Richthofen

Richthofen Roger Franchini




Resenhas - Richthofen


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Michele 05/09/2012

Simplesmente devorei esse livro, 190 páginas que li em 2h, eu como uma amante histórias reais e uma espectadora deesse crime bárbaro, consegui com a descrição do autor me sentir dentro da investigação do crime, mesmo sendo uma história aparentemente conhecida, os detalhes nos prendem ao livro!
Eu recomendo!
clau 23/01/2020minha estante
Vc pode me emprestar?




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Roger Franchini 06/01/2012minha estante
Oi, Eunice. Fico feliz que tenha gostado. Não sei se já leu o outro livro da coleção, "Toupeira - a história do assalto ao Banco Central". Tem a mesma linha narrativa: http://www.skoob.com.br/livro/141950-toupeira Abraços,


Juliana 27/02/2012minha estante
Oi, depois de ler sua resenha fiquei com vontade de ler '' O Quinto Mandamento ''. Tinha visto na livraria e tive vontade de lê-lo, agora então fiquei com mais vontade.


Andrea 18/05/2013minha estante
Ja li o livro da Ilana, mas me interessei nessa parte comportamento da família. Vou ler!




paula 17/05/2016

Superficial
O livro vende uma coisa totalmente diferente do que é. Ao focar apenas na vida do policial que investigava o crime, o caso ficou como segundo plano. Com uma linguagem extrema e absurdamente machista e sexista, Franchini vai focar numa história sem pé nem cabeça de um policial corrupto. Não tem explicação alguma de como se deu a investigação do crime e é exagerado no ficcional da história que mexeu com o país.
Fiquei com dúvidas no que realmente aconteceu ou se era o que tinha acontecido de fato. Mas para quem quer saber um pouco mais sobre o caso, talvez seja uma boa leitura.
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Fernanda Sleiman 28/09/2017

Não Gostei!
Esperava um livro-reportagem sobre o crime porém o autor se preocupa mais em narrar o ambiente hostil nos bastidores da polícia!
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Naiady1 22/01/2024

RICHTHOFEN, sendo sincera eu acho que esse foi o livro que me abriu portas para querer continuar lendo, é uma história terrível e tão estratégica que nem parece que é verdadeira
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Andre 07/06/2012

Achei bem fraco o livro... A história é "naturalmente" maluca, e quando o autor se concentra no estudo do caso a leitura se torna interessante e ágil, porém quando ele usa como apoio a história ficcional do policial, o livro se torna arrastado e totalmente sem propósito...
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Davi 03/08/2012

O ponto de vista do autor
Quem lembra das notícias que foram veiculadas anos atrás sobre esse caso, ainda hoje deve ter dúvidas sobre algum acontecimento. O autor elabora bem o texto, descreve com detalhes desde a cena do crime, até como foi o ocorrido. É ótimo também pra quem era novo demais na época e agora quer saber exatamente o que aconteceu; comigo foi assim.
O ponto de vista do autor é tão envolvente que dá um ritmo mais acelerado e ficcional ao crime, que chega a parecer uma criação muito bem pensada para chocar os leitores.
Como todo livro tem uma parte chata, esse conta com detalhes exaustivos a rotina dos policiais que estão envolvidos na investigação. Esse lado da história só fica bom quase no finalzinho, quando descobrimos o passados de um deles.
Quem comprou o livro e não leu ainda, leia, é ótimo!!!
Boa leitura!!!
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Marina.Anicet 24/10/2021

Péssimo
Homofóbico, machista. Péssimo. Fala só dos policiais na investigação. Terminei na força do ódio mesmo porque queria parar em todas as páginas.
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mary 03/05/2022

Sinceramente, esperava mais. Pensei que o livro teria mais sobre o caso e menos sobre a vida do pm. Mas muito bem escrito.
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mpin 21/05/2018

