Assim Falava Zaratustra

Assim Falava Zaratustra Friedrich Nietzsche




Resenhas - Assim Falou Zaratustra


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Nyx 06/03/2018

De fato, um livro para todos e para ninguém.
O meu primeiro contato com as ideias de Nietzsche foi como um baque de pessimismo e individualismo que até certo ponto eu estava precisando refletir sobre, mas os neguei como uma cética fevorosa. Ele não era "boca para os meus ouvidos", como já dizia Zaratustra.

Anos mais tarde decidi aprofundar meus estudos sobre ele e hoje admito que suas ideias têm uma influência muito grande no meu pensamento e visão de mundo. E por isso decidi ler por conta própria a sua obra mais famosa.

A forma como esse livro foi escrito, lírica, interpretativa, sem afirmações sólidas, abre espaço pra muita reflexão. Ainda que mesmo ao finalizá-lo, ainda não sei bem o que falar sobre. Apenas me deixei levar enquanto tentava minusciosamente entender e questionar o que havia por trás das metáforas e falas rebuscadas de Zaratustra.

Seu padrão de escrita e a forma que Zaratustra é retratado me lembra muito a bíblia cristã. Alguns criticam Nietzsche por isso, alegando que ele endeusou o personagem e aspira certo elitismo, enquanto eu acredito que essa foi apenas mais uma sacada genial que ele utilizou para criticar o modelo religioso "supraterreno"; o cristianismo e os valores e virtudes impostos não só pela religião mas também pela sociedade.

Eis, para mim, a frase que define esse livro:

"O homem é algo que deve ser superado. Que fizestes para superá-lo?"
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henrique lengler 21/02/2018

Um livro Incrível!
É um livro grandioso, que merece ser lido diversas vezes.

Mesmo àqueles que são religiosos, o livro tem grande valor, pois traz
uma reflexão sobre o ser humano em si.

O livro mudou minha vida, ao ler ele, e ao associar as ideias de Nietzsche com
ideias minhas, consegui aprimorar minha visão de ideal e minhas ideias sobre
a existência, a vida, etc.

Se você está lendo pela primeira vez, entenda que o livro é difícil mesmo, que
tem partes que você não vai entender nada. O autor algumas vezes fala duas
coisas contraditórias na mesma página. E quase toda a ideia do livro é passada
de maneira indireta, portanto você precisa saber extrair as ideias dos textos.
Fazer u

É um excente livro, além das belas ideias e das sacadas geniais, é um belo poema.
Marcela Ferreira 06/03/2018minha estante
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Bethowe carvalho 26/08/2017

Inigualável
Um dos melhores livros que ja li, partes complexas que fazem querer ler mais e mais... Zaratustra poetico o sem deus ,sem religiao, eremita e muito sabio ?
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RobsonGrangeiro 28/06/2017

Recomendo ler novamente!
Se não leu, talvez seja o momento para se pensar se deve realmente lê-lo e se está no seu momento de ler este livro. Muitos o abandonam, talvez por ser o primeiro contato com o autor e Nietzsche não é tão fácil para a grande maioria. Talvez, seguir conhecendo a obra do autor em outras amostras seria o melhor caminho para decidir lê-lo no momento certo.
Se já leu, sabe que o que mencionei o ajudaria na primeira vez que decidiu ler este livro. Embora tenha lido, talvez possa dizer que o compreendeu? Se compreendeu, o fez totalmente? Ainda, seria está a intenção do autor? Incrível como a leitura deste livro nos faz pensar se realmente o lemos. Porque a sensação de ter deixado algo passar te acompanha desde o início até a última parte. Faz de você um visitante recorrente. Já que ler uma vez pode ou é difícil e ler apenas uma vez não é suficiente.
Em uma resenha espera-se a impressão que o leitor teve ao ler a obra. Mas, resenhar este aqui, (me perdoem os demais) seria um exercício de pedantismo. Não há o que dizer, embora você possa contar a pequena história das aventuras e desventuras de Zaratustra. E isso o autor o faz, melhor ou pior, quem sabe. Mas o livro não se trata disso. Trata de questões que apenas ao leitor é possível acompanhar, desde que muito atento. Questões tão particulares que te fazem pensar em que época foi escrito este livro. Resenhar algo que só é possível de se cumprir ao ler, pois o livro só existe se você o leu, é algo que foge as mãos mais hábeis.
Leia e veja o motivo de ter que reler e reler.
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Hofschneider 11/03/2017

para todos e para ninguém
uma obra magnifica, que tem diversas interpretaçoes, como a maioria dos livros de nietzsche. neste texto, o lirismo do autor vai aumentando, conforme o livro vai caminhando, com aforismas e analogias não muito bem explicados. por isso, o leitor teria que ter um conhecimento prévio das teorias do autor, que foi o meu caso. para os leigos, é irritante ler um livro cheio de parabolas filosóficas sem explicação, portanto recomendo uma pesquisa profunda sobre as teorias do autor antes de começar a le-lo.

