O iluminado

O iluminado Stephen King...




Resenhas - O Iluminado


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Fcomics 12/04/2024

O Hotel Overlook é diferenciado pela sua localização e pelo seu histórico de hóspedes que já passaram por lá. Mas uma sombra maligna vive nas entranhas do hotel.

Jack aceita a proposta de emprego como zelador do hotel e se muda com a esposa Wendy e seu filho Danny.

Danny, uma criança iluminada sente que há algo de errado com o hotel e seu pai é a vítima escolhida para castigar ambos.

Stephen King mostra a fragilidade humana em meio a um terror psicológico que vai te prender do início ao fim na leitura.

Aqui, só o mais forte sobrevive.
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MasQueTau 11/04/2024

Um hotelzinho bem de boa!
Jack Torrance recebe uma proposta de emprego para ser zelador de um hotel antigo, e isso faz com que todos os problemas que a família vem passando, aos poucos se resolvam. Será?

O início do livro é bem característico do autor, sempre lento, mas conforme a história vai acontecendo, a gente consegue ver a evolução dos personagens, como eles eram e como cada um vai sendo afetado pelo hotel, fazendo com que tudo seja questionável, e no final, tudo se encaixa perfeitamente. O modo como King descreve a fragilidade humana é muito preciso.

Gostei muito desse livro, porque ele não é apenas um livro de terror, mas sim um terror psicológico, que mexe muito com a nossa imaginação.

Com certeza é um livro deve ser lido.
Recomendo muito!!!
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aninhacaroles_ 10/04/2024

Um dos melhores livros que já li
Sem palavras. Depois de 4 anos de faculdade, onde eu só lia artigos científicos, resolvi me aventurar novamente no universo da leitura por prazer e não poderia ter escolhido um livro melhor para iniciar essa fase.
As descrições minuciosas, eventos que ocorreram no início do livro que se encaixam com perfeitamente com o final, os acontecimentos sobrenaturais tão bem formulados que trazem uma atmosfera tão boa e angustiante ao mesmo tempo.
A loucura de Jack é desenvolvida aos poucos com maestria, com sinais pequenos aparecendo de cada vez, e não algo exagerado e repentino.
O Iluminado de Kubrick é maravilhoso, um dos meus filmes de terror prediletos, mas quando você lê o livro, você compreende o porquê Stephen King não gosta, e eu infelizmente concordo com ele. O filme não traz tantos acontecimentos sobrenaturais no hotel, e na minha opinião esse é o ponto chave para o livro ser extraordinário. É decepcionante também o quanto Danny é esquecido na maior parte do filme enquanto no livro você se apaixona pela criança maravilhosa e forte que ele é.
Stephen King, aqui você foi luz.
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Thais 10/04/2024

Cansativo
Livro bom, claro!
Porém algumas coisas se prolongaram demais. Se tornaram cansativas.
Gostei mais das partes finais com mais ação
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Yasmin1609 10/04/2024

Achei o livro interessante. A princípio demorei pra me prender a história, mas conforme a trama se desenrolava eu me interessei pelo livro. O que mais me cativou foi que o Stephen King detalhou perfeitamente os personagens. Além disso, a medida que a gente vai lendo mais sobre o Overlook o terror se intensifica e o coração bate cada vez mais rápido.
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Flávia 10/04/2024

O iluminado
Bom, o que dizem do Stephen King é verdade, ele muiiitooo prolixo kkk. A história poderia ser facilmente escrita em 300 páginas. Achei a história foi me amedrontar, mas afinal, não me remeteu nada de terror. Demoro geral, para mim, um livro ok, porém super valorizado.
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gisele.inter 08/04/2024

O iluminado
Eu assistia muito o filme quando era criança e morria de medo! Depois de adulta assisti novamente e vi que não era tudo aquilo.
Mas sempre quis ler o livro, mas queria o físico (como sempre).
Simplesmente amei a leitura, obviamente mil a zero no filme!
Apenas leiam!
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mariaeheidtmann 08/04/2024

King sendo King
É o segundo livro do Stephen King que eu leio e posso dizer que ele se supera a cada obra.

