chama de “pequenas altezas francesas” e por um mordomo. O dono deste estranho orfanato, formado apenas por Kate, Emma e Michael, é o carismático Dr. Pym, um mago que acaba se tornando o verdadeiro guia dos pequenos neste livro e que, na verdade, os conhece há muitos anos.

Até aí, a história tem um ritmo meramente introdutório. Quando os irmãos encontram um misterioso livro verde em meio a uma exploração da casa do Dr. Pym é que a aventura realmente começa. Com todas as suas páginas em branco, este livro mágico é o tal “atlas esmeralda” ao qual o título do livro se refere. Seu poder é levar as crianças até o passado de Cambridge Falls, onde conhecem a terrível condessa que vem mantendo crianças reféns e atormentando a população local em nome de uma busca por três livros milenares que contém toda a sabedoria do universo, os Livros do Princípio. Ligou os pontos?

A jornada por irmãos os leva até monstros (os terríveis Gritões), anões, prisões e uma profecia milenar que os coloca no centro de toda a jornada pelos Livros do Princípio, obras de valor inestimável que foram escritas séculos atrás para preservar o conhecimento sobre todas as coisas do mundo.

O livro é voltado para o setor infanto-juvenil e prima pela ação e pela aventura, com cenas de fugas eletrizantes, perseguições de monstros cruéis, um rei anão tempestuoso, Hamish, e uma vilã mais do que terrível, a bela e maligna Condessa.

O único porém do livro são as intermináveis recapitulações das aventuras dos irmãos toda vez que eles encontram um novo personagem, como o grandalhão Gabriel Kitigna ou o anão Robbie McLaur. Isso não chega a atrapalhar a história, já que funciona basicamente como uma recapitulação no estilo do início dos episódios de seriados de televisão – origem do escritor John Stephens, que foi autor de episódios de séries famosas como Gilmore Girls e The O.C.

Como início de uma nova saga, o livro é altamente recomendado. Seja em momentos dramáticos, a maioria envolvendo a saudade que Kate, Michael e Emma têm de seus pais, ou divertidos, com as piadas dos anões sobre os elfos, este livro é uma dica para os fãs de fantasia infanto-juvenil.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Renata 12/02/2012

A aventura de Kate, Michael e Emma, começa com os irmãos ainda pequenos quando são separados dos pais, e levados para uma outra casa, mas durante a fuga,são perseguidos por criaturas que querem as crianças.
Para quem gosta de literatura fantastica é um livro que vale a pena ler, recomendo.
Essa historia, tem muito misterio, perseguições, tudo que um livro deve ter para prender minha atenção, ja estou esperando ansiosamente os proximos livros.
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CooltureNews 09/11/2011

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

A principio tive um certo receio de começar a ler O Atlas Esmeralda, sou fã de literatura fantástica mas meu medo era encontrar algo muito próximo do que foi Harry Potter. Afinal é impossível não comparar os livros desse gênero com HP. No início da leitura até achei algo bem próximo, o bom foi que isso só aconteceu no princípio.

A forma com que os personagens e suas personalidades ímpares, foram apresentados pelo autor tornou fácil criar empatia por eles logo no início. O autor não tenta explicar suas personalidades, simplesmente apresenta uma situação onde já deixa claro como os irmãos pensam, agem e acima de tudo, estão unidos.

Os irmãos foram separados dos país há 10 anos, e a única que tem uma lembrança mais vívida dos mesmos é Kate, que prometeu para sua mãe que iria manter Michael e Emma em segurança até que pudessem se encontrar novamente. Devido a essa promessa os irmãos, apesar de viverem em diversos orfanatos, nunca se consideraram órfãos, tendo uma vida dura, ou achavam que assim era, até que descobrem um livro, e ai sim suas vidas ficam em risco.

Achei interessante o fato dos personagem não irem somente para um local mágico, onde serem fantásticos habitam, e sim viajar pelo passado tento a oportunidade de conhecer sobre suas histórias, o que realmente aconteceu para que fossem separados dos país. Em contrapartida logo que percebi que o livro tratava-se de viagens no tempo uma luz amarela se acendeu, poucos autores conseguem tratar de um tema tão complexo de forma simples, como John Stephens faz.