o autor sempre falou mal dos ideias acéticos, do qual ele chama de niilismo. para ele, os fortes são os homens que acreditam na vida e em si mesmos, e não em um deus. buscando sempre a si próprio, tentando sempre satisfazer seus desejos corporais e espirituais; é assim que o homem elevado deve tratar-se.
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Beatriz Vercesi 26/02/2017

Meu livro favorito. Incrível como as histórias de Zaratustra se misturam com a vida contemporânea, tornando o livro tão atual (e real)! Recomendo sem sombra de dúvidas.
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Sergio A. 01/02/2017

Complexo
Um excelente livro, embora muito complexo. Necessita de longas reflexões para assimilar o que esta escrito e mais ainda para o que está nas entrelinhas. Essencial, embora deva ser lido no momento certo...
rafaelluz 17/02/2017minha estante
Ja comecei e larguei duas vezes




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Renan.HofstAtter 27/08/2016

Assim Falou Zaratustra
Há livros para ler uma vez só. Há livros para ler várias vezes ao longo da vida. Assim falou Zaratustra pertence a essa segunda categoria. Pessoalmente gosto muito da filosofia de Friedrich Nietzche – já li o Anticristo e O crepúsculo dos ídolos há anos atrás – e sei bem o quanto é uma leitura exigente e ao mesmo tempo incrível. Sendo assim, confesso: Uma única leitura de “Assim falou Zaratustra” não é suficiente para postar uma resenha completa.
O livro fala sobre a necessidade do homem em caminhar em direção a algo além de si mesmo: O super homem – Mas o que seria o tal super homem? Seria uma versão perfeita do homem que existe. O super-homem não acredita em mitos religiosos, ele tem o controle do próprio destino e não está acometido de males como a piedade, por exemplo. É nesta obra também que surge a célebre idéia de que “Deus está morto. O homem o matou”.
O autor utiliza-se de um personagem (Zaratustra) para dar vida às suas idéias e se expressa através de uma linguagem poética e bem trabalhada.
Ler Assim falou Zaratustra é um grande convite à reflexão, afinal, se realmente o homem é “uma ponte sobre o abismo em direção ao super-homem”, o que sentiria o super homem? Ele não crê em Deus, tem o controle da própria vida, não crê em além-mundos (vida após a morte, por exemplo). Sua vida é mais completa por ser assim auto-suficiente? Ou pelo contrário, o super-homem seria vazio e perdido em si mesmo? Evidente que o filósofo não nos dá essa opção: Para ele o super-homem é perfeito, um objetivo a ser atingido.
Como eu disse no inicio: Não é uma leitura para uma só vez. Daqui a um tempo irei ler novamente e, quem sabe, fazer maiores explanações e comentários aqui no blog. Enquanto isso fica o convite: Leiam. Vale a pena
Há livros para ler uma vez só. Há livros para ler várias vezes ao longo da vida. Assim falou Zaratustra pertence a essa segunda categoria. Pessoalmente gosto muito da filosofia de Friedrich Nietzche – já li o Anticristo e O crepúsculo dos ídolos há anos atrás – e sei bem o quanto é uma leitura exigente e ao mesmo tempo incrível. Sendo assim, confesso: Uma única leitura de “Assim falou Zaratustra” não é suficiente para postar uma resenha completa.
O livro fala sobre a necessidade do homem em caminhar em direção a algo além de si mesmo: O super homem – Mas o que seria o tal super homem? Seria uma versão perfeita do homem que existe. O super-homem não acredita em mitos religiosos, ele tem o controle do próprio destino e não está acometido de males como a piedade, por exemplo. É nesta obra também que surge a célebre idéia de que “Deus está morto. O homem o matou”.
O autor utiliza-se de um personagem (Zaratustra) para dar vida às suas idéias e se expressa através de uma linguagem poética e bem trabalhada.
Ler Assim falou Zaratustra é um grande convite à reflexão, afinal, se realmente o homem é “uma ponte sobre o abismo em direção ao super-homem”, o que sentiria o super homem? Ele não crê em Deus, tem o controle da própria vida, não crê em além-mundos (vida após a morte, por exemplo). Sua vida é mais completa por ser assim auto-suficiente? Ou pelo contrário, o super-homem seria vazio e perdido em si mesmo? Evidente que o filósofo não nos dá essa opção: Para ele o super-homem é perfeito, um objetivo a ser atingido.
Como eu disse no inicio: Não é uma leitura para uma só vez. Daqui a um tempo irei ler novamente e, quem sabe, fazer maiores explanações e comentários aqui . Enquanto isso fica o convite: Leiam. Vale a pena
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Flor 29/05/2016

