O Caderno de Maya

O Caderno de Maya Isabel Allende




Resenhas - O Caderno de Maya


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Tassi 08/01/2014

Resenha de "O caderno de Maya"
A história de Maya Vidal me surpreendeu e me ensinou diversas coisas. Uma menina amada e mimada pelos avós, criada numa enorme casa mágica e colorida, com um futuro inteiro para construir. Porém, sua vida mudou drasticamente quando seu Popo amado, seu melhor amigo, morreu e ela resolveu esconder a dor.
O resultado não poderia ser outro. Quando escondemos um sofrimento dentro de nós, ele vai criando raízes, nos fazendo procurar outras maneiras de fugir. Maya encontrou refúgio nas drogas. E pouco a pouco, a menina que dava orgulho a seu Popo e a sua Nini foi mudando, enquanto ela afundava cada vez mais nesse mundo que, se você não for esperto e largar enquanto há tempo, não há outro caminho a não ser o fundo do poço.
Maya foi afundando cada vez mais, até parar na Cidade do Pecado, e se envolver com traficantes, mafiosos e falsificadores de dinheiro. Seu mundo caiu, e a máfia, o FBI e outros estavam à sua procura, enquanto ela se virava nas ruas, jurada de morte.
Entretanto, há uma chance para Maya na pequena Ilha de Chiloé, no Chile. Lugar que ela denomina como "Cu do mundo", mas que acaba a surpreendendo. Em Chiloé, Maya não se sente sozinha. Acaba criando uma amizade com Manuel Arias (que tem um passado cruel) e Blanca.
O Caderno de Maya nos mostra a realidade das ruas, e do mundo das drogas, incrivelmente atraente para muitos jovens, mas na verdade é um buraco. Além disso, com a história de Manuel Arias, e a família Chilena de Maya, descobrimos coisas sobre o Chile que não sabemos. Coisas boas, como a cultura e a paisagem, mas coisas tristes e cruéis, como o momento do Golpe Militar, muito similar à época da ditadura aqui no Brasil. Ficamos horrorizados com as histórias de tormentas que o povo chileno passou, mas aprendemos que as coisas melhoram, pioram e melhoram, num ciclo viciante. Mas o mais importante é nunca desistir.
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Mel 28/10/2013

Maya me bateu
Sempre vi muita gente com Isabel Allende nas mãos, mas nunca dei bolas. De uns tempos pra cá, minha predileção por autores latinos me levou até ela. Meu contato havia sido muito pequeno e evasivo, através de uma adaptação literária para as telonas, cujo filme com a divina Meryl Streep dispensa apresentações. Um dia me joguei sem pensar nas promoções de uma livraria, que cometeu a blasfêmia de vender vários dos seus títulos por 50% de desconto – bom pra mim, ruim para quem escreveu – e foi assim que “O Caderno de Maya” veio parar nas minhas mãos.

Não sou parâmetro no quesito “tempo de leitura”, porque as adversidades “cotidiano-proletárias” me distraem e desviam a minha atenção das páginas de um livro. Durante a semana, no transporte público, meu herói é aquele que depois de tudo o que passa ainda consegue se mover segurando um livro nas mãos. Sou incapaz disso. Só que foi impossível não largar dele, Dona Allende, a senhora conseguiu ganhar do facebook e de todo o resto e é por isso que agora eu tiro meu chapéu e me reverencio. Você É uma diva.

Maya Vidal se apresenta no começo da história, dizendo que está se refugiando em Chiloé, o “cú do mundo” – e que a sua avó (sua Nini), excêntrica, enérgica e lunática (me apaixonei desde o princípio por esta avó) lhe deu um caderno sugerindo a Maya que escrevesse suas memórias, como eu e você fazemos ou fazíamos tantas vezes. Maya não levou isso muito à sério no começo, mas como depois chocou-se com uma tremenda falta de sacanagem em forma de tédio ali onde se foi achar, se viu obrigada a se refugiar nas páginas do caderno presenteado pela avó. E é a este caderno que você terá acesso, permeando por dois fios condutores: o passado e o presente.

