A Mulher de Branco

A Mulher de Branco Wilkie Collins




Resenhas - A Mulher de Branco


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Lori 23/03/2024

Bem misterioso
Esse livro deveria se chamar ?mata fofoqueira lentamente com faca de serrinha? ?
800 páginas para descobrir segredos e mais segredos é de matar de agonia! Imagina a galera da época que lia um capítulo por semana kkkk


Bom, sou suspeita pra falar, amo literatura inglesa, mas o livro é muito bom mesmo. Esse estilo da história por várias perspectivas ficou bem genial! É um livro digno de adaptação para o cinema com certeza, me espanta ainda não ter nada (que eu saiba).
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Maria.Batagin 25/11/2023

Perfeito
Como amei ler esse livro.
Um livro todo feito em camadas, descrito por vários personagens em forma de diário onde se acompanha o desenrolar de uma trama de conspiração.
Envolvente, apaixonante e viciante.
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P.F.G. 24/10/2023

A mulher de branco
Confesso, demorei muito para ler e me irritei em diversos momentos.
Que novela das nove, hein??? 30% mistério e o resto fofocas de família!!!
A trama é bem longa, são três livros em um(talvez seja por conta disso), perdi a percepção do tempo de cada capítulo, fiquei com raiva de um monte de personagem? Xê, muita coisa? senti-me parte da família!
Recomendo àqueles que gostam de drama longo e familiar.
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Jessikelly0 30/09/2023

A Mulher de Branco
Eu tenho uma grande dificuldade em ler livros ?extensos demais? embora a história seja muito envolvente, gastei muito tempo para terminá-lo (o problema não é o estilo do livro, e sim eu mesma rs?) . Para quem gosta de livros assim, ele é um prato cheio. A história tem romance, mistério e é narrada do ponto de vista de vários personagens, fazendo com que todas as peças fossem encaixadas.
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Roberta Irds 20/06/2023

Um romance gótico vitoriano com investigação e suspense.
Um romance gótico vitoriano com investigação e suspense. Ok, confesso que não foi preciso de muito para chamar minha atênção.

Foi uma ótima experiência ter meu primeiro contato com a obra de Wilkie Collins, e posso afirmar que não fiquei desapontada. Embora o enredo seja instigante, a leitura das suas 800 páginas transcorre em um ritmo mais lento, o que, surpreendentemente, não foi algo negativo. Na verdade, pude apreciar a leitura de uma maneira diferente do meu ritmo habitual mais frenético.

Logo no início, somos apresentados a Walter Hartright e seu encontro inesperado com uma mulher vestida de branco. O que Walter não poderia prever é que essa mulher havia escapado de um sanatório. Mais adiante, Walter, que é professor de desenho, decide aceitar uma proposta de emprego de Frederick Fairlie para ensinar sua arte as filhas de Frederick, em Cumberland. Novamente, ele se surpreende ao descobrir que uma de suas alunas, a bela Laura Fairlie, é praticamente idêntica à misteriosa mulher de branco que ele encontrou.

A partir desse ponto, a narrativa se desenvolve por meio de diferentes personagens, e, ao final, todas as peças se encaixam, proporcionando uma conclusão empolgante. A obra enfatiza fortemente a crítica ao machismo, que despoja as mulheres de seu poder e direitos patrimoniais, levando-as a serem diagnosticadas como loucas e rebeldes.

Nesse sentido, Wilkie Collins oferece uma reflexão profunda sobre as injustiças sociais e a opressão enfrentada pelas mulheres na época. Sua habilidade em conectar todos os elementos da trama e conduzir o leitor a uma conclusão satisfatória é ótima.
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molzi 15/06/2023

Acho que é o melhor livro que li esse ano!
pra hoje não é um mistério inovador, tanto que descobri o plot na metade da história, mas ainda assim é excelente, principalmente levando em consideração quando foi escrito.
ele é dividido em capítulos narrados por pessoas diferentes e casa um desses personagens tem uma escrita diferente. eu detestei o walter (sem motivos), mas mesmo assim me mantive entretida nas (muitas) partes narradas por ele também.
recomendo muito!
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Carla.Vasconcelos 19/05/2023

Impossível largar!!! Leitura que prende a atenção do início ao fim. Embora tenha tido umas desconfianças sobre alguns pontos da narrativa é impossível negar a maravilhosa trama que o autor teceu.
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_Gabs_ 11/05/2023

