O Livro Negro do Comunismo

O Livro Negro do Comunismo Stéphane Courtois




Resenhas - O Livro Negro do Comunismo


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Evanir 15/02/2010

Documento histórico imperdível
Livro baseado em farta documentação, mormente aquela procedente dos arquivos abertos das ex-repúblicas sociéticas. este livro conta a história sangrenta do comunismo. Mostra que o resultado da implantação do comunismo foi, em TODOS os países, uma pilha de corpos e torturas. Esta obra irou os comuno-socialistas de tal forma que responderam com "O Livro negro do Capitalismo" onde, idiotamente, todas as mortes causadas nas guerras mundiais são atribuídas ao capitalismo (????!!!!!).
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Ivan 09/12/2022

Revolução Comunista
Um livro sobre os horrores as experiências comunistas ao redor do mundo, publicado em 1997 por autores franceses.

Massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.

O livro nos apresenta as origens das ideias do socialismo, o fim da dinastia dos czares, com o advento da Revolução Comunista. Relatos chocantes de experiências horríveis que foram vividas por pessoas reais.

Uma obra densa, detalhada, baseada em muitas fontes que são apresentadas no texto. Por isso é um livro cansativo e de difícil leitura, mas importante para quem quer entender os impactos dos grandes regimes totalitários como o Nazismo e o Comunismo.

O que mais meu impactou no livro é a capacidade que as pessoas tem de subjugar outros seres humanos, colocando idéias acima do valor da vida de pessoas.
Giulian.Mendes 30/11/2023minha estante
Estou fazendo a leitura deste livro em conjunto com a leitura de Arquipelago Gulag de Alexander Soljenítsin. enquanto esse livro é mais informativo, Soljenítsin nos transporta para dentro dos muros, das cercas, e dos dormitórios desses campos nos trazendo uma visão mais humana da época. é muito difícil ver os dados deste livro (que até então, por mais exorbitantes que sejam, são "apenas números" vamos dizer assim) e não comparar com as vida dos Zeks relatados por Soljenítsin. e por ele mesmo, que também sofreu vitima dessa ideologia nefasta. a tristeza, a indignação, o espanto, todo o terror se multiplica quando vemos esses números se transformarem em nomes e historias.

damos muito mais valor a nossa liberdade (por mais cerceada que esteja sendo nos últimos tempos) quando nos voltamos para passado, ou melhor ainda, para o presente mesmo em países onde o socialismo/comunismo reina e vemos que as pessoas não podem ser donas nem de suas próprias opiniões.




Artio 23/11/2021

Não leia essa porcaria
Livro completamente falso, repleto de informações que carecem de fontes, informações essas que nem fazem sentido levando em conta dados que temos, como a população, informações falsas, fake news inclusive de origem nazista (como o Holodomor) uma literatura feita pra doutrinar pessoas ignorantes, não sejam enganados
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Emanuel Xampy Fontinhas 06/07/2021

Ler este livro foi um teste de resistência. Não pelas denúncias que ele faz dos regimes analisados, as agruras e violências de todos esses regimes são notórias, porém um livro que se propõe a ser um trabalho histórico usar de uma metodologia pautada pela grandiloquência e sensacionalismo pra chocar, e obviamente se tornar um sucesso de vendas e um instrumento de alta rentabilidade para seus autores, me causa uma estranheza. As passagens, cheias de ricos detalhes que, sabe-se lá como foram colhidas, torna o livro um tanto enfadonho. Dava pra contar os mesmos relatos de uma forma clara, concisa e imparcial. A relativização da violência do nazismo e outros regimes em comparação ao comunismo é de virar o estômago. Sem falar da notória contenda entre os autores Nicholas Werth e Jean-Louis Margolin contra Stéphane Cortois, que já lança um véu de dúvida sobre a verossimilhança da análise das fontes históricas, principalmente no que diz respeito aos países mais fechados. Enfim, uma obra que se presta ao infame papel de servir de bíblia para fanáticos de direita.
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Ramon 03/05/2017