Nas duas narrativas, Maya relembra o passado desde quando seus avós se conheceram e como e por que motivo foi criada por eles, até que um fato dramático – o primeiro que desencadeou uma fileira infindável de outros na vida de Maya – a conduziu a o verdadeiro inferno degradante e decadente por onde ela se enfiou na sequência. Entre minutos de lucidez e de resignação ao que estava se tornando dia após dia pelo andar da carruagem, ela se dividia entre saudade, nostalgia, lançando-se a todo o tipo de vícios, todo o tipo de drogas , breves momentos de abstinência e muitos de autodegradação. Chegou ao ponto de se sentir indigna de pedir ajuda, de fazer um simples telefonema e dizer: “Oi, Nini, estou aqui, por favor venha me buscar”. Como a esta altura vocês já devem imaginar, Maya sofreu todo o tipo de violência física e psicológica e quando os outros não faziam isto com ela, ela própria se fazia ou escolhia submeter-se a. Então entende-se porque a autora declarou na contra-capa que Maya a tinha feito sofrer mais do que qualquer outra de suas personagens. Em alguns momentos ela lhe teria dado uns tapas e em outros a envolvido em um abraço, para protegê-la do mundo e de seu coração IMPRUDENTE. Esta imprudência acabou por levá-la a dar uma volta no inferno, no esgoto, no meio de traficantes e bandidos de quilate federal. Afetuou -se a um garoto de 12 anos, há muito tempo já condenado pelo vício sem retorno e que acaba salvando sua vida por mais de uma vez, até que ela caia nas mãos de um grupo de religiosas tão tementes a Deus quanto coerentes e que colocam suas próprias vidas em risco para abrigar uma garota de 19 anos suja até o pescoço. Abrigam-na, protegem-na, deixam-na chiliquenta na cama no meio de mil crises abstinentes até que se consiga uma condição menos degradante possível e que se possa avisar uma avó sem correr o risco de lhe causar um susto mortal.

Essa avó some com essa neta. E é assim que se entende por que ela foi parar num “cú de mundo que se transformou, dia após dia, no olho da galáxia” e de onde ela aprendeu a olhar através da calmaria e do silêncio, para dentro de si mesma e ser verdadeiramente e simplesmente a Maya: uma garota de quase 20 anos que não tem nenhuma pretensão de deletar o seu passado, mas antes aprender a conviver com ele e vislumbrar um futuro de amor, afeto e a liberdade que tanto merece.

Maya me deu sucessivos socos no estômago (inclusive ali, no meio do metrô). Tanto ela quanto a majestosa escrita da Dona Allende te fazem se jogar de cabeça no livro de pouco mais de 400 páginas e se perder (ou se encontrar) em uma leitura deliciosa, colocando-se em contato em primeira pessoa com uma personagem rica porque humana, verdadeira, latente, visceral. Quando você se percebe apegado à ela, percebe também como vale a pena ser exatamente quem você é, e como é, a que usar máscaras perfeitas e lindas. Não é de perfeição que o mundo precisa, nem é beleza que a gente busca. A gente busca o amor. E a gente também se perde muito fácil por causa dele.

site: http://losliteratos.com/2013/10/27/resenha-o-caderno-de-maya-isabel-allende/
Teresa 21/04/2016minha estante
A melhor das resenhas.




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Dutrinha 19/06/2013

Espetacular! Isabel soube me envolver como ninguém. Impossível não querer parar de ler e de se apaixonar por Maya e Manuel principalmente. Incrível, incrível!
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Maga 22/04/2013

Muito bom
O Caderno de Maya, diferentemente dos tradicionais romances de Isabel Allende, é passado nos dias atuais. Apresenta a trama de uma garota americana de 19 anos que encontrou refúgio em uma ilha remota da costa do Chile, depois de cair em uma vida de drogas, crime e prostituição. Segundo a autora, a inspiração para escrever este livro veio do problema com drogas enfrentado pelos três filhos de seu marido. O mais velho enfrentou problemas com heroína durante anos, entrando e saindo de diversas clínicas de reabilitação. A filha do meio morreu de overdose, tendo até se prostituído.
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Egídio Pizarro 06/04/2013

É o terceiro livro que leio da Isabel Allende e é o suficiente pra perceber que seu estilo de escrita é ótimo. Independente da história, aos poucos ela dá detalhes sem compromissos, para depois aprofundá-los tendo a ditadura chilena como pano de fundo - sem nunca "forçar" a situação.