Os personagens são marcantes e bem definidos, a construção do enredo é ascendente, e a personificação do Hotel, assim como nas suas demais obras é incrível.
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Giulia 08/04/2024

O Iluminado ?
Esse livro meio que ajudou com a minha ressaca literária. Todos os dias de manhã eu lia e não conseguia mais parar. É realmente muito bom e empolgante. A primeiro momento pensei que o menino seria o problema, por isso me surpreendi. Tentei ler em inglês e não consegui, então foi uma experiência boa ler em português também.
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sf3llen 07/04/2024

Detalhado da maneira mais inteligente
Esse livro é simplesmente sensacional, os detalhes e o jogo de palavras na história fez toda a diferença pra ser emocionante e viciante para durante a leitura. Por ser um livro grande, considero que foi uma leitura razoavelmente rápida, mas imensamente prazerosa. Recomendo demais!! E principalmente pra quem quer iniciar livros maiores.
Gustavo666x 08/04/2024minha estante
King é gênio! ?




Gustavo666x 07/04/2024

King é rei: o iluminador da humanidade.
(Este lugar desumano cria monstros humanos.)

Às vezes, tudo o que um monstro precisa para se libertar de sua jaula é de um simples movimento com a chave dentro do cadeado que o aprisiona. De maneira análoga aos acontecimentos do livro, o hotel soube fazer isso com maestria com Jack Torrance, visto que a mente do personagem era recheada de pensamentos ruins e negatividade na maior parte do tempo. O hotel não precisou de um movimento em si, mas sim de um incentivo, o incentivo que Jack precisava: o álcool. Assim, o lugar desumano pode finalmente criar seu monstro humano.

Stephen King é considerado um autor prolixo por alguns, por ser apontado como um autor de "escrita lenta". Eu sinceramente repudio essa opinião. Eu respeito se você acha isso, mas você está errado. Talvez toda essa impressão se deva ao intenso detalhamento que King aplica à tudo que acompanha a trama principal. Por exemplo, em qualquer momento em que ele vai descrever alguma ação entre os personagens, ele vai detalhando desde como o tapete do chão é feito, a cor do papel de parede que cobre os corredores, as luzes que estão iluminando o local, até finalmente iniciar a interação entre os personagens si, como se King estivesse nos alimentando com camada por camada de um bolo gigante e então finalmente finalizar com a cereja.
A maior parte do livro se passa no hotel. (A maneira como King descreve o mal se pronunciando no hotel: de forma traiçoeira, persuasiva, insistente e manipuladora é genial!) e é lá que temos o núcleo da obra em si, então não há tantas mudanças de cenários, é o hotel e fim de papo. Toda essa ambientação construída aos poucos, como se estivéssemos montando um quebra-cabeça junto ao autor, peça por peça, é tão rica em detalhes e profundidade que nos prepara freneticamente para o que o hotel se tornaria. Realmente sabíamos que algo iria acontecer ali, não sabiamos específicamente como ou a hora, mas sabiamos que iria acontecer. E ainda assim, em meio a todo esse preparo guiado pelo autor, ainda somos surpreendidos com o rumo que o livro toma. Ou seja: uma descrição majestosa resulta numa ambientação majestosa.
Pessoalmente, acho isso um talento imensamente precioso e não um defeito, pois tira qualquer dúvida do leitor quanto ao ambiente ao redor. Você imagina o local quase que automaticamente, pois o King nos deixa sem escolhas. E para falar a verdade, é insano em como king consegue fazer com que qualquer coisa pareça imensamente interessante, mesmo se estiver descrevendo um simples ambiente, consegue tornar isso interessante e intenso.
Outro momento perfeitamente detalhista se encontra no primeiro capítulo, ele reserva 12 páginas para especificar sobre o lado mais técnico do hotel, falando sobre encanamento, fornalha e principalmente a caldeira, coisas que de início não parecem tão importantes para a trama, quase como se fosse descartável e inútil, mas, visto que Jack é o zelador contratado, devemos sim saber as coisas que ele vai fazer e como vai fazer, isso torna a construção do personagem ainda melhor e tudo mais natural e real. E com o tempo percebemos o peso e importância que essa caldeira carrega, durante a obra inteira e principalmente no fim. King não deixa pontas soltas, nada é por acaso em O iluminado, tudo tem uma explicação e sentido, pode não fazer sentido de imediato, mas durante a obra você entende aos poucos.
Podemos assimilar a escrita de King como se fosse a caldeira do hotel também, que esquenta gradativamente e consequentemente explode no fim.
E em meio a essa caldeira imensa, ou melhor, a essa panela de pressão que começa a ferver intensamente desde a primeira página, Stephen King, nosso grande cozinheiro, não tem só um, mas todos os ingredientes necessários para nos alimentar com esse banquete de terror deliciosamente recheado de: isolamento, tensões psicológicas, histórias passadas do hotel, traumas que a família carrega, problemas familiares que vinham muito antes de chegarem ao hotel (problemas antigos e mal resolvidos, e que desde o princípio entrega um ar de que esses problemas passados poderiam ocasionar em cenas de terror a qualquer momento visto o temperamento de Jack) e é claro, a sobrenaturalidade. Ou seja, aqui, Stephen nem por um segundo retrata aquele terror tosco que se monta só pelas coisas que vem de fora, como as "forças malignas". Terror mesmo, o terror rico de king, é aquele que mescla os fantasmas externos juntamente aos fantasmas que carregamos dentro de nós: os nossos traumas, nossos desejos ocultos que não controlamos, e principalmente, as nossas memórias mais terríveis. São fantasmas que não existem só em livros e filmes, mas dentro de qualquer um de nós. Podemos tentar nos esconder deles ou ignorá-los, mas eles sempre aparecem de uma hora ou outra, quando menos esperamos. Não foi simplesmente o hotel que deixou Jack louco, ou melhor, possuído, mas TUDO. Toda essa junção de narrativa do King é preciosa e genial.