Fraco
Antes desse, eu li o Toupeira, do mesmo autor, sobre o assalto ao Banco Central. Imaginei que encontraria a mesma riqueza de detalhes, de ação e de curiosidades, mas o que encontrei foi uma narrativa misógina com figuras de estilo desinteressantes. A narrativa acaba se focando mais na vida dos delegados e investigadores envolvidos na investigação do que nos personagens do crime propriamente dito. Se eu quisesse isso, assistiria a um documentário sobre o assunto. Não descobri nada de novo sobre Susane e seus comparsas, e além disso o final do livro apresenta uma ruptura na sequência temporal, voltando no tempo sem necessidade. Como que querendo tapar o buraco do anticlímax envolvendo a tal foto do governador que o livro tanto alardeia. Até compreendo que uma operação abafa encerrou a história antes do que ela merecia, mas... vários outros aspectos poderiam ter sido dramatizados. O papel da imprensa, por exemplo, foi muito parcialmente abordado, e com os preconceitos de um autor que já trabalhou com a polícia. Outra coisa: o cotidiano de Suzane e os Cravinhos na prisão não foi sequer mencionado. Daria uns capítulos interessantes falar disso. Ficou difícil entender por que o Roger se deu ao trabalho de escrever este livro, levando em conta que o Toupeira se saiu muito melhor nesta tarefa. Ele começa transformando o casal jovem em uma espécie de Romeu e Julieta do crime, e termina contando quase tudo que o público já sabia.

site: http://mpin-esc.blogspot.com.br/2018/05/richthofen-de-roger-franchini.html
Michelli.Krelling 26/05/2018minha estante
Concordo plenamente com sua avaliação


Bruna Minotto 11/12/2018minha estante
Exatamente o que senti.
Narrativa fraca e chula. Achei muito disperso do que realmente poderia ter sido abordado. Falar que se foi baseado nos autos do processo, tudo bem, mas não aprofundou em nada. Sabe-se que os autos do processo tem coisas muito mais detalhadas do que isso.
Pra quem é operador do direito como eu, me senti frustrada ao ler uma narrativa totalmente contrária ao propósito. Aborda de forma totalmente frágil a investigação.
Seria um livro muito melhor se tivesse abordado a investigação, o processo em si, contemplando o tribunal do júri, bem como, o pós crime.




Roger Franchini 02/01/2012

Matou a família para ficar com o namorado
No jornalismo literário, é comum autores fazerem uso da técnica narrativa ficcional para escrever sobre algum fato. É a realidade romanceada. Essas histórias, narradas com riqueza de detalhes, exigem precisão na apuração. O autor entrevista exaustivamente inúmeras pessoas, compara as informações, checa os dados várias vezes e tenta

Advogado e ex-investigador da Polícia Civil, o autor baseou-se no processo Advogado e ex-investigador da Polícia Civil, Roger Franchini preferiu atuar no limite entre ficção e realidade para tratar de um tema delicado: o assassinato do casal Marísia e Manfred, pais de Suzane von Richthofen. O crime emblemático ocorreu em 31 de outubro de 2002 e foi planejado pela jovem e o namorado, Daniel Cravinhos (com ajuda de Cristian, irmão deste).

Com base em uma pesquisa minuciosa nos autos do processo, Franchini escreveu o livro "Richthofen - O Assassinato dos Pais de Suzane", que faz parte da Coleção "Grandes Crimes". Aqui, ele foca os nove dias que separam a execução do crime e a prisão de Suzane e dos irmãos Cravinhos.

A epígrafe da obra, atribuída ao artista espanhol Pablo Picasso, dá pistas do que se encontrará nas páginas seguintes: "A Arte não é a verdade. A Arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade". Logo em seguida, o próprio autor adverte o leitor de que o livro é uma obra de ficção baseada na realidade.

Franchini, que em janeiro deste ano lançou "Toupeira", romance sobre o assalto ao Banco Central de Fortaleza, segue caminho semelhante ao do jornalista e escritor José Louzeiro, autor de obras como o romance "Aracelli, Meu Amor", no qual transforma em ficção o assassinato da menina Araceli Cabrera Sanches Crespo, ocorrido em 1973, no Espírito Santo, e "Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia", sobre célebre assaltante da década de 70.

