A INFILTRADA

A INFILTRADA Natália Marques




Resenhas - A Infiltrada - Infiltrando-se na NSA


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Lala 31/08/2016

Ótima leitura
Já li esse livro duas vezes, e sempre me surpreendo a cada cena! Livro muito bem escrito escrito a história é envolvente! Queria a sequência logo!!
LetAcia1104 18/11/2018minha estante
Olá, tudo bem? Sabe onde posso comprar esse livro? Não acho em lugar nenhum :/ agradeço! :D


Lala 21/11/2018minha estante
Olá! Uma vez encontrei para comprar pelo site da editora, mas não sei se ainda tem disponível :/


LetAcia1104 22/11/2018minha estante
Ah sim... muito obrigada!! :) vou conferir para ver se consigo..




Amanda Ariela 22/11/2011

Resenha de ''A Infiltrada'' de Natália Marques
Envolvente é apelido pra esse livro! É uma aventura com romance, raramente percebemos que foi uma fic baseada em outra história (quem é fa de Twilight percebe por causa da presença dos Italianos, e de algumas cenas na floresta, mas é bem sutil!).

Beckert é encantador, ele é turrão, malvado e durão, mas por dentro é mais mole que uma Maria mole! A relação dele com Claire é muito engraçada, são os dois teimosos e orgulhosos e ele por ser o Generalíssimo acha que pode mandar em tudo, mas Claire prova o contrário.

Os amigos de Claire, Luke e Nora deixam a história ainda mais engraçada (acredite, é possível) e dão mais leveza á ela. Os membros da máfia italiana também, mas são assustadores de qualquer jeito!

Apesar de ser meio que um clichê (Garota se infiltra, tem que matar um cara, se apaixona pelo cara) a historia é escrita de uma maneira envolvente e inovadora, tirando e devolvendo seu fôlego dependendo da situação e te deixando sem saber o que irá acontecer!

Recomendo pra aqueles que gostam de romances impossíveis, de livros com muita ação e suspense e de mocinhas e mocinhos brutos, esse, está definitivamente na minha lista dos melhores do ano

Deixo aqui meus parabéns pra autora (gente, vocês tem idéia?! Ela só tem 16 anos!) e um pedido’’ Natália, sua filha de um pai, faz favor de passar sebo nesses seus dedinhos e trazer a segunda temporada o mais rápido possível pra nossas mãos!’’

Espero que tenham gostado da idéia e DIVULGUEM, um livro bom como esse merece, com certeza, um belo spotlight!

Aqui está o link para mais informações sobre o livro: http://www.editoralio.com.br/livros.html

Beijoos, A Garota do Casaco Roxo

PS: Só para deixar claro o quanto eu amei esse livro, eu li ele em um dia, mesmo com suas 490 páginas! VICIEI, POXA!

Disponível em http://agarotadocasacoroxo.wordpress.com
Beatriz 18/04/2012minha estante
Envolvente, gostoso, e estremamente p´repotente. Foi assim que eu desenvolvi meu ponto de vista do general mais filhodopai de todo o universo. Sinceramente? A Nathalia, me deixou salivando por mais,e acada página eu fechava o livro, só para saber se não ia acabar tão cedo. Ao revirar as ultimas páginas, meu coração doeu. Eu me apeguei tanto ao novato , e ao general, que sequer lembrava que estava numa sala de aula, aonde 98010924508913405 pessoas riam da minha cara de pavor ao ler um dos capítulos. O Luke é extremamente engraçado, e ele me causou tanta paixão que sem querer me habituei a falar o jargão tão conhecido, e derivados como filhodeumpaimente.Em momento algum confundi a cara dele com a do 'Edward' em crepúsculo,apesar do livro ter sido anteriormente, uma fanfic. Todos foram extremamente originais,e me fez relembrar as madrugadas em frente ao computador.Extremamente bom, e eu recomendo para todas aquelas que querem um filhodumpai em suas vidas, e aquelas que não querem, passaram a sofrer da mesma doença do novato, que depois de ler, vira extremamente contagiosa.