Apesar de se tratar de um livro infanto-juvenil, posso afirmar que a obra me cativou. O Atlas Esmeralda é o primeiro voluma da série Os Livros do Princípio, e não vejo a hora de conhecer um pouco mais sobre os demais livros.
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Psychobooks 01/12/2011

É bem complicado um autor revisitar tantos clichês durante uma história e mesmo assim conseguir surpreender na narrativa. John Stephens claramente pega 'emprestado' de vários outros livros alguns temas, personagens e situações para rechear seu enredo.

Convenhamos também que inovar no tema magia + órfão, torna-se um pouco complicado... Essa é a proposta de John Stephens. Três irmãos - Kate, Michael e Emma - são forçadamente abandonados por seus pais no dia de Natal, o abandono é a única forma de salvar suas vidas. Fica com Kate, a irmã mais velha, a responsabilidade de manter os irmãos sempre juntos e a salvo. Ela faz isso muito bem até que 10 anos depois, e muitos orfanatos visitados, eles são transferidos para um lugar completamente estranho e rechegado de magia.

A narrativa é em terceira pessoa, no primeiro livro o autor acompanha a visão de Kate sobre os fatos e por algumas vezes, a de Emma. Percebi mais uma vez esse fator comum que está acompanhando todas as narrativas: visão em terceira pessoa, porém focada em apenas um ponto de vista, o que acaba empobrecendo a leitura.

A história tem ação do início ao fim. O autor escolheu um tema um pouco complicado de lidar e fazer com que as pontas ficassem todas bem-amarradas e verossímeis. O atlas - o primeiro dos três livros que dão o tom à trilogia - fazem os irmãos voltarem 15 anos no passado, conhecendo pessoas que só teriam contato no futuro. Isso dá margem para questionamentos sobre atitudes de certos personagens. É muito difícil criar um pensamento racional e ausência de interferência quando a linha de tempo se encontra de forma tão co-relacionada.

Há, claro, os antagonistas da trama, que achei bem-construídos e assustadores! A Condessa é uma delas, adoro quando o anti-herói não é categorizado como feio, pouco atraente e repugnante. Ela é doce, sensual, linda e... aterrorizante! Os gritões - que acompanham a Condessa em sua empreitada - me lembraram muito os dementadores de Harry Potter... Outro personagem de HP que visivelmente dá as caras no enredo é Hagrid, dessa vez na pele de um gigante bonzinho chamado Gabriel. Impossível não relacionar os dois.

Pontos Positivos: A história é recheada de magia, autoconhecimento e ação. É praticamente impossível respirar durante a leitura e os fatos vão sendo revelados de forma natural, sem que nada pareça forçado.

Pontos Negativos: Para o fã de Harry Potter, As Crônicas de Nárnia e até mesmo Senhor dos Anéis, fica claro os pontos em que o livro foi claramente inspirado nessas obras, o que é cansativo.

Recomendo a leitura para fãs de livros infanto-juvenis, que estejam em busca de boas horas de divertimento mas sem muito compromisso. Confesso que o final me deixou intrigada, mas não ansiosa para o lançamento da continuação.

Link: http://www.psychobooks.com.br/2011/10/resenha-sorteio-o-atlas-esmeralda.html
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Jacqueline 11/02/2012

Publicado originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Fiz as pazes com a literatura fantástica, graças ao livro O atlas esmeralda. A capa é lindíssima, assim como o verso, e me encantaram à primeira vista.
Para quem não sabe, o autor John Stephens é produtor-executivo da série Gossip Girl, e autor de vários episódios de The O.C e Gilmore Girls e O atlas esmeralda é seu livro de estreia.
O livro é recheado de aventura, vilões, mistério e muito humor, o que torna a narrativa ágil e envolvente.

O livro é narrado em terceira pessoa e conta a história de 3 crianças que foram deixadas pelos pais em um orfanato. Kate, a irmã mais velha, tinha apenas 4 anos, e possui poucas lembranças dos pais. A única coisa que ela se lembra com clareza, é do pedido feito pela mãe, na manhã de natal em que foi tirada de sua casa: ela deveria cuidar de seus irmãos Michael e Emma, de 2 e 1 ano respectivamente.
Após um incêndio que destruiu o orfanato St. Mary, onde eles viviam, os irmãos precisaram se acostumar com as mudanças constantes de orfanato, pois era difícil encontrar uma família que quisesse adotar as 3 crianças juntas.