Em "O caderno de Maya", ela traz uma pequena inovação: a história transcorre em dias mais atuais. Mas ela faz isso sem nunca perder de vista o passado de seu país. E o final é absolutamente encantador.

Leitura recomendada.
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Bianca 20/03/2013

Minha escitora favorita
Tive o primeiro contato com Isabel Allende na faculdade e daí nunca mais parei de ler. Isabel escreve o seu dia a dia, a rotina dos seus amigos viram histórias mágicas em suas mãos. Ler o caderno de Maya me fez pensar em quanto as pessoas são frágeis e como os problemas nos atingem em diferentes graus. E as reações variam de pessoa para pessoa.
Impossível para de ler.
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Bruna 21/12/2012

Ganhei o livro e enrolei um tempão pra pegar ele pra ler e agora me arrependo de não ter lido antes rs.
Gostei muito, as duas histórias que Maya conta durante o livro, seu passado e o presente, faz com que pareça que você está lendo dois livros diferentes: um com muita ação e temas polêmicos e outro sobre uma vida pacata no Chile; porém são igualmente interessantes, e o jeito com que a autora conduz a narrativa me prendeu muito e fez com que eu lesse todo o livro em poucos dias. Recomendadíssimo.
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Rafa Oliveira 17/10/2012

O Caderno de Maya - Isabel Allende
“O Caderno de Maya” é um livro muito detalhado, com uma escrita maravilhosa onde se conhece os personagens a fundo! Parecia que eu via cada um deles na minha frente.

O livro é escrito em 1ª pessoa, o que o faz ser realmente um diario onde Maya conta com detalhes sobre toda sua vasta experiencia de vida mesmo tendo apenas 19 anos. Desse modo ficamos ainda mais proximos dessa personagem que foi do céu ao inferno em tão pouco tempo.

Maya é uma garota que foi criada pela avó materna e um avô adotivo que ela tanto amou. Me encantei com a relação que Maya tinha com seu Popo. Ela foi muito mimada pelos avós (já que é a unica neta), mas assim que perde seu avô, ela perde também o rumo de sua vida.

É um livro com descrições fortissimas sobre o mundo das drogas, prostituição, trafico e suas consequencias. Muitas vezes é chocante, mas achei maravilhoso o modo como Isabel Allende escreveu esse livro, intercalando desde a infancia de Maya, a fase sombria dela nos EUA e o momento atual, onde ela descobre coisas tao novas e ao mesmo tempo tao simples na ilha de Chiloé, no Chile. Com isso não fica uma leitura tao pesada quando chega na fase sombria da vida de Maya.

Me encantei pelos personagens do livro: Popo, Nini, Mike O’Kelly, Manuel, Blanca, Juanito Corrales, as Viuvas... que são pessoas tao decisivas na vida de Maya, alem da propria protagonista, da qual me senti tão proxima.

Foi um livro que me fez refletir principalmente por quantas pessoas passam por essa fase tao auto-destrutiva que Maya passou. Como é triste, mas também tao real esse mundo que não convivemos, mas sabemos que infelizmente existe. Porém, Isabel Allende também nos passa a reconfortante ideia de que, apesar de ser muito dificil, assim como foi para Maya, todos podem ter a mesma sorte e a mesma dedicação que ela teve ao reconstruir sua vida.