Elza 15/02/2013minha estante
Natália é simplesmente incrível. Terá o segundo livro com toda certeza,né?
Ai ai, não consigo chamar ele de Alan nem ela de Claire.
Mas vou me acostumando..........




Stefany* 11/09/2012

é o mais filho de um pai mente...
Falar o que da Infiltrada?! Para mim foi o livro do ano, simplesmente porque desde a primeira vez que eu li a fanfic eu torci para que virasse livro porque a estória é perfeita, é o romance mais filho de um pai que eu já li. Os personagens principais passam por várias provações ao longo do livro, uma delas é o fato de Claire ter medo de virar uma titia com os seus mil gatos em casa, mas o gege mais filho deumpaimente que existe, diz com jeitinho (estilo militar durão e sem sentimentos) que ela realmente está velha e vai ficar para a titia...mas que ele iria curtir uma certa titia com seus mil gatos ...kkkkkkk adorei muito essa parte. O Gegeral Beckert também passa por vários momentos de descoberta, se a vingança faz uma pessoa se sentir melhor ou não, se afastar as pessoas da vida dele é uma coisa boa ou não, o novato ajuda muito ele com algumas respostas bem petulantes para essas questões...rsrs
Mas sem estender de mais, o livro é lindo e fofo, mesmo o Gege sendo um bruto na maioria das vezes e a Claire sempre pensando em matá-lo e sentindo aquele sentimento que não pode fazer isso mas não sabe porque...é muito bom, realmente.
A única coisa que deixou a desejar e foi um pouco decepcionante foram os incontáveis erros que tem no livro, sério, são muitos, não atrapalhou a minha leitura (talvez porque eu estivesse entusiasmada de mais) mas é desconfortável você ler um livro com muitos erros de português, isso chega a ser quase um desrespeito com o leitor, poxa o mínimo que se espera de um livro é sua boa ortografia.

Vale MUITO a pena ler esse livro e conhecer o casal mas inusitado(ou talvez não) e filho de um pai de todos os tempos!
Beijo!
Stefany
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Natália Araújo 09/07/2012

simplesmente uma das melhores coisas que já li!
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Juliana Vicente 23/02/2012

http://asmeninasqueleemlivros.blogspot.com/2012/02/infiltrada-infiltrando-se-na-nsa.html
Terminei de ler esse livro ontem, assim que recebi deixei os outros de lado e iniciei a leitura, a capa do livro prendeu minha atenção e quando li a sinopse fui totalmente fisgada pelo universo de intrigas e segredos no qual a autora nos envolve.

Esse livro nos leva diretamente a NSA – Agência de segurança Nacional dos EUA. Lá conhecemos o Generalíssimo Alan Becket que de cavalheiro não tem nada, ele é um homem forte, bruto, ranzinza e tudo de bom! É impossível não se apaixonar por esse personagem, aos poucos me vi totalmente cativada por ele, apesar que em alguns momentos tive muita raiva também. Alan foi separado de sua família na infância e toda sua vida é baseada no desejo de vingança contra os culpados pela morte de seus familiares, ele fará o que for necessário para alcançar seu objetivo, mesmo que para isso precise trabalhar ao lado daqueles que a NSA tem como dever punir.

Claire é totalmente o oposto da mocinha convencional. Para começar ela faz parte da máfia, tudo que deseja é mostrar que é capaz de cumprir qualquer missão e finalmente retornar seu lugar junto a sua família criminosa, quando surge a oportunidade de realizar uma missão que lhe dará o destaque que precisa, imediatamente deixa todo o resto de lado e passa a viver em função dessa nova missão. Claire em alguns momentos nos passa a sensação de ser fria e sem emoções, já fez coisas horríveis em nome da máfia e de seus lideres. Quando entra na NSA aos poucos percebe que talvez as coisas não aconteçam exatamente como o planejado.