Crimes, terror e repressão.
O nome do livro poderia facilmente ser: O grande rastro de sangue.
É impressionante que em pleno século XXI, ainda existam pessoas ingênuas ou ignorantes o suficiente para se declarar comunistas. O livro não deixa a menor dúvida, o comunismo foi a pior coisa que aconteceu na história do mundo. Esse livro, que é fruto de uma densa pesquisa no arquivos que permaneceram secretos por muitos anos na Rússia, expõe todo o reinado de terror, ódio e torturas que fizeram parte dos regimes comunistas em todo o mundo. Calcula-se mais de 100 milhões de mortos pelo mundo, fora outros tantos milhões que sofreram deportações forçadas, outros que desapareceram ou foram mutilados nas prisões soviéticas e que sofreram danos psicológicos.
O livro traz detalhes baseados em depoimentos de testemunhas, e documentos comunistas das terríveis torturas, dos planos de coletivização forçada que levou milhões a morrerem de fome e de inúmeros expurgos. (Pasme, muitos deles tinham cotas de assassinatos a cumprir.) O comunismo foi como um câncer que se espalhou pelo mundo, fez milhares de vítimas tb na ilha cubana, onde milhares foram mortos e presos, e onde inclusive havia campos de concentração para trabalhos forçados, e campos de reeducação para homossexuais.(Existem doentes que ainda defendem Che Guevara e Fidel)
Enfim, a história do comunismo faz o nazismo parecer um conto de ninar, Stalin, PolPot e Mao, fazem Hitler parecer uma menininha assustada, devido sua imensa crueldade. O comunismo foi indubitavelmente pior que o nazismo, em todos os graus.
Uma ideologia repressiva, assassina e que só trouxe o caos e morte.
Se você deseja conhecer mais sobre como essa ideologia assassina se espalhou e agiu pelo mundo, esse trabalho histórico é uma fonte excelente de pesquisa.

Ps: O livro contem algumas imagens e descrição de torturas que são fortes.
Mannu 11/05/2017minha estante
Compartilho da mesma indignação - como ainda reverenciam o comunismo e seus líderes?


Bruno Maurtas 19/08/2017minha estante
E o capitalismo? Lutar pela emancipação da humanidade não é simples. A maioria das pessoas são preconceituosas com qualquer mudança por não perceber o quanto são manipulados pela ideologia dominante. O feudalismo acabou e não vêem que o conceito de classe dominante não acabou mas se transformou.

Não foi porque o conceito foi distorcido algumas vezes que não era cientificamente correto. Mas se quiserem continuar sendo bons escravos, continuem lendo livros de antismo ao invés de se aprofundar no assunto.


lcm4693 13/10/2017minha estante
Bruno, existe uma diferença gritante entre assassinato massivo autorizado, e gerenciado, pelo estado com assassinatos cometidos por pessoa dentro do regime capitalista.
A emancipação da humanidade se dá lutando por liberdade e não por regimes que em seu seio são autoritários e tiram justamente aquilo que julgam defender: a liberdade.

Quanto mais leio sobre o comunismo mais me alinho aos ideais capitalistas defendidos por Mises, Hayek, Adam Smith e etc. Não há justificativa plausível em defender comunismo quando vemos os desastres provocados em Cuba, Camboja, Vietnã, Laos, China, URSS, Romênia, Ucrânia, Polônia e etc. O comunismo não dá errado. Ele É errado!


Sidnei 25/06/2018minha estante
Resposta ao Bruno Maurtas.
Essa ideia de se livrar do tal autoritarismo só serviu de desculpa para todo tipo de barbaridade cometida pelos regimes socio-comunistas. O capitalismo não é perfeito, nunca se disse isso, é apenas o melhor disponível. O comunismo promete ser o paraíso na terra, mas até o momento só mostrou ser um inferno.
Aconselho a você se aprofundar no assunto, e desconfiar dessa desculpa de que não funcionou porque foi mal-aplicado.
Política não é religião, não deve ser vista como um caso de fé.