Stephen King é como o diretor Quentin Tarantino dos livros. Comparo os dois em relação ao talento em retratar agressividade e crueldade que possuem em comum em suas obras. Eu me identifico muito com essas características de ambos, pois realmente curto todo esse sangue e ambientação que é construída.
Além disso, não é nenhum exagero dizer o quão poética é a escrita de King. A forma como ele descreve trechos especificando o sol como "o fogo dourado", a estrada com curvas de "cobra negra gigante", sua descrição de um ninho de vespas como "ninhos de vespas empederados como frutos venenosos", retrata a neve acumulada na estrada como um cobertor branco, descrições de cenas violentas como: "pedaços de osso saltaram no ar como teclas de piano quebradas", e lá no fim do livro, ele descreve um trecho da explosão onde a fumaça reinava e diz "um momento, a coisa assumiu a forma de uma arraia imensa e obscena, e depois o vento pareceu apanhá-la, rasgá-la e picá-la como papel velho. Fragmentou-se, foi apanhada por um redemoinho de fumaça e minutos depois desapareceu como se nunca tivesse existido". Todas essas formas simplesmente profundas de descrever algo são realmente algo preciosas de se ler, é a delicadeza da poesia de mãos dadas com o terror violento andando lado a lado em harmonia, são detalhes dessa escrita que vou levar para o resto da vida, com certeza.