O que dizer desse livro?
A Mulher de Branco é um romance investigativo que se passa dentro de um ambiente familiar nos anos de 1860. Rico em detalhes, esse livro é uma porta para o passado: para os costumes, crenças, estereótipos, regras de conduta e posição dentro da sociedade inglesa no ano em questão. A escrita do autor possui um excesso de dramatização, melancolia e angustia, mas isso se deve ao estilo gótico próprio da época.
Ao decorrer da narrativa, Wilkie Collins nos conduz a uma série de intrigas e mistérios que se iniciam com um encontro com uma mulher misteriosa na calada da noite e com um casamento arranjado que tem tudo para dar errado. Apresentado na forma de depoimentos, várias serão as personagens que passarão por essas 830 páginas, e é através de todos esses pontos de vista que o leitor pode entender a história e tirar suas próprias conclusões.
Não é o tipo de investigação que te faz criar mil teorias e conspirações por que o próprio livro vai te dando spoilers, então para um leitor do século XXI tudo parece ser muito previsível, mas o livro não deixa de ser intrigante ou bem construído por conta disso, tendo inclusive um fechamento excelente que não deixa pontas soltas.
Outro detalhe que merece reconhecimento é o papel feminino na história. Em uma Inglaterra machista, na qual as mulheres não exercem qualquer poder e suas falas e ações precisam ser seguidas de uma justificativa ou do apoio de um homem para serem valorizadas, as mulheres ocupam um espaço revolucionário neste livro. São chamadas de loucas por se rebelar, são comparadas à homens por sua inteligência e sagacidade, são traidoras por visarem seus próprios interesses e santas por lutarem pela família. Neste livro estão presentes todos os tipos de mulheres, sendo mais intrigante que a outra. Mas a que mais me prendeu e ganhou toda a história foi Marian Halcombe, e eu li todas essas páginas por causa dela.
Essa foi a leitura mais longa que já fiz, durando praticamente um mês inteiro para ser finalizada, mas não por ser um livro chato, arrastado ou incompreensível, mas por ser um livro que demanda tempo. Admito que tenho dificuldade em me interessar por clássicos e minha tendência é fugir deles, mas este em específico chamou a minha atenção e me prendeu logo nas primeiras páginas. Recomendo muito.
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Wes 03/05/2023minha estante
É curioso como, mesmo que não tenha adorado, o mesmo foi capaz de lhe direcionar para um outro que, aí sim, foi capaz de lhe empolgar! O que só denota sua importância nessa trajetória.


ogatoleu 03/05/2023minha estante
Concordo ???? E não diria que a experiência do próprio livro não tenha me trazido coisas boas também ??




Policaio 19/04/2023

Um calhamaço entre o gótico e o policial
A Mulher de Branco foi publicado integralmente pela primeira em 1859, criação de Wilkie Collins. Antes de ser publicado integralmente, era publicado em fascículos e foi uma febre para a sociedade vitoriana, justamente por sua trama cheia de mistérios.

A história se inicia com uma proposta de emprego para um professor de desenho chamado Walter Hartright, este aceita ministrar aulas para duas jovens moradoras de uma mansão que têm um tio recluso e rico como tutor. Todavia, antes de chegar à mansão, Walter se depara com uma espectral mulher de branco vagando pela rua. Posteriormente descobre que esta figura está ligada a uma de suas alunas (o qual se apaixona), além de estar ligada ao noivo desta aluna que carrega um terrível segredo.

Embora o calhamaço tenha mais de 800 e levei cerca de três semanas para terminar, a leitura prende. A narrativa se divide em cartas e relatórios de vários narradores, similar à Drácula de Bram Stoker.

Embora a crítica tenha levantado argumentos negativos para a obra em sua época, é um livro muito importante, pois Collins é um dos autores precursores da literatura policial e a obra contribuiu para a História da Cultura das Massas. É interessante imaginar que obra seria o que chamamos de cultura pop hoje para a Era Vitoriana, como alguma série de sucesso na Netflix cheia de mistérios e que nos faz ansiar desvendar os mistérios.