A relação do General Becket com a novata Dawson começa baseada na desconfiança e no ódio gigantesco que Dawson sente por Becket, mas felizmente tanto ódio aos poucos se transforma em algo mais.

O livro é bem descrito e nos envolve completamente na história. A tensão entre Alan e Claire só torna o livro mais interessante, passei o tempo inteiro torcendo para esse dois cabeças duras darem o braço a torcer. Apesar de Alan ser um homem muito difícil e fechado, em alguns momentos ele é tão maravilhoso e apaixonante que ao terminar a leitura percebi que ao final quem havia se apaixonado era eu. Claire tem muita sorte de conhecer um homem como esse.

Infelizmente a parte onde a Máfia aparecia não me convenceu, não conseguiu visualizar a máfia Italiana ou Russa com lideres tão engraçados, acho que esse é o termo exato. Em diversos momentos me peguei rindo das confusões que os lideres dessas Máfias se envolviam, talvez tenha sido a intenção da autora, mas fiquei com aquela impressão que algo não estava certo. Felizmente a maior parte do livro é descrito dentro das paredes da NSA.

Outra coisa que me irritou logo no início foi a expressão “Filho de um pai” que Luke diz o tempo todo. Primeiro achei que era um erro, ou então alguma expressão militar que nunca ouvi antes, ao final descobri que na verdade Luke, que é o personagem mais engraçado e sem noção do livro, inventou essa expressão irritante. O pior é que ao final da leitura, até eu estava falando igual a ele. Luke me fez rir demais, com suas manias estranhas e seu enorme coração, facilmente nos apaixonamos por ele.

Encontrei alguns erros de escrita e concordância durante a leitura, erros que se repetem em momentos diferentes. Não atrapalhou minha leitura, pois hoje é complicado encontrar livros sem problemas de revisão, mas o livro ficaria bem melhor sem eles. Espero que na continuação, a revisão melhore.

O final do livro foi surpreendente e empolgante. Terminei a leitura com a sensação de quero mais, espero ansiosa pelo segundo volume que acredito venha ser melhor que o primeiro.

Mais um livro nacional bem escrito. Fiquei surpresa de saber que a autora é tão jovem, acredito que seus próximos livros serão ainda melhores.

Recomendo!
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Elza 07/06/2012

Maravilhada.
Eu li AI tempos atrás na internet, quando era uma fic ainda. Eu sou fã da Natália, das suas histórias. Quero logo a sequência da AI.
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Livs 09/11/2012

Próxima temporada por favor! (:
Confira a resenha aqui:

http://literarioecultural.blogspot.com.br/2012/10/resenha-infiltrada.html

beijus2'
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Lay 21/11/2012

Olha eu aqui trazendo para vocês mais um livro nacional!!!! Digam aí, para quem não lia nenhum livro brasileiro, esse ano eu tô demais hein?! uhuuuuu

Na verdade eu não conhecia esse livro, mas uma amiga do Clube do Livro estava lendo e adorando, então não aguentei e pedi emprestado é claro. E não me arrependi, a história é muito boa mesmo! E o livro só não ganhou cinco claves pelos erros de português que tem (que uma revisão pode corrigir, graças a Deus).

Mesmo o livro sendo nacional, a autora nos leva à um cenário nos EUA. A história basicamente se passa na NSA Agência de Segurança Nacional dos EUA. Os personagens principais são o Generalíssimo Alan Becket e a mafiosa Claire Evans. Alan é órfão desde os cinco anos e desde então é movido pelo desejo de vingança por aqueles que destruíram sua família. Além disso

Demais hein?! Hummm!!!!