Oliver.Lima 31/12/2021

Horrível
Faço questão de vir aqui para deixar todo meu ódio por este livro. O meu grande problema com este livro não é que ele seja um ataque direto ao que eu acredito, mas o fato de que sua argumentação é quase que inteiramente baseada em pós-verdades e em mentiras. Quando não, são criticas vazias onde são ignorados fatores importantíssimos. O socialismo e o comunismo tem que ser criticados pois só assim a ideologia poderá se se denvolver e deixar para trás seus defeitos, porém este tipo de obra serve apenas para espalhar a desinformação

A propósito, Mao não originou o problema da fome, apenas resolveu-o?
Loko 02/01/2022minha estante
Nossa, esse livro é muito polêmico. Eu ainda não li, mas vejo muita gente esculhambar ele, alegando que os dados são duvidosos.


Jose 30/06/2022minha estante
Você defender um regime que froi responsável por milhões de morte, assim como foi o nazismo, é uma comprovação de que você aplaude o genocídio. Lamentável.




Claudia.livros 06/12/2023

Por quê? "Por que foi que o comunismo moderno, surgido em 1917, se transformou quase imediatamente numa ditadura sangrenta e depois num regime criminoso?"

Essas é uma das perguntas que um dos autores deste livro faz, já no final do mesmo.

Existe resposta? Será que existe explicação para tanta violência? Não é tão simples responder. Bem, podemos extrair dos estudos sobre esse assunto, tanto nesse livro como em muitos outros, que a violência, na verdade, é intrínseca no totalitarismo, comunismo e socialismo. Veja bem, esses são sistemas anti-naturais para os seres humanos e sua implantação depende da força bruta, ameaça, assassinato, estupro, miséria, degradação humana. É preciso desgraçar populações inteiras para sua instauração. Na época da publicação deste livro, já havia a conta de 100 milhões de pessoas mortas por causa de tais "ismos".

É um livro pesado, em todos os sentidos. Foram 896 páginas de informações sobre terror, massacres, violações terríveis. Tem trechos muitas vezes difíceis de ler (ver as fotos, então, nem se fala). É riquíssimo em notas e material de pesquisa, como cartas, artigos de jornal, documentos diversos. E ele mostra o caminho das pedras para quem quiser fazer a pesquisa nos documentos oficiais.

É leitura fundamental para começar a buscar o aprofundamento do tema. É um livro publicado em 1997 e por isso mesmo defasado. Achei o texto da Ásia e principalmente da China muito confuso para a compreensão da linha do tempo, mas foi um ponto de partida para outros estudos (em breve lerei A Grande Fome de Mao).

Os textos relativos à América Latina são fracos. Nesse quesito indico os livros Hugo Chávez, O Espectro, de Leonardo Coutinho e Dossiê Venezuela, de Leandro Stoliar.
Mas em termos de União Soviética é impecável. Para quem duvidar das informações sobre a URSS, os arquivos foram abertos à partir de 1991 em Moscou e há um farto material para consulta.

É um livraço para ter em casa e servir de consulta e material de apoio para outras leituras do tema.

?? recomendo fortemente a leitura ??
Fabio909 06/12/2023minha estante
Um ponto principal é que não houve comunismo na URSS. Houve uma tentativa no início e depois perdeu o rumo. O totalitarismo já chegou sem a essência do comunismo.