Adorei esse livro!
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Jojo 03/09/2012

Quem você deve amar mais?
Leia a resenha completa em: www.asletras.com.br

Eu achei a história fenomenal. As aventuras de Maya em seu passado são bem pesadas, especialmente considerando que ela tem somente 19 anos. Mas, a vida na ilha é bem simples e os personagens que ela conhece são absolutamente maravilhosos. E como a história vai alternando entre o passado e o presente a história acaba ficando mais amena.

Aliás, os personagens são tão bem construídos que é um pouco como se você estivesse vivendo
lá e conhecendo todas essas pessoas.

Agora, o livro é escrito realmente como se fosse o diário pessoal de Maya e é todo em primeira pessoa. O que acontece é que a voz é meio off. Fica meio fake, como se fosse alguém querendo fazer de conta que tem 19 anos. É meio forçado. Li em português então pode ser um problema de tradução. Apesar de ser um ponto bem forte contra a qualidade da obra todo o resto é tão legal que dá para ignorar esse problema...

Continue lendo em www.asletras.com.br
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28/07/2012

ROMANCE ENCANTADOR
Ler Isabel Allende, em minha opinião, traz um grande problema: a gente não consegue parar! É impressionante como a autora consegue prender a atenção do leitor, numa narrativa contagiante e bela. Maya é uma personagem adorável, através dela podemos conhecer um pouquinho sobre a cultura e história do Chile, especialmente Chiloé, um povoado remoto. Sua culinária, seus costumes, seu povo são nos mostrados de forma quase poética.

Maya foi criada pelos seus avós. Sua avó Nidia (Nini) fugiu do Chile com o filho Andrés (pai de Maya), na época do Golpe Militar, após saber da morte do marido. No Canadá Nidia conheceu Paul Ditson, por quem se apaixonou. Casaram-se e foram viver nos EUA. A mãe de Maya era dinamarquesa, mas o relacionamento com o pai não deu certo e a filha foi entregue aos avós. Andrés quase não via a filha porque é piloto e quase não fica em casa.

Maya teve uma infância feliz. Porém, na adolescência o avô postiço, carinhosamente apelidado por ela de Popo, morre de câncer e Maya se desestrutura. Antes, boa aluna, Maya começa a matar aulas e a fazer amizades com as garotas mais problemáticas da escola. Começa a experimentar drogas e a agir de forma irresponsável. Após um acidente grave, o pai de Maya a colocada numa clínica de reabilitação. A garota foge do lugar e vai parar em Las Vegas. Aqui, Maya conhece Brendan Leeman e se envolve num esquema de distribuição de drogas, num mundo de dependência e depreciação.

A história nos é contada por Maya, que está escondida em Chiloé, um povoado no Chile, na casa de Manoel Arias, um antigo amigo da avó Nini. Muito interessante a forma como a autora constrói a narrativa: de forma não linear, Maya alterna os pontos principais de sua infância com o atual momento em Chiloé e sua adolescência, onde ocorrem os fatos que culminaram a sua fuga para este lugar distante. Em Chiloé Maya acaba criando laços muito fortes, com o seu anfitrião, com Blanca, responsável pela única escola de Chiloé. A garota também acaba tendo uma rotina: treina futebol com as crianças da escola, ajuda Manuel em seu livro e vai nadar perto de uma caverna.

Um fato que me chamou a atenção no romance: a personagem principal, Maya, depois de uma série de decisões erradas, acaba se tornando uma viciada em drogas, mendiga e moradora de rua. Chega a se prostituir para conseguir bebida alcoólica, drogas ou qualquer outra coisa que conseguisse alimentar o seu vício. A autora nos mostra a degradação humana devido ao vício. Por causa do romance, comecei a reparar os mendigos da minha cidade. Fiquei imaginando como foram parar nas ruas de Belo Horizonte, quais eram as suas histórias, por que foram parar ali e se são viciados em drogas. Geralmente, a única coisa que passava pela minha cabeça quando via um deles era o medo de ser assaltada. E a vida é tão corrida, temos tantos afazeres e já temos tantos problemas que nunca reparamos na pessoa que está do nosso lado. O livro me fez refletir um pouco sobre isso.