Não é à toa que é considerado o MESTRE DO TERROR.
Sempre menosprezei o terror, sempre ignorei filmes e contos do gênero, pois nunca me assustava então os achava uma grande perca de tempo. Em sua grande maioria eram: personagens sem desenvolvimento algum e histórias rasas, com sustos e enredos previsíveis. Porém, acho sinceramente que King me fez apaixonar pelo terror, pelo menos o terror dele, que contém: história profunda e personagens profundamente complexos, com um terror que não se prende a somente uma coisa.
Sempre achei bobagem o fato de pessoas relatarem se sentirem incomodadas de fato com um livro, com as agressões que acontecem, etc., mas esse livro calou minha boca. Foi como se eu tivesse levado um soco de King no meu maldito rosto, tive que dar o braço a torcer. Ele te deixa aflito, nunca imaginei que pudesse ficar tão tenso lendo textos numa folha, meu coração batia dolorosamente acelerado como se quisesse furar meu peito e dançar em cima do livro, era como se eu tivesse desaprendido a respirar, em alguns momentos queria ler com mais calma para apreciar as folhas, mas eu simplesmente falhava miseravelmente em tentar, toda aquela tensão gerava uma ansiedade que me fazia ler cada vez mais rápido conforme o suspense aumentava, me deixava angustiado a cada virada de página para acompanhar aquele ritmo feroz e ver aonde aquilo iria dar. Era algo automático, quase que impulsivo, um instinto, era desconfortavelmente prazeroso todas essas junções de emoções, resultado do trabalho genial do autor.
É espetacular como ele faz isso com a escrita, na cena do salão onde ele retrata o relógio em que o pai esmaga a cabeça do filho com um taco, senti vontade de vomitar, muito mais assustador que muito filme de terror, e digo mais, infinitamente mais assustador que a adaptação do livro dos anos 80. Ao contrário do filme, o livro literalmente te prende e consegue ir de um momento tenso e violento para algo amoroso e aliviante, em outras palavras: conta uma história enquanto o filme falha miseravelmente. A obra despensa elogios, simplesmente um grande espetáculo literário.

Esse livro foi o meu melhor amigo nos últimos dias, para todo canto que fui, o levei junto, não saía da minha cama, foi de fato um grande companheiro. Desenvolvi um apego que nunca senti por um objeto antes, foi um amigo que nunca tive durante toda a minha vida, foi como se fosse um marcapasso implantado no meu peito que fez meu coração bater mais forte nas últimas semanas. Eu basicamente dormia e acordava pensando em mergulhar nas páginas e apreciá-lo como se fosse a minha mulher. Sinto como se a obra me lesse, me sinto tão feliz por ter lido isso antes de morrer, me sinto ainda mais feliz por saber ler para apreciar isso. Me senti muito triste por toda essa história chegar ao fim, as últimas páginas foram muito dolorosas, gostaria que nunca terminasse. Nunca me senti tão hipnotizado e fascinado com uma leitura como essa, nunca li uma história tão rica. Eu simplesmente não conseguia mais parar de ler e acabava devorando capítulo por capítulo sem perceber, era como se eu também fizesse parte da trama.

É tão louco pensar que tudo isso saiu da mente genial de somente um cara. É literalmente uma obra de arte de uma complexidade absurda e que literalmente saiu de uma só mente. Não foram varias pessoas, foi somente uma. Eu imagino King escrevendo isso literalmente como Danny quando entra em transe, com os músculos frouxos, corpo caído, olhos girando e preso em seu próprio mundo. Genial!
A complexidade de Jack e Wendy é absurda. Consegue-se empatizar com ambos ou com nenhum dos dois. Consegue-se achar diversas raízes do surgimento dos problemas e ainda assim não entendê-los. É tudo tão real! Prefiro nem me aprofundar sobre se Jack é o antagonista ou o vilão, se Wendy o amava de fato ou não, mas merecem muitas discussões! King realmente incorporava cada personagem, realmente é difícil de acreditar que toda a construção e diálogos dos personagens veio de um cara só, ele deve ter umas 500 personalidades diferentes.
Gosto de como King implementa pessoas reais em seus livros, pessoas que ele mesmo gosta, como Edgar Allan Poe, os Beatles, diz que Marilyn Monroe já ficou no hotel, etc... Isso faz tudo ficar ainda mais realista e imersivo.

"Me role
na grama
me role, me deite e faça de novo."

(e a máscara da morte rubra dominava tudo)

No mais, seus leitores serão eternamente gratos pela sua contribuição ao terror e literatura, King!



Trecho reservado para atacar a adaptação a seguir:)!!!


*O ILUMINADO FOI O MELHOR FILME QUE NÃO TIVEMOS.

