Jois Duarte 28/12/2013
Livro super fofo... um pouco triste, mas fofo ♥
Lianne tem um sério problema de saúde e se não engravidar logo pode ser que não engravide jamais. Ela precisa fazer uma histerectomia, mas a autora não específica onde: útero, ovários, trompas, sei lá. O problema é que ela já sabia há muito tempo sobre o problema, mas, como qualquer mulher hoje em dia, quis dar prioridade a sua carreira e deixou a vida pessoal de lado e o tempo foi passando. Com o ultimato de sua médica, ela passa a correr atrás do tempo perdido. Mas ela não quer só um bebê, quer um pai para o bebê, não um marido, mas um pai. Aquele que vai ensinar valores ao seu filho, certo e errado, brincar.
Desabafando o problema com Tray, seu chefe, ele passa a ajudá-la marcando encontros com seus amigos. Mas quando ocorre uma coisa bem chata com a família dele, Tray se convence de que é o homem certo pra ser o pai do bebê de Lianne. Ele preenche todos os "requisitos": é um homem culto, de caráter, esportista e, acima de tudo, tbm quer um bebê. E é isso que ele propõe a ela.
As coisas dão certo e não dão certo com eles. Tá tudo uma maravilha, mas Lianne sempre põe tudo a perder... não que ela seja chata, mala, mas ela é pragmática, pessimista, não vê um jeito de as coisas se reverterem.
Já Tray é um fofo! Cozinha, lava louça e ta sempre preocupado com ela, mas ela não consegue perceber que preocupação é uma forma de carinho.
Duas coisas me deixaram chateada:
1) Cadê o epílogo, pelo amor de Deus?! Só faltou isso pra ser perfeito!
2) Como uma pessoa tem 10 irmãos e só um aparece na história?! Oi?
No mais, super recomendo ;)