10 anos se passaram, e eles viviam no Lar Edgar Allan Poe para Órfãos Incorrigíveis e Desamparados dirigido pela Sra. Crumley, quando uma senhora manifestou o desejo de adotar os três. Após uma entrevista desastrosa, Crumley decide mandá-los para bem longe de seu orfanato. Os irmãos são enviados para o orfanato do Dr. Stanislaus Pym, na estranha cidade de Cambridge Fall e mal poderiam imaginar as aventuras que os aguardavam.

Após encontrar um estranho livro com a capa verde esmeralda, eles são transportados para o passado através de uma foto colocada sobre as páginas do livro. Lutando contra Morum Cadi, lobos e Salmac-tar (um tipo de fera que não tinha olhos e imensas orelhas como as de um morcego), os três irmão precisarão deter a Condessa, uma estranha "adolescente" que aprisiona várias crianças em sua casa e desvendar o mistério do Atlas.

O que me mais me conquistou no livro, foi o fato do autor conseguir expressar os sentimentos dos personagens, mesmo o texto sendo narrado em terceira pessoa. Kate, a irmã mais velha de 14 anos, é super protetora em relação aos irmãos, e acredita que um dia seus pais virão buscá-los, para reunir a família novamente. Michael de 12 anos, é um nerd muito engraçado, apaixonado por anões e com uma opinião bastante convicta sobre os elfos . Sua paixão teve início quando ele pegou o livro O Compêndio do Anão, que foi dado de presente ao pai, pela sua mãe. Emma, a irmã caçula de 11 anos, é a mais brava dos três, e é uma figurinha. Apesar de aparentar ser um tantinho mimada, ela sempre soube se defender e também defendia o irmão, quando surgia alguém implicando com ele , especialmente por causa do sobrenome estranho: P (somente a letra).

"- No Compêndio do Anão - começou Michael - G.G. Greenleaf escreve que os anões eram grandes construtores de represas. Não eram como os elfos. Esses só queriam construir salões de beleza.
Emma gemeu e disse que ela e Kate não queriam ouvir falar de anões.
- Vamos morrer daqui a pouco. Não tortura a gente ainda mais." (pág.45)

A união dos irmãos, e as ocasionais briguinhas, conferiram veracidade a história, e me fizeram voltar no tempo, e relembrar a infância com minhas irmãs (especialmente as brigas rs).

"- Aposto que o velho de quem a Condessa estava falando era o Dr. Pym. Você não viu, Michael. Ele é mesmo um mago.
- Sério?! Ele fez alguma mágica?
- Bem, eu e a Kate fomos atrás dele e vimos ele fazer o fogo aparecer do nada, não foi, Kate? E acho que ele tem um cachimbo mágico.
- Que tipo de cachimbo?
- Como é que eu vou saber? Do tipo mágico, seu bobão.
- Quer dizer, do tipo que você fuma ou do tipo que você usa para soprar?
- Ué, o tipo que se fuma. Será que ir pro passado faz todo mundo ficar burro?" (pág.99)

A história é recheada de ação, e um mistério que perdura até a última página e me deixou ansiosa pela continuação.
John conseguiu ousar, e inovar no gênero fantasia, mas o leitor perceberá referências clássicas, de vários autores do mundo fantástico (J.K. Rowling, J.R.R. Tolkien), o que tornou a obra ainda mais instigante, na minha opinião.
O livro não possui nenhum erro de digitação, e a diagramação do início de cada capítulo, traz uma figura que condiz com o que será apresentado a seguir. As páginas são brancas, e a letra é bastante confortável para a leitura.
Apesar de ser uma leitura infanto-juvenil, O atlas esmeralda tem ingredientes para conquistar leitores de todas as idades: uma narrativa graciosa, personagens marcantes e muitos mistérios que farão o leitor ficar vidrado até a última página.
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Marcelle 07/08/2012

O Atlas Esmeralda - Os Livros do Principio #1 - John Stephens
O Atlas Esmeralda, de John Stephens, é um livro encantador! Por várias vezes, passava em frente a Saraiva e ficava namorando esse livro, sem nem saber sobre o que se tratava. Só a capa já me atraia. Quando li a sinopse, confirmei que queria esse livro para mim. E não poderia ter confirmação melhor!