A única fonte na qual Roger Franchini baseou seu romance foram os autos. A partir deles, fez um exercício de imaginação para preencher algumas lacunas, criar diálogos e cenas, dando vida à linguagem burocrática dos processos. Ao leitor que não conhece o caso Richthofen a fundo, fica a dúvida: o que é verdade e ficção nas páginas que se seguem? A única chance de se conseguir uma resposta é aprofundando-se no caso, já que Franchini deixa em aberto.

A proposta do autor não é fazer jornalismo, não é narrar com objetividade e precisão tudo o que ocorreu naquele crime hediondo. A obra é, no fim, uma interpretação da história - que justifica aquela citação de Pablo Picasso, na epígrafe.

Leia abaixo trecho do livro:

"As viaturas da Polícia Militar estavam de prontidão em frente à casa dos Richthofen. A rua longa era o endereço de poucas e imensas casas, guardadas por muros altos.

No passeio público, pouco se podia saber sobre as pessoas que ocupavam aquelas residências.

Embora a estranha presença dos carros com luzes piscantes sobre o capô e o som da frequência do rádio da polícia rasgassem a tranquilidade da noite, nenhum vizinho se atreveu a ceder à curiosidade e abandonar a privacidade de seu lar para tentar descobrir o que acontecia ao lado.

O que ocorria fora do portão não interessava á intimidade de suas vidas. Para seus moradores, o limite do sigilo entre esses dois mundos era a linha traçada na planta do imóvel. Ou, quando saíam para a rua em seus carros, o começo e o fim eram até onde a lataria do veículo alcançava.

Só quando estavam a pé, cercados por todos os outros, o véu da reserva se fazia diáfano. Experiências coletivas não permitiam traças limites para as diferenças.

À sombra noturna de imensas árvores, policiais fumavam ou esfregavam as mãos para espantar o frio, ignorando a chegada do delegado. Do pequeno rumor de homens fardados, Rodrigou ouviu à distância cochichos e risadas; algo entre os comentários de uma revolta armada dos militares por causa da recente eleição do presidente Lula e a quantidade de sangue em que os cadáveres estavam ensopados sobre a cama.

Eduardo notou um Palio estacionado do outro lado da rua e, dentro dele, três pessoas. Parou para tentar entender o que estariam fazendo ali, já que a tropa tratava aquela presença com naturalidade.

- São os filhos do casal morto - disse o PM que os acompanhava ao perceber os olhares. O delegado Rubens, apressado, ordenou ao investigador Rodrigo que fosse até o veículo para coletar os dados pessoais de seus ocupantes, enquanto ele e Eduardo iam até os corpos.

- Vamos acabar logo com isso e fazer esse BO com cuidado. Deus e o mundo vão querer tê-los em mãos - A pressa do delegado fazia sentido; logo o DHPP chegaria com a imprensa, e eles não teriam tempo de conversar com nenhuma testemunha."

Por Tiago Zanoli
Jornal "A Gazeta" (25/12/2011 - Vitória/ES)
Em: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/12/noticias/a_gazeta/caderno_2_ag/1069831-matou-a-familia-para-ficar-com-o-namorado.html
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Victoria541 22/02/2022

comprei esperando mais informações sobre o caso e acabei recebendo uma fanfic policial e uma leitura arrastada
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Berrocal 20/07/2013

Envolvente
Apesar de se apresentar como um livro de ficção - o que me causou frustração inicial - o livro é envolvente, e mostra os bastidores da investigação policial que jornalistas sabem bem como funciona. O que me incomodou bastante, foi a maneira como trataram a imprensa, mas foi necessário. No entanto, vamos advertir ao autor que, geralmente repórteres não transam em troca de histórias (ou fazem e eu sou ingênua? risos).
Um senão do livro é, quando você começa a ler, não para mais! A história da Suzane em si, não é tão detalhada, mas os bastidores policiais - para quem gosta, valem a leitura.
Eu ainda veria como um livro-reportagem e confesso: adoraria conversar com o policial Eduardo.
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