Claire Evans, também é órfã, mas foi criada pela máfia italiana Padova. Para ganhar novamente a confiança da máfia, ela aceita uma missão quase impossível, infiltrar-se na Agência Nacional de Segurança Americana. Sendo a única americana à trabalhar para a Padova, era a única que poderia assumir essa missão. Utilizando-se do pseudônimo Hailey Dawson, Claire tem duas missões: permitir a passagem de um submarino da máfia carregado de drogas que seria transportado no final do ano e matar o General Becket.

A relação do General Becket com a novata Dawson começa baseada na desconfiança e no ódio gigantesco que Dawson sente por Becket e vice versa, mas felizmente tanto ódio aos poucos se transforma em algo mais. Dois personagens arrogantes, prepotentes, cheios de si e que não dão o braço a torcer e me fizeram ficar torcendo para que parassem de tentar ser tão turrões.

Por enquanto a parte da máfia não me convenceu, e sinceramente, não gostava muito das partes que eram mostradas na Rússia e na Itália, rezando para que as cenas fossem curtas e logo voltassem à NSA e à tensão entre Alan e Claire, que se provocando sempre que se encontravam torna o livro muito interessante e engraçado em algumas cenas.

Mesmo os dois sendo arrogantes e todas as outras características que já descrevi deles, são personagens muito mais complexos, com passados misteriosos, que envolvem a vida de muitas pessoas. Alan mesmo, me cativou completamente. Aliás não foi só a mim. Mesmo não admitindo Claire não imaginava que poderia acabar cometendo o pior de todos os erros, se apaixonar. E ao que tudo indica o sentimento é recíproco.

Amei o livro, como eu já disse. Li rapidamente, pois simplesmente não conseguia ficar muito tempo imaginando como Alan e Claire se provocariam da próxima vez que se encontrassem, pois, sem dúvidas eram as melhores cenas do livro.

Agora é esperar pelo lançamento do próximo livro, que eu espero que seja em breve, muito em breve mesmo, preciso de muito mais Alan Becket e de Claire Evans, principalmente como a Natália terminou o livro né?! Isso não se faz!!!!

Recomendadíssimo sem dúvida!

http://layalmeida.blogspot.com.br/2012/11/resenha-infiltrada-infiltrando-se-na.html
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Bruna Britti 27/12/2012

www.supremeromance.blogspot.com

***

Torço um pouco o nariz para lemas do tipo: “vamos/temos que apoiar a literatura nacional”, pois um lado meu pensa que a nacionalidade de um escritor não é (ou não deveria ser) sinônimo para que ele seja apoiado, comprado ou elogiado. Apenas seu dom de contar uma história - sendo o autor ele um brasileiro, americano, chinês ou indiano –, determina sua qualidade como escritor e se, por tal, ele será ou não apoiado e elogiado. Mas há certas ressalvas e, vez ou outra, nos deparamos com elas. Pois eu confesso, dá certo “gostinho” de orgulho nacional quando descubro uma obra de boa qualidade e, como adicional, descobrimos que provém de uma escritora brasileira.

Foi essa sensação que tive ao terminar o livro da Natália Marques. A autora começou como muitas outras, escrevendo sua história a partir de uma fan fic de Crepúsculo. Sinto muito por aqueles que, nesse momento, estão revirando os olhos e dizendo “mais uma?”, pois A Infiltrada está longe de ser mais uma obra singela de aspectos falhos que lembram descaradamente as transcrições de diálogos entre Edward e Bella. Aliás, se fosse unicamente pela história, eu nem saberia que a mesma se originou de um fan fic. O embasamento da história é sólida, fiel a proposta e bem original.

Mas, vamos ao livro? Ao começar a leitura, somos apresentados a heroína-vilã Claire, integrante da máfia Padova. A personagem recebe a missão de se infiltrar na agência de segurança norte-americana (N.S.A) para, assim, permitir o maior carregamento de drogas da história. Como um “bônus”, ela deveria matar o generalíssimo Alan Beckert, que possui antigas contas a acertar com a máfia italiana. Até aí tudo bem, Claire estava pronta para se sair bem em sua missão e voltar a ter um status considerável dentro da máfia. Porém, a convivência com o terrível Alan e o dia a dia ao seu lado a faz perceber que as coisas não seriam tão fáceis quanto imaginava: Claire acaba se apaixonando por ele.