Continue lendo aqui: http://bestherapy.blogspot.com.br/2012/02/o-atlas-esmeralda-os-livros-do.html
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Babi 28/02/2012

O Atlas Esmeralda - http://tintapink.blogspot.com
Kate, Emma e Michael foram separados dos pais há dez anos atrás sem maiores explicações, em uma noite de véspera de Natal seus pais desapareceram, e a mãe fez Kate prometer que cuidaria de seus irmãos, Kate é a irmã mais velha, a única que se lembra de seus pais e daquele último dia com eles.
Michael recebeu de seu pai um livro sobre seres mágicos,mais precisamente, um livro sobre anões, O Compêndio do Anão, e é a única coisa que ele tem para se sentir mais próximo de seu pai.
E Emma, a caçula, é persistente, vive com a ideia de um dia encontrar seus pais e serem felizes para sempre.

Os irmãos P., sim só P., porque ao que parece quem lhes deu este sobrenome não tinha muita criatividade, pulam de orfanato em orfanato até chegarem ao lar de Cambridge Falls , um lugar muito peculiar, comandado pelo Dr. Stanislau Pym, lá eles encontram um livro mágico e é aí que a aventura começa.

Quando iniciei a leitura comecei a achar tudo muito clichê, de fato é, não tem nada de muito novo no livro, a história, inicial, é praticamente Nárnia, ainda mais quando a Condessa aparece, não tem como não pensar "ela é tipo a Feiticeira de Nárnia", bem, é isso, quem leu, ou mesmo assistiu aos filmes, vai notar muitas semelhanças, não só relativas à Nárnia, em O Atlas Esmeralda senti que o autor se inspirou em Harry Potter com todas as referencias mágicas e também em A Branca de Neve para montar toda a mitologia em torno dos anões, e há muitos outras histórias inseridos na trama, como O Mágico de Oz e Peter Pan... Mas conforme as páginas vão passando a história se torna muito interessante.

E tinha tudo para ser uma salada mista de clichês, mas o que fez a diferença aqui foi a narrativa, John Stephens sabe como cativar o leitor, sabe dar profundidade aos seus personagens escrevendo em terceira pessoa, sabe criar boas reviravoltas e soube como criar uma história com personalidade. O que mais me encantou em sua trama foram os personagens, você sente que eles são reais, suas dores, suas preocupações, são quase palpáveis, Stephens não só criou personagens principais profundos, ele trabalhou todos os seus personagens, e o leitor será tocado por cada um deles, até os malvados.

E falando em personagens malvados os que encontramos neste livro são realmente cruéis, do tipo Rainha de Copas (Alice No País das Maravilhas) pela sua vaidade, ignorância e sangue frio...

Eu não poderia dar menos de 5 estrelas para este livro, gostei muito de cada uma das situações, gostei do cenário, dos personagens, do ritmo, e mesmo com essa salada mista digna de Aslan, O Atlas Esmeralda é um livro...Completo.

O Atlas Esmeralda é delicioso,profundo, obscuro, que vai tocar o leitor, fazê-lo torcer, se encantar e mergulhar na magia que existe neste livro.

Livros podem ser realmente mágicos...

O Atlas Esmeralda é o primeiro livro de uma trilogia:
- The Emerald Atlas (The Books of Beginning, #1)
- The Fire Chronicle (The Books of Beginning, #2) - Previsão de lançamento nos EUA para agosto de 2012
- Sem nome ainda*

nota:5de 5 - ♥favorito

Informações:
Autor:John Stephens
Tradução: Lívia de Almeida
Titulo: O Atlas Esmeralda
Páginas: 295
ISBN: 9788581050133
Editora: Suma de Letras

Mais resenhas-> http://tintapink.blogspot.com
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