Albert 08/03/2017

Os crimes do comunismo esmiuçado
Essa monumental obra escrita por vários historiadores com a colaboração de pesquisadores relata em mais de 800 páginas os horrores que o comunismo perpetrou numa escala global. Os autores mergulharam e investigaram a ideologia quanto aos crimes, terrorismo e a repressão que o regime impôs. Contendo 32 páginas com fotografias e denso conteúdo, o leitor leigo pode sentir em certos momentos uma fluidez lenta. O conteúdo em si e em certas situações – mesmo para os que já possuem certo conhecimento sobre o tema – possui uma linguagem, digamos, complexa e não tão assimilável num primeiro momento. A publicação que reúne textos de diferentes autores, não traduz numa fluidez uniforme e a leitura fica lenta a partir da metade da obra, mas se recuperando próximo do final. Nada grave que comprometa a compreensão, mas exige uma leitura atenta visto que a densidade é uma característica do livro.

Os capítulos foram divididos entre os autores, cada um escreve sobre o comunismo em determinado local. A abordagem dos autores é enormemente abrangente – do sistema embrionário aterrador e repressivo da URSS às particularidades do regime no leste europeu; a complexidade do comunismo asiático e seus crimes ao projeto do socialismo na América Latina e parte da África. A obra demonstra os crimes políticos, os genocídios, as deportações, o terror e a repressão do regime em diferentes países. Paralelo aos horrores explícitos (há crimes de casos coletivos e individuais inimagináveis) os autores conduzem o leitor na compreensão do regime tanto no aspecto político como nos crimes no seu estado embrionário, o desenvolvimento, as particularidades e o estabelecimento da ditadura em vários países; especificamente na Ásia com o peculiar caso da China onde há uma forte cultura de reeducação do indivíduo e a centralização exacerbada ao partido comunista. O leitor compreende como o regime era moldado conforme o país, as perspectivas dos líderes dos partidos com a ideologia, os expurgos, o sistema utilizado para punir e assassinar e os efeitos na população.

Stéphane Courtois – um dos autores – comenta com clareza no final os motivos do comunismo ter se tornado uma ditadura sangrenta e criminosa e porque agia de forma violenta. A célebre frase atribuída a Maquiavel: Os fins justificam os meios fazem jus aos que os comunistas perpetraram onde os governantes devem estar sempre acima da ética e da moral dominante para o êxito nos objetivos. Conforme o comportamento do regime ao longo dos anos, Courtois analisa a atuação no contexto de fatos importantes da história mundial como as experiências da revolução francesa, a época dos czares na Rússia pré-revolução, etc. A obra é fundamental para entender a dimensão dos crimes do comunismo. Para os fãs do tema um livro indispensável.
Marco 09/03/2017minha estante
Sempre tive curiosidade em ler este livro, mas pensava que seria um tanto raso para aqueles que já cansaram de ler sobre o assunto. Pelo jeito me enganei.
Sua resenha faz-me de fato interessado agora.
Por causa dela, vou passar ao topo de prioridade.




Nah Sakura 09/08/2020

Chocante!
Quando me indicaram este livro, definitivamente, não estava preparada para o que estava por vir.

Eu pensava que já sabia tudo sobre os terrores do Nazismo, mas essa obra mostra um lado muito mais abrangente da maldade humana.

Não se limita apenas a uma determinada região, e sim a todos os países que foram regidos pelo comunismo.

E, sem eufemismos, os autores nos lançam em rosto todas as atrocidades cometidas por seus líderes. É terrível imaginar que isso aconteceu, e em alguns lugares continua acontecendo.

Não é uma leitura fácil, você vai abrir os olhos para um momento obscuro da história.
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Andraws 20/03/2020

Espetacular! Maravilhoso!!!
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Alessandro 23/08/2020

Ideias são mais perigosas do que se pode imaginar...
Livro obrigatório aos que ainda tem coragem de apoiar esse tipo de ideologia e sequer conhecem o terror, sofrimento e degradação pela qual o ser humano passou na implantação dessa "ideia". Livro histórico e pesado na leitura com diversos relatos das monstruosidades vividas pelas vítimas dessa política. Recomendo a todos, principalmente aqueles que querem conhecer a história e evitar que ideiáis assim crescem e perdurem em nossa sociedade. Ideias nascem e crescem, tomam proporção gigantes e as ruins, são mais perigosas do que nos imaginamos.
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