A ideia de matar o homem a quem se ama é o conceito principal para uma história de quase quinhentas páginas, que despertam os mais variados sentimentos. O que poderia ser a parte mais tensa do livro – a máfia –, na realidade mostra-se de forma leve, sem qualquer pretensão de passar uma ideia mais tenebrosa e realística, embora eles não deixem de ser os vilões. Até mesmo Marco fez com que eu ficasse dividida se ele deveria receber seu merecido castigo ou talvez pudesse obter a redenção, embora para Marco isso certamente significasse mulheres, dinheiro e vida boa.

Mas é no ambiente da N.S.A que faz com que o leitor se veja quase íntimo dos personagens. Claire passa um ano em treinamento na N.S.A, e, com isso, acompanhamos seu dia a dia ao lado do terrível general Alan. Claire é a típica personagem que está longe de ser uma donzela indefesa. Construída de forma sólida, a mocinha-vilã é forte, decidida, não leva desaforo para casa e possui uma veia sarcástica que garante boas doses de descontração durante a leitura. É com esse lado quase pueril de “menina travessa” que ela usa para importunar e se infiltrar no muro invisível que Alan Beckert construiu para si próprio. O primeiro encontro entre os dois traz a antipatia certa e Alan transforma a vida do “novato” num verdadeiro inferno, porém, ao mesmo tempo, é impossível não se deixar cativar pelo apaixonante herói reservado, com cicatrizes do passado e que, no fundo, como a própria personagem cita em uma das passagens mais belas do livro, só quer ser amado.

E por falar em amor, o romance não nasce de uma hora para outra. Ele é construído pouco a pouco, através de olhares profundos, gestos mais ousados e até mesmo nos diálogos de escárnio que Alan e Claire trocam de forma tão natural, que quase não notamos quando o clima descontraído cede lugar as cenas de reflexões profundas e momentos marcantes que os dois compartilham juntos. Com isso, a autora nos mostra que por trás de um personagem marrento e uma heroína com espírito de menina – temos dois personagens com marcas profundas em seu coração que precisam do consolo um do outro.

Por mais que eu adore livros românticos com cenas bem mais ousadas do que as descritas no livro, Natália mostrou que consegue prender o leitor sem elas. Isso não signifique que não temos bons momentos de clima quente entre o casal, mas nada tão explícito para quem curte algo mais hot. Mesmo assim, as duas cenas mais românticas e lindas que já li partiram desse livro, sem qualquer conotação sexual. Não é toda a autora que consegue esse feitio.

Quanto às críticas, embora eu admita que o trabalho de diagramação da Editora Lio seja uma das mais bem feitas, a mesma deixou a desejar quanto a revisão. Em todo o momento eu me deparava com errinhos bobos, outros até mais gritantes, mas, no geral, coisas que uma verdadeira revisão não teria deixado escapar. Além disso, como eu não cheguei a acompanhar a fan fic, a expressão “filha de um pai” me pareceu uma tentativa de bordão que, ao meu ver, mais irritou do que qualquer outra coisa. O uso repetitivo faz com que o personagem Luke se torne irritante e eu ficava torcendo para ele não aparecer tão cedo nas cenas. Ao contrário de muitos, eu não consegui me apaixonar por ele. Para exemplificar melhor, eu diria que “filha de um pai” está para A Infiltrada assim como “deusa interior” está para 50 Tons de Cinza. Você até gosta vez ou outra, mas milhares de vezes na mesma página acaba cansando.