Isabel Allende é uma de minhas autoras prediletas. Todos os livros que li dela até agora têm uma alma feminina. Parece que a autora se entrega ao romance em que está escrevendo. E cada um tem uma forma peculiar de nos ser contado. Parece que livro tem uma alma feminina, diferente uma da outra. Não encontro em suas obras alguns vícios, expressões ou fórmulas. Cada um é escrito de um jeito, de uma maneira que só Allende consegue.

Os personagens desse livro são encantadores, me apaixonei por vários. Começando pela Maya, passando pela sua Nini e pelo seu Popo, Manuel e Blanca, até Freddy, um garoto que Maya conhece e que mora com Brendan Leeman e acaba se tornando amigo de Maya. Quando cheguei ao final da narrativa fiquei um pouco decepcionada: queria mais... Queria muito saber dos romances de Maya, qual o fim que levou alguns de seus amigos... Queria conhecer um pouco mais daquele Chile tão encantador... Queria saborear aquelas comidinhas que Maya descrevia em seu Caderno... Tudo tão imaginariamente real...
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Julia 09/07/2012

Entre a Magia e a realidade
A história transita entre a nova vida de Maya no Chiloé e sua agitada adolescência nos EUA.
Durante boa parte do livro é mantido em mistério porque ela foi para o Chiloé para fugir da polícia americana.
O livro prende não por cenas eletrizantes cheia de aventuras e ação. Ao contrário, ele envolve pela narração da própria Maya, que compartilha sua vida com franqueza a ponto do leitor simpatizar com essa jovem que viveu tanto.
As últimas páginas demonstram um pouco de falta de criatividade, não fugindo do tradicional felizes para sempre e família feliz.
Maya tira o leitor da zona de conforto, mostra um mundo que é muitas vezes ignorado. O mais interessante que mundo é tanto aquele dos marginalizados com um enfoque maior nos drogados. Quanto daquele que é perfeitamente acessível, e que vive envolto em uma camada de magia e mitos, de certa forma isolados do mundo, o Chiloé.
Vale a pena ler para conhecer o mundo através da cativante Maya e de suas experiências.
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Sandramithy 28/04/2012

O Caderno de Maya.
Maya conta a história da sua vida. Uma vida triste, sofrida, amarga e desesperadora. Filha de um descendente chileno e uma princesa da Lapônia, mas criada pelos avós Popo e Nini em um casarão em Beckeley.
O livro aborda várias temáticas como dependência de drogas/álcool, máfia, prostituições, violências domésticas, preconceitos de raças, violação e gravidez na adolescência. Assim pareceu-me um livro com pretensões de transmitir algumas lições voltada mais para um público juvenil, mas, com certeza é uma ótima leitura para todas as idades. Recomendo.

O que me prende aos livros de Isabel Allende é a forma como suas personagens são tão reais, a ponto de você não acreditar que seja apenas uma ficção.

"A felicidade é uma espuma, escorre entre os dedos, mas aos problemas a gente pode agarrar; têm alça, são ásperos, duros."

"A vida é uma tapeçaria que a gente tece dia após dia com fios de muitas cores, uns grossos e escuros, outros finos e luminosos: todos os fios servem."
Mel 28/04/2012minha estante
Também gostei muito do livro, li em 3 dias, realmente qdo estamos lendo nem parece ser uma ficçao como vc diz. Excelente.


ritita 29/11/2016minha estante
Justamente! Estou até agora com a nítida ideia que não se trata de ficção, de tão bem elaborado, com detalhes minuciosos, sem mimimis ou artifícios para prender o leitor.




Debieco 20/04/2012

Li em espanhol. A autora aliás me encanta ler em espanhol... é trágico, de tantos livros trágicos de Isabel (leu li quase todos). Porém não é dos melhores... tenho a impressão que a autora fez um esforço muito grande para entrar em um universo que não é o dela, o de uma jovem amalucada e americana, porém mantendo o mesmo tipo de narrativa em primeira pessoa, então em algumas momentos não combina. Mas valeu a tentativa.
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