O Cortador de Pedras

O Cortador de Pedras Camilla Läckberg




Resenhas - O Cortador de Pedras


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Paula 13/09/2015

Tão bom quanto o anterior
Nesse livro, a autora mantem a qualidade da escrita do anterior, mas diferente dele, agora a sequência de leitura começa a ser importante, apesar disso não ser essencial. Apesar do crime em si trazer uma trama rica, a vida pessoal de Erica, Patrick e Maja, assim como de Anna e Lucas, também enriquece em muito a história. Esses detalhes "humanos" são o diferencial dos livros da Camilla e nesse 3o, os personagens jâ são bastante conhecidos, o que faz a leitura ser ainda mais agradável.
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Rascunho com Café 28/01/2015

Camila Lackberg, uma autora com ótimos mistérios

Eu e uma amiga costumamos dizer que amamos um “esqueleto no armário”, isso porque vibramos com livros onde a aparente perfeição familiar esconde verdadeiros segredos espinhosos. Então se você é que nem eu: que adora esqueletos escondidos no armário e mistérios resolvidos quase nas últimas páginas vai amar os livros da Camilla Läckberg.


Resolvi fazer uma única resenha para os três livros, uma vez que não há necessidade de mais informações de cada um, além do que está na sinopse.

Romances policiais, de autores nórdicos, estão fazendo sucesso nas Américas, atualmente, entre estes, destacam-se: Stieg Larsson, Liza Marklund, Jo Nesbo e Camila Läckberg. Esse sucesso se explica por suas tramas bem elaboradas e personagens realistas.

Camila é sueca, todos os seus livros são ambientados na pequena cidade de Fjällbacka nesse país. A série possui, até o presente momento, nove livros (apenas cinco foram lançados em português) e que podem ser lidos independente da ordem. Eu comecei a leitura por “Gritos do Passado” o segundo livro lançado e não houve prejuízo na história, mas se a sequência de leitura seguir na ordem de publicação, o leitor aproveitará melhor as tramas, pois acompanhará a passagem do tempo dos personagens recorrentes.

Cada livro envolve um assassinato a ser desvendado pela delegacia de Fjällbacka, mas precisamente pelo policial Patrik Hedström. Não pense que encontraremos peritos estilo CSI, ou detetives quase super heróis, há muito realismo na delegacia, existe um chefe incompetente, alguns trabalham, outros fingem que trabalham e sobrecarregam os colegas, e percebe-se pouca boa vontade no atendimento à população da cidade.

Camila prima pelos segredos familiares e por diversos suspeitos. Em cada página mudamos de opinião sobre a identidade do assassino e os motivos que levaram ao crime. Essas reviravoltas enriquecem a obra e nos deixam ansiosos para concluir a leitura.

Só encontrei três pequenos deslizes na obra: primeiro, todos os assassinatos são peculiares e acontecem numa cidade, muito, mas muito pouco povoada onde a probabilidade de acontecer tantos crimes estranhos é mínima (a cidade possui cerca de 859 habitantes); segundo, acho a participação de Erica (esposa de Patrik) muito pequena para tanto POV (ponto de vista), acho desnecessário tanto espaço para essa personagem e sua irmã. E terceiro, citando a colega Adla, em sua resenha sobre “A Pirâmide Vermelha” do dia 20/10, usar os recursos de POV não é para qualquer um e diversas vezes me perdia por não saber a qual personagem um POV se referia.

“O Cortador de Pedras” é sem dúvida o melhor dos três livros, a autora ambientou a história em duas épocas diferentes e só as interligou no final. Brilhante do inicio ao fim.

Estou ansiosa para ler os demais livros da autora.



site: www.rascunhocomcafe.com.br
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Lindsey 07/04/2014

Camilla não decepciona
Li os 3 livros desta série e todos foram muito bons. Histórias bem amarradas, livros que prendem a atenção desde o começo, como tem que ser.
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Raquel 11/03/2013

Excelente livro,mais uma vez Camilla Lackberg surpreende. Uma garotinha é encontrada morta, aparentemente afogada, mas descobre-se que ela foi assassinada. A trama que se desenrola daí é altamente envolvente. Simplesmente não consegui largar o livro e o devorei rapidamente. As tramas se entrelaçam, e entre pedofilia, uma historia do passado que tem tudo a ver com o que acontece na trama e o final de ficar boquiaberta, devorei o livro. Mal posso esperar para começar o próximo.
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Eli Coelho 07/02/2013

Thriller Psicológico + Investigação Policial = FANTÁSTICO: o melhor da autora
A expectativa dos livros dessa autora são sempre as melhores. Esse é o melhor livro dela até o momento.