Minha PaixãoNietzsche!
Minha coleção de Friedrich Nietzsche está em plena ascensão! Sou apaixonada por suas obras, sua retórica, a forma como seus questionamentos e dilemas existenciais nos afeta, nos "co-move", e nos faz transcender espaços, derrubando fronteiras do imaginário e quebrando paradigmas!
Ler Nietzsche é transidir concepções.. ?
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João Victor 19/05/2016

Clássico obrigatório... mas seja perseverante.
Leitura nada fácil, em algumas partes é preciso aceitar sua ignorância e continuar assim mesmo. É um bom livro, em alguns anos lerei novamente. Acredito que sua complexidade e importância exigem isso. Antes, acho que vale a pena ler outros livros de Nietzche, como "Para Além do Bem e do Mal".
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Valério 23/03/2016

Deprimente
De Nietzsche, não li muita coisa. Li "Humano, demasiado humano" volume 1, depois li "O Anticristo", depois li "Humano, demasiado humano", volume 2.
Achei "O Anticristo" infantil, pueril. Fiz a resenha, que está exposta aqui no Skoob. Gostei de "Humano, demasiado humano", volume 1. Já o volume 2, Nietzsche fala mais de artes que de filosofia (e, se compramos o livro de um filósofo, adivinhe sobre o que gostaríamos de ler..)
Assim, resolvi ler mais um de seus livros mais famosos. Afinal, o oba oba em cima do autor é gigante. E minha decepção, até então, era enorme.
Seria minha última chance. Afinal, não vou enaltecer um autor apenas para parecer culto ou inteligente (como muitos fazem)
Nietzsche, ele próprio, afirma que sua obra deve ser contestada. E não apenas seguida sem questionamentos.
Tomo novamente a dianteira, em meio ao mar de elogios. Me perdoem os que gostam.
Mas temos novamente um livro ruim.
Nietzsche critica demais os cristãos. Não é muito chegado em religião.
Mas, ao ler "Assim falou Zaratustra", vemos que ele parece querer criar uma religião própria, a sobrepor o cristianismo. Escreve com linguagem rebuscada e cria um "líder", com lições e ensinamentos profundos (há controvérsias).
Zaratustra é o mais sábio, é quem detém a verdade.
A mim, parece piegas. Prefiro autores que escrevam a sério suas ideias do que com uma história muito mal contada.
Tenta imprimir lirismo nas falas. Mas Nietzsche, como todos sabem, é extremamente racional (até além do ponto, na minha opinião. As emoções devem ter seu lugar em nossas vidas).
Como racionalista, obviamente fracassou miseravelmente em querer escrever frases de efeito, que tocariam o leitor. Um racionalista escreve com precisão, mas não com sentimento.
Neste livro, Nietzsche escreve como uma galinha querendo ser pato. Não sabe nadar, morre afogado.
Dei quatro oportunidades a Nietzsche.
Não quero ofender nenhum fã dele (já vi, pela minha resenha de Anticristo, que as pessoas se doem se falamos mal de seu ídolo, como se todos fossem obrigados a venerar Nietzsche).
Mas, se você for um desses fãs, por favor, me indique um livro do autor que seja filosófico sem papagaiadas como em "O anticristo" e "Assim falou Zaratustra".
No primeiro, ele critica um comportamento. No segundo, parece querer fundar um movimento que se assemelha ao que criticou no primeiro.

Acredito que Nietzsche seja muito melhor do que essa obra. Mas não tenho mais paciência para buscar, com tantos bons autores por aí.
Gilvan L. 16/03/2018minha estante
Sou fã, mas gostei mto da sua resenha. Acho que Nietzsche errou ao tornar Zaratustra como o portador da verdade, as vezes fica muito forçado e pouco convincente. Mas é bom lembrar que esse livro é melhor entendido por quem já conhece ao menos um pouco sobre o que Nietzsche diz sobre o além homem, etc. Também gostaria de comentar que para Nietzsche a filosofia a arte e a mitologia nunca deveriam ter se separado, então essa obra é uma tentativa de construir conhecimento ao modo dos pre socráticos que ele tanto admira.


Mateus.Henrique 20/04/2018minha estante
Chamou Nietzsche de racionalista, dá pra ver que não entendeu nada que leu, apenas passou os olhos por cima das letras.




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