Alguns termos também me incomodaram, como “ósculos” e “orbes” que, lá pelo final do livro, começaram a aparecer em demasia. Minha implicância não se trata do rebuscamento do vocabulário, mas que tais palavras, para mim, não pareciam se encaixar na narração. Não consegui achar excitante quando lia que seus “ósculos molhados mexeram com ela.“

Ainda assim, os pormenores negativos não foram suficientes para diminuir a qualidade da história e da narrativa. O livro é carregado de amor, belas cenas, ação e tensão. As últimas cinquenta páginas deixam o leitor com o coração comprimido no peito, mostrando mais uma vez que não se trata apenas de mais um livro de romance, mas sim de personagens humanos, que precisam superar seus próprios demônios pessoais e escolherem seus futuros, entre o certo e o errado. Tanto Alan quanto Claire querem uma segunda chance da vida e procuram a redenção. É lindo e tocante.

Há tempos eu não devorada um livro nacional como o de Natália. Terminei o livro com aquela sensação já conhecida quando por fim fechamos a última página de uma obra que, com toda certeza, vai ficar na memória por um bom tempo. O bom é saber que haverá uma continuação para essa história. Entro na torcida para que seja o quanto antes! ;)

Por fim, termino minha resenha voltando ao ponto de vista que apresentei em meu primeiro paragrafo: Natália merece ser apoiada, elogiada e, para mim, A Infiltrada – Infiltrando-se na N.S.A entra para a lista de melhores leituras deste ano. Natalia Marques é, com certeza, a autora mais “filha de um pai” de 2012 ;) Recomendadíssimo.
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Vanessa 06/01/2013

Fanfic? Sério?
Antes de lê-lo, já sabia que era uma fanfic de Crepúsculo. Imaginei logo que seria algo sem criatividade, copiado, por isso hesitei um pouco.
No entanto, somente em ouvir o resumo da história, percebi que se tratava de algo completamente diferente. Quando li, amei. Os personagens são de personalidades fortes, uns sensuais, outros engraçados, outros simplesmente adoráveis.
Também achei bem escrito e o rumo da história me prendeu bem. Estou convencida a ler a continuação.
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Narjara 20/02/2013

Viciante...
A Infiltrada é um livro cheio de detalhes, muito rico. É o tipo de livro que você pega pra ler e não quer que a história termine.
Apesar dos erros de digitação, a história tem uma trama muito bem desenvolvida. Não há pontos sem nó, você se sente saciado após a leitura.
Recomendo a todos. Se você gosta de uma boa história de ação com comédia e romance, tenho certeza que você vai amar.
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Fernanda 25/07/2014

Claire,uma heroina e tanto.

Esse é mais um dos livros que minha cunhada me emprestou.
Gostei do livro ,e fiquei muito admirada pela condução da trama e principalmente, ao saber que a autora e novinha. Muito bom.
Achei muito detalhado e bem escrito. Os personagens são muito bem bolados.
Mas, esse não vai entrar para o hall dos favoritos.
E não compreendo por que o livro é divulgado como romance, quando na verdade ele não tem nada romântico. Embora, a personagem Claire, seja um exemplo a ser seguido. Durona,mas jamais insensível ou fria.
Porem.Eu esperava mais, muito mais.
E o que mais me irritou, são aquelas situações batidas em livros de banca.. Esta rolando um clima entre o casal, e INUMERAS vezes acontecia algo para "interromper”. Isso irrita e frustra o leitor, algumas vezes vá lá. Mas muitas?
IRRITANTE.
Enfim, mesmo assim admiro muito o potencial da escritora. Um livro diferente, mas nem por isso ruim.
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Elaine 31/08/2014

MaraviTudo!!!!
livro maravilhoso,que te envolve do começo ao fim.Muito diferente dos livros de romance que a gente é acostumado(a) a ler, pois foge daquele clichê(mocinho que se apaixona pela mocinha e vice-versa) ..enfim é uma surpresa a cada capítulo, o que faz vc ficar cada vez mais interessado a saber o desenrolar da história.Super recomendo!!!
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