Agnes é uma garota mimada, ambiciosa e egoísta que se envolve em uma aventura de verão com Anders, funcionário de uma mineradora pertencente a seu pai. Anders é o cortador de pedras que dá nome ao livro. Essa história é narrada a partir de 1923 e sua narrativa inicia cada capitulo do livro. Agnes tem uma psicologia fascinante. É preciso acompanhar essa história paralela para entender as motivações psicológicas do assassino.

No presente acompanhamos Erica em sua depressão pós parto e seus dissabores como “mãe de primeira viagem”. Essa parte do livro é tragi-cômica. Camilla sempre narra muito bem (é a melhor nisso) a vida pessoal de seus personagens, todos tem família, amigos, relacionamentos.

Na parte investigativa Patrick Hesdron investiga o assassinato de uma garota de 7 anos. Peças nesse assassinato não se encaixam, como exemplo a presença de cinzas no estomago da menina (esse fato dá nome ao livro em português “Teia de Cinzas”). As relações familiares da garota também são narrados brilhantemente pela autora, assim como uma desavença entre sua avó e um vizinho.

O livro parece grande e algumas cenas desnecessárias sem relação com a investigação (a autora divide cada capitulo em várias cenas, onde seus personagens protagonizam de forma paralela e quase independente), mas tudo enriquece a narrativa e as relações entre os personagens torna-se fundamental para a obra.

Recomendo que os livros sejam lidos na sequencia. Comentários como “a amizade entre eles ficou estremecida depois que ambos se envolveram em uma investigação a dois anos” ou ainda “ depois do incidente com Irina, Mellberg...” podem deixar o leitor que não acompanha a série meio perdido. A investigação é independente, a vida dos personagens não.

Em tempo: Anna, irmã de Erica, continua presa ao terror psicológico em que iniciou no segundo livro. Uma revelação bombástica sobre ela encerra o livro.
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Silvia 02/11/2012

Gostei,
Nunca havia lido nenhum livro de autor sueco, por isso os nomes foram os únicos contras que encontrei, mas normal, nada demais, logo me acostumei.
Gostei muito e pretendo ler outros livros da Camilla.
Sou fã do estilo policial é isso o livro sem dúvidas é.
A autora segue o ritmo até o fim, os personagens seculares têm papel interessante, ficou tudo bem amarrado sem esquecer-se de nada, história bem contada e tudo esclarecido no final, claro que o estilo é bem mais calmo do que de autores americanos, amei apesar de curtir um suspense daqueles de dar vontade de pular os parágrafos, é diferente.
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Ci 10/05/2012

Uma emocionante história de um detetive que passa dificuldades no casamento com a filha rescem nascida, se envolve numa investigação da morte de uma garota, filha de uma amiga da sua esposa, por afogamento. Se descobre que não foi acidental e sim um crime. Vários suspeitos e um final surpreendente.
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Lady Lix 08/02/2012

Lackberg é muito boa!
Mais um excelente livro da autora, que consegue manter o leitor atento a cada detalhe/descoberta, virando as páginas sem querer parar. Recomendo!
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Jo 10/01/2012

Mais um sucesso de Camila Lackberg.
Desde o primeiro título, "A princesa de gelo", venho sendo surpreendida com os enredos trazidos por esta autora sueca que nos brinda com mais um suspense de tirar o fôlego.

Ninguém poderia imaginar que o pequeno e impronunciável balneário de Fjällbacka, na Suécia, poderia ser palco para tantas tragédias.

Dessa vez, uma garotinha de 7 anos é encontrada morta por um pescador, presa a uma armadilha para lagostas. O fato, embora trágico, passaria por um triste acidente, não fosse a perícia revelar que a morte não havia sido acidental.

É aí que mais uma vez entra a perspicácia e persistência do detetive local, Patrick Hedstron, que, às voltas com a dificil arte de ser pai de primeira viagem, tem a sua frente um daqueles mistérios que certamente vai mexer em feridas há muito cicatrizadas de vários habitantes do local.
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