Falando agora um pouco da adaptação do livro ao cinema pelo diretor Stanley Kubrick, o meu grande amigo de longa data S.K sempre deixou sua opinião bem clara:

"O personagem de Jack Torrance não tem arco nesse filme. Absolutamente arco nenhum. Quando vemos Jack Nicholson pela primeira vez, ele já está no escritório do Sr. Ullman, o gerente do hotel, então você sabe que ele é louco como um rato de merda. Tudo o que ele faz é ficar mais louco. No livro, ele é um cara que está lutando contra a sua insanidade até finalmente perder isso. Para mim, isso é uma tragédia. No filme, não há tragédia porque não há mudança real. A representação de Wendy no filme é uma personagem fraca, ela está lá basicamente só para gritar e se comportar de maneira estúpida. E essa não foi a mulher que escrevi. O longa também não tem compaixão pelos personagens, no livro eles são descritos como uma família problemática sim, mas que se ama e tenta fazer a coisa certa. Ja o filme altera as índoles dos personagens, principalmente de jack, como ja disse, e se torna uma experiência ?mórbida, superficial e falsa. O iluminado é uma das obras mais pessoais do autor, esse retrato era o que King tinha medo de se tornar. Viveu uma batalha contra o vício na bebida e temia machucar a própria família se perdesse o controle. No livro, apesar de tudo Jack encontra a redenção, ao contrário do filme, que distorce esse auto-retrato que o autor fez e o transforma em um completo monstro, uma grande falta de respeito. O final diferente do livro também faz o autor torcer o nariz. Apesar de atormentado pelos espiritos do hotel, no fim, jack permite que a família fuja dele, se sacrifica e obtém a redenção. No filme, o personagem morre congelado tentando perseguir a mulher e o filho. O desfecho deixa a história niilista demais para King, o que não o agradou."
(https://rollingstone.uol.com.br/noticia/por-que-stephen-king-odeia-o-iluminado-de-stanley-kubrick-entenda/)

E eu assino em baixo.
Infelizmente, Kubrick fez o que quis no filme e mudou características cruciais dos personagens, e criou sua própria história, infelizmente. Eu pesquisei um pouco a fundo sobre como funcionou a parceria dos dois na adaptação para o cinema e vi que, quando King soube que Kubrick gostaria de produzir sua obra nas telas, ficou imensamente animado e mandou o roteiro praticamente pronto ao diretor, que recusou e disse que não gostou.
Primeiramente, eu tomo as dores do King mesmo e dane-se, falta de respeito com o autor, pois como eu ja disse, é a obra mais pessoal que o mesmo já fez, então há de fato um amor além por ela. O diretor devia ter pelo menos ajustado a ideia do próprio escritor com a sua, juntando as ideias geniais de ambos, mas resolveu foder com tudo, tirou a essência do livro.
O iluminado dos anos 80 tem momentos bons e uma trilha sonora que combina com a ambientação, só isso. Não há comparação com o livro, chega ser triste colocar o livro e o filme lado a lado, devem ser apreciados separadamente.
Ja coloquei alguns motivos do porque o King não gosta da adaptação, e também pode-se ressaltar mais como: Danny, que é o PROTAGONISTA da história, tem seus poderes vergonhosamente nerfados, reduzidos a somente um amigo imaginário que fica falando com o dedo, reduzindo severamente sua importância na história. Dick Hallorann, que tem um papel importantíssimo no filme, é resumido a nada.

Enfim, separei uma parte só para atacar o filme, boa leitura a quem vai ler!
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Santtiagoo 07/04/2024

As lágrimas que curam são também as que escaldam e castigam
Um dos melhores e mais envolventes livros que já li.

Terror. Romance. Suspense. Drama. Fantasia... Há tudo e mais um pouco nesta obra de arte em papel.

Stephen King escreve este livro sem dúvida alguma com muito carinho. É perceptível o quanto o autor se dedicou ao livro justamente por ele conseguir prender o leitor em cada página. A cada instante me vi absorvendo e compreendendo o quanto a atmosfera do local mudava os personagens, que pouco a pouco passavam por testes que examinavam o quão fortes psicologicamente estavam para enfrentar o ambiente e não ceder a loucura (uns conseguiram, outros não...).

Envolvente, empolgante, brilhante e com a cara de Stephen King!
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