Outros aspectos interessantes do livro é seus elementos do Gótico Doméstico, não tendo elementos sobrenaturais, mas tendo uma boa dose de suspense.
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Corquiola 12/04/2023

Eu gostei da história, dito isso, preciso deixar claro que apesar de ser uma história envolvente e com um mistério dentro de outro, fiquei com vontade de ignorar as últimas 200 páginas. Isso porque minúcias em alguns momentos, pesam e tornam a história cansativa. Vamos dar um desconto, pois é aquele tipo de romance publicado em fascículos, em que o autor ganhava por página (se não m engano) ?.
Mas é preciso que seja dado crédito ao autor, pois sua história me ganhou em 90% do tempo, me deixando muitas vezes sem vontade de largar o livro, com um enredo sem pontas soltas!
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Ray.Cass 02/04/2023

Suspense e Mistério na era Vitoriana
Um dos meus primeiros livros de época que não é, principalmente, um romance e eu o achei maravilhoso! Me apeguei muito aos personagens e passei a maior parte do livro quase tendo uma síncope porque absolutamente tudo parecia estar dando errado e sem chance de as coisas se resolverem.
Depois que a história realmente engrenou, quando passaram a tentar resolver os mistérios e encontrar uma maneira de provar a identidade da personagem, eu simplesmente não consegui parar de ler até tudo estar resolvido.
Algo interessante nos livros antigos, principalmente nos que eu li, é que não há muitas passagens que não são relevantes para a história em si, o que acaba tornando mais agradável e menos maçante ler um calhamaço como é A mulher de branco. Acho que alguns autores atuais poderiam retomar essa ideia!
Os personagens são muito bem escritos e desenvolvidos, pelo menos os principal, obviamente. Apesar da Laura ser uma personagem interessante, ela é muito passiva, o melhor momento dela foi quando enfrentou Sir Percival sobre a assinatura do documento, na maior parte do livro ela não tem pulso firme ou determinação, algo que parece ser recorrente sobre as personagens femininas nos livros da época, o que, considerando a maneira subserviente com que são tratadas, até dá para relevar. Enquanto isso, temos Marian, por quem eu não nutria grande apreço no começo, mas acabou se mostrando uma das personagens mais sagazes e dinâmicas do livro, e que certamente se tornou minha personagem favorita!
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Mariana.Vilela 14/02/2023

A mulher de branco
Esse foi um livro interessante e ele é basicamente de mistério (já que a sinopse não ajuda muito a entender). Temos aqui um cara que é abordado por uma mulher na estrada e ela está toda vestida de branco. Depois de ajudá-la, ele escuta pessoas procurando por uma mulher que acabou de fugir do hospício. Sem saber se fez a coisa certa ou não, ele segue o seu caminho achando que não vai vê-la mais. Só que ele foi chamado para trabalhar na casa em que a a mulher de branco diz ter tido bons momentos. O único inimigo dela é Sr. Percival Glyde. E qual não é a surpresa quando nosso protagonista se apaixona pela mocinha da casa em que ele está trabalhando (dando aula de desenho) e ela está prometida em casamento para esse mesmo Percival? Pois é.
A trama vai se desenrolando nessa onde de mistério sobre quem era a mulher de branco e qual era a ligação dela com Percival. E as coisas só vão aumentando de intensidade.
Gostei da narrativa ser em relatos contando sobre o caso como se estivéssemos julgando o que aconteceu. É algo que eu já tinha gostado em "Lolita", por exemplo.
Não vou dizer que certos plots não fossem previsíveis (ou talvez só pra quem já leu muitos livros de suspense), mas a forma como ele foi costurando tudo foi interessante.
Meus maiores problemas foram que em alguns momentos eu achei a narrativa um pouco arrastada. Talvez um momento de encher linguiça antes de chegarmos no final.
E as outras questões forem em relação aos discursos. Primeiro, a gordofobia. O Percival tinha um amigo chamado Conde Fesco, que é muito importante na narrativa da história, mas toda vez que iam descrevê-lo era com "o homem mais gordo que eu já vi", "nunca levei uma pessoa com tanto peso", "as pessoas ficaram assustadas com aquele homem tão gordo"... E por aí vai. Desnecessário. E além disso, ele ainda era imigrante. Então, mesmo que o autor tem feito um mini discurso de apoio em certo momento, jogar toda a "maldade" dele para as questões dele como imigrante é complexo. Mesmo que você coloque um outro personagem "bonzinho" pra ser imigrante também. E ambos os imigrantes tinham questões de aparência, o que só vai piorando.
No mais, a trama é interessante e dá para passar pelas oitocentas páginas (na edição da Martin Claret) desse livro sem